AMAPÁ, A TRISTE IMAGEM DOS PODERES

Com 24 deputados estaduais, oito federais, além dos prefeitos e vereadores, governante e judiciário, o Amapá é bem o retrato do Brasil caótico. Não quiseram enxergar a displicência na gestão pública. Assim tem sido no Brasil. Muitos políticos fazem qualquer coisa para conseguir uma cadeira no poder, para depois abandonarem os eleitores à própria sorte. Mas agora tudo está vindo à tona e mesmo assim continuam mentindo e enganando a população, vendendo o Brasil para quem der mais. O eleitor tem de votar bem, escolhendo aqueles que respeitam o dinheiro público, canalizando-o para as necessidades e prioridades; aqueles que tenham um real empenho na construção de uma cidade que seja um lar de seres humanos, e excluir os maus que só pensam em si, para que possamos evoluir em paz e alegria.

As eleições exigem muito discernimento. Se os eleitores continuarem escolhendo o refugo político, tudo continuará afundando. Esperemos que o eleitorado seja inspirado em sua escolha. Quando D. Pedro II subiu ao trono em 1840, 92% da população brasileira era analfabeta; em seu último ano de reinado, em 1889, essa porcentagem era de 56%, devido ao grande incentivo à educação, à construção de Faculdades e, principalmente, de inúmeras escolas que tinham como modelo o excelente Colégio Pedro II. Hoje, grande parte da população não consegue ler e entender um texto. Sem discernimento, o eleitor vota em qualquer um porque a educação foi declinando no país. O que se observa é que já faz tempo que há um pandemônio educacional reforçado pela programação da televisão.

No Brasil, os planos de progresso estão travados; reiniciar na direção certa vai ficando cada vez mais difícil. Falta seriedade. Os planos enveredam pelo imediatismo e interesses particulares. O despreparo aumenta, não há uma visão de futuro comum voltada para a construção sadia de longo prazo. Tudo vai caindo na alienação. Estamos atravessando uma fase bem difícil. Durante décadas, o Brasil foi sendo enterrado e não dá para sair da lama de uma vez, mas é preciso que haja firmeza e perseverança para extirpar a parte que ficou podre.

É imprescindível recuperar o equilíbrio fiscal de forma sadia, mas como resolver o drama da produção? Como produzir e arrecadar mais, gerar empregos e modificar a tendência de importar tudo? Perdemos a naturalidade do desenvolvimento, enquanto o descontrole fiscal avançava com a gestão inconsequente. A dívida ficou alta, mas todos querem mandar e levar vantagens. Tardiamente acabou o tabelamento do preço do dólar mantido barato artificialmente com juros caros.

Os recursos naturais estão aí para auxiliar os seres humanos. As potências globais estão de olho, fazendo de tudo para manter o país na mornidão, a fim de que possam lançar mão das riquezas cobiçadas como já vêm fazendo de longa data. Como se recuperar desse assalto? A educação é fundamental, pois um povo indolente, inculto, sem discernimento, é presa fácil dos conquistadores que agem na calada da noite, solapando as bases que sustentam a nacionalidade e o esforço pelo bem geral.

E chegou a epidemia que parou o planeta. O que fazer com a interrupção da circulação do dinheiro, o motor das atividades? Falta objetivo comum dos poderes de ressuscitar o Brasil que se acha na UTI com falência na indústria, empregos, renda, educação. Se a classe política ao menos fosse patriota e não entregasse o país por qualquer punhado de dólares, então talvez fosse menos difícil a tarefa de produzir manufaturas e enfrentar a concorrência. O dólar foi deixado barato com sangria de recursos em juros para deixar baratos os importados e acabou travando a produção. Que política econômica foi essa?

O que vem por aí? O que querem os donos e controladores do dinheiro? As transformações vão chegando de forma acelerada. Os políticos eleitos não têm cumprido sua tarefa de forma responsável. Quais são os planos e objetivos da elite dominante? Para onde caminha a humanidade? Há um esforço generalizado para a desumanização e embrutecimento da espécie humana em vez de levá-la ao aprimoramento. A quarentena está gerando aumento do desânimo. O cérebro pressionado, submetido a constante estresse, tem apresentado doenças que não havia num tempo em que o viver seguia um ritmo mais natural.

* Benedicto Ismael Camargo Dutra é graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP, faz parte do Conselho de Administração do Hotel Transamerica Berrini, é articulista colaborador de jornais e realiza palestras sobre temas ligados à qualidade de vida. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br. É autor dos livros: “Nola – o manuscrito que abalou o mundo”;“2012…e depois?”;“Desenvolvimento Humano”; “O Homem Sábio e os Jovens”; “A trajetória do ser humano na Terra – em busca da verdade e da felicidade”; e “O segredo de Darwin – Uma aventura em busca da origem da vida”(Madras Editora). E-mail: bicdutra@library.com.br; Twitter: @bidutra7

TRUMP OU BIDEN?

As grandes batalhas requerem a arte da sutileza e do sigilo, ou seja, aprender a ser discreto, calado. Ostentar força pode intimidar, mas achar que o outro está intimidado não é argumento para cantar vitória antecipada nesta época com falta de verdade e sinceridade. Um ataque bem planejado, num ponto sensível, provocará reação impulsiva, atabalhoada, consumindo energia e serenidade, revelando pontos vulneráveis. De que valeria recontar votos supostamente fraudados?

Existem técnicas milenares, de Sun Tzu a Machiavel, mesmo assim vaidosos se desguarnecem e quando percebem já estão cercados pelas manobras e avanços do contendor. Essa reflexão mantém proximidade com o embate eleitoral dos Estados Unidos. Na China é mais simples; na prática, tradicionalmente, o presidente indicado é o secretário-geral do Partido Comunista. Não há votos com cédulas, votos pelo correio, ou urna eletrônica – meios passíveis de corrupção.

Trump construiu uma plataforma patriótica visando sair da estagnação econômica interna decorrente da transferência da produção para a China, e também para criar empregos, pois um país que não produz acaba ficando para trás no desenvolvimento técnico. Tarefa difícil em meio à pressão para globalização e concentração das finanças e produção.

A troca de presidente poderá reforçar a onda de globalização da economia e do poder, comprometendo o sonhado padrão de vida americano, que acabou estagnando sem alcançar avanço mais consistente da humanidade, promovendo regressão inesperada. Trump ou Biden? As leis divinas asseguram que serão guindados ao poder aqueles que desencadearão os acontecimentos-chave para a grande colheita da humanidade.

A principal incerteza para os fabricantes está na acirrada concorrência de países que produzem para exportar, fazendo de tudo para reduzir o custo. Tudo dá para contornar, menos a concorrência voraz que destrói fábricas, empregos e renda. Um novo cenário está sendo montado. Pode ser que o conceito de pátria venha a ser profundamente afetado e os EUA deixará de ser aquilo que poderia ser, uma pátria de seres humanos que evoluem. O Brasil também corre o mesmo risco.

Os Estados Unidos deveriam se sustentar como nação modelo, no entanto, transferiram a produção para fora, gerando desemprego. As novas gerações se apresentam com pouco preparo, embora melhor que as do Brasil. Com quase oito bilhões de bocas e natureza esfolada, a miséria se foi espalhando pelo mundo cuja prioridade tem sido o ganho financeiro e poder.

As elites estão vendo que a Terra está nos limites críticos, temerosas de que a população mundial chegue aos nove bilhões. Pessoas imediatistas procuram tirar o máximo proveito de tudo ao seu alcance, sejam os financistas, os capitalistas corporativos ou de Estado, esquerdistas e direitistas, todos buscando o seu quinhão de riqueza e poder, pois percebem que não vai demorar a chegada de um futuro sombrio para a humanidade. Nesse meio, uns poucos heróis se esforçam pelo bem geral na tentativa de ajustar os desequilíbrios.

E, com tantos problemas para resolver, há uma preocupação com a autonomia do Banco Central do Brasil. Urgente mesmo é produzir mais, gerar empregos, renda, consumo, atividades. Sem isso o país vai continuar patinando para trás. A humanidade está no fio da navalha enfrentando uma situação com enormes desequilíbrios de difícil solução. Um desequilíbrio que se quer neutralizar com a uniformização do comportamento da massa para que esta se mantenha nos limites a serem demarcados.

Os seres humanos, hospedados no planeta Terra, viviam na segurança da regularidade dos acontecimentos, pois tudo ocorria como se previa; mas, de repente, tudo mudou e não se sabe mais como será o amanhã, em quem se pode confiar, que dificuldades trará. Como enfrentar esse novo desafio? Os seres humanos mudam de opinião seguindo interesses ou por medo. A serenidade deve surgir da confiança, mas as leis dos homens são movidas por interesses particulares.

A humanidade caminha com cegueira crescente sobre a real finalidade da vida. O desejo de dominar se estende desde as famílias, empresas, religiões, estados. Não há amizade, só interesses econômicos e de poder. Estamos adentrando numa fase crítica. A dominação das trevas alcançará o seu auge antes do desmoronamento da construção sem alma. Sob a pressão da intensificação da Luz, serão desenredados os emaranhados fios dos destinos da humanidade, abrindo o caminho para aqueles que, com sincera humildade, querem evoluir.

* Benedicto Ismael Camargo Dutra é graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP, faz parte do Conselho de Administração do Hotel Transamerica Berrini, é articulista colaborador de jornais e realiza palestras sobre temas ligados à qualidade de vida. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br. É autor dos livros: “Nola – o manuscrito que abalou o mundo”;“2012…e depois?”;“Desenvolvimento Humano”; “O Homem Sábio e os Jovens”; “A trajetória do ser humano na Terra – em busca da verdade e da felicidade”; e “O segredo de Darwin – Uma aventura em busca da origem da vida”(Madras Editora). E-mail: bicdutra@library.com.br; Twitter: @bidutra7

FIM DOS DIAS

Muito se tem escrito sobre o Juízo Final, basta lembrar do livro do Apocalipse – as revelações de João, Sibila de Cumas, Nostradamus, só para citar alguns, mas há livros mais recentes como o Código da Bíblia, de Michael Drosnin, segundo o qual estamos vivendo agora a época do perigo supremo, o fim dos dias, como advertência para que os seres humanos se esforcem para mudar o curso dos acontecimentos. Patrick Geril escreveu O Cataclismo Mundial, em 2012, alertando sobre um desastre fatal sobre a humanidade. De forma confusa, ambos apresentam previsões sobre o futuro da humanidade, fatos e argumentos falando de terrorismo, da ocorrência de uma terceira guerra mundial, das crises econômica e ambiental.

Contudo, mais esclarecedor é O Livro do Juízo Final, no qual a autora Roselis von Sass expõe de forma simples que a primeira notícia de um vindouro Juízo foi divulgada durante a construção da Grande Pirâmide do Egito. O livro examina atentamente a atual situação das condições em que vivem os seres humanos. Segundo a autora, estamos diante da grande transformação universal, época em que os erros da humanidade serão mostrados sob a luz da Verdade, e tudo irá oscilar. Um enviado da Luz, proveniente das alturas máximas, iniciou o gigantesco acontecimento; não é um acontecimento pontual, mas um processo natural que levará vários anos sempre caminhando para o remate. Os homens quererão mostrar que são os senhores da Terra. Além dos grandes acontecimentos econômicos e sociais, a natureza mostrará sua força. O juízo também se processará no íntimo de cada ser humano. O livro de Roselis tem por finalidade despertar o anseio pela verdade e também conduzir para a verdade, pois a verdade transmite força, saber e verdadeira paz de alma.

UM MUNDO MELHOR DEPENDE DE NÓS

A nave Terra vem sendo maltratada. Falta consideração para com a natureza e com as pessoas. Estamos enfrentando as consequências no aumento das chamadas “catástrofes naturais”. As universidades devem ir além do que formar um bom profissional ou doutrinar ideologias; precisam formar um ser humano capacitado a melhorar as condições gerais de vida no planeta tendo em vista o progresso real e respeito à natureza.

Cada dia que passa, mais pessoas revelam sua falta de humanidade mostrando sua cobiça por riqueza e poder, e o desejo de dominar o planeta que lhes foi confiado por um curto período para que, vivenciando, se desenvolvessem para o bem. A instabilidade progride. A sinergia é a coesão, o esforço conjunto num bom objetivo. Infelizmente, em vez de objetivos enobrecedores, a sinergia tem sido usada mais quando se trata de derrubar um estranho no ninho. Falta o alvo comum de aprimoramento da espécie humana.

Nos anos 1960, a vida era mais tranquila, menos atribulada, mais leve. As pessoas se divertiam com pequenos prazeres na ilusão da falsa felicidade divulgada por todos os meios. Também havia outro lado, o da frieza e indiferença com a vida, mas não tão pronunciado como hoje. No bar, no restaurante, no aeroporto, as pessoas desfrutavam do tempo que parecia infinito. Uma bebida, uma pizza, um frango alho e óleo, tudo era festa para falar sobre qualquer coisa, contar piadas. Os humanos se deixavam distrair facilmente.

A realidade áspera e severa tem sido ocultada e as pessoas, desviadas do saber sobre o real significado da vida e suas leis. Em 1969, Roselis von Sass lançou “O livro do Juízo Final”, anunciando que os anos de graça estavam chegando ao seu fim. Aos poucos, cada pessoa vai percebendo que o tempo está se esgotando, que a realidade da espécie humana é brutal e que não dá mais para disfarçar, pois chegou a época da grande colheita do bem.

O futuro melhor requer a formação de uma geração forte, bem preparada para a vida, com bom senso e raciocínio lúcido. A fase fundamental é a de zero a seis anos quando se formam os fundamentos cerebrais. As crianças devem, desde cedo, entender que sem educação e bom preparo não conseguirão progredir na direção de seres humanos de valor, espiritualmente fortes e responsáveis, benéficos a si mesmos e ao planeta.

A geração que agora galga a adolescência e a anterior a ela, não se sentindo motivadas para estudar, avançar e progredir, se entregam ao prazer imediato e à revolta, pois não veem perspectivas. A falta de bom preparo é cada vez maior, o que favorece o desperdício de mais uma geração e isso já está acarretando a fragilização e estagnação do Brasil. Os jovens precisam conhecer a trajetória espiritual da humanidade para saber o estágio em que nos encontramos, pois a base para fortalecê-los e ao país está no bom preparo para a vida.

Na trajetória da humanidade, o Brasil e o mundo se defrontam com crises fundamentais. Não bastam paliativos no combate à miséria; faltam projetos de humanização da vida. O homem nasce pedra bruta com essência preciosa que precisa ser despertada e polida para brilhar, o que se alcança com o fortalecimento da espiritualidade. Mais do que nunca os estímulos se dirigem para sórdidas baixarias que obscurecem a essência humana. Não há gratidão pelo dom da vida, prolifera o descontentamento.

A época é de guerras – econômica, das comunicações, das religiões – e há os que chamam isso de era da pós-verdade, isto é, das fakes inventadas com segundas intenções e dos tumultos. Conhecereis a Luz da Verdade e ela vos libertará. Uma nova ética deverá ser alcançada: a ética espiritualista com o reconhecimento das responsabilidades individuais perante a vida e aos demais seres humanos. A vida é uma grande travessia para a Luz. É preciso força de vontade para seguir em frente.

A grande fraqueza das almas humanas, habilmente aproveitadas pelas trevas, está na comodidade e indolência de seu espírito que se deixa levar pelo caminho largo e cômodo, em vez de desenvolver o necessário esforço espiritual, pondo-se em movimento para a compreensão do significado da vida e suas leis, e progredir.

* Benedicto Ismael Camargo Dutra é graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP, faz parte do Conselho de Administração do Hotel Transamerica Berrini, é articulista colaborador de jornais e realiza palestras sobre temas ligados à qualidade de vida. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br. É autor dos livros: “Nola – o manuscrito que abalou o mundo”;“2012…e depois?”;“Desenvolvimento Humano”; “O Homem Sábio e os Jovens”; “A trajetória do ser humano na Terra – em busca da verdade e da felicidade”; e “O segredo de Darwin – Uma aventura em busca da origem da vida”(Madras Editora).  E-mail: bicdutra@library.com.br; Twitter: @bidutra7

O BRASIL ATRASOU MUITO

O regime de trabalho escravocrata deixou marcas profundas, o que favoreceu o atraso do Brasil. Desde a época do império, alguns mandões interesseiros se infiltraram no poder e prejudicaram o patriota Barão de Mauá que queria o bem e o progresso do país. No século 20, o impulso dado por Getúlio Vargas perdeu força. O dólar se tornou a grande mercadoria escassa que todos necessitam. Em 1964, veio o governo militar que passou a fazer investimentos importantes, tomando empréstimos externos, mas cometeu alguns enganos que travaram a pesquisa e o desenvolvimento, favorecendo a ampliação do mercado consumidor dependente de mercadorias importadas.

Nos anos 1980, os juros subiram. Em 1985, o poder foi devolvido aos civis com dívida externa alta que crescia com juros de mais de 20%. De lá para cá a situação permaneceu inalterada com baixa produção e empregos, exceto no setor agropecuário. Nos anos 1980 e 1990 a inflação foi galopante; o governo tinha de emitir para comprar os dólares dos exportadores para resgate da dívida externa e outros compromissos. Com o plano real, o dólar ficou com preço fixo por muitos anos à custa de juros altos.

A classe política pouco fez para fortalecer o país. Não planejaram fazer do Brasil e suas cidades espaços apropriados para a morada de seres humanos que trabalham e constroem. De Sarney a Dilma o atraso foi aumentando. A situação ficou camuflada com juros e câmbio valorizado, mas afetou a indústria. É muito difícil competir com o capitalismo de estado que adota outras leis; perdemos postos de trabalho.

O fundamental na economia é a circulação e recirculação, isto é, trabalho, produção, renda e consumo. Em 2020, a situação se agravou com o impacto da Covid-19 e os entraves criados pelos aproveitadores do Brasil, retardando a recuperação. Há muitas incertezas para 2021. Com a dívida próxima a 100% do PIB o país está travado, fruto da inépcia da governança de direita e de esquerda.

O mundo caiu no labirinto da mão de obra barata da Ásia e não sabe mais como sair. Os governantes e a população tateiam sem saber como alcançar uma nova fase com seriedade e progresso real. Nesta época de ociosidade e encalhe de manufaturados no mercado internacional, devido à queda na renda, o Brasil, onde falta tudo, tem de encontrar a fórmula para produzir mais e gerar empregos, sem ampliar a dívida.

Tem muitos olhos cobiçosos querendo desfrutar do bolão Brasil que tem petróleo, minérios, nióbio, mercado promissor, florestas, água e muitas riquezas. A população quer que isso tudo se reverta numa verdadeira pátria de seres humanos almejando o progresso real. Com a globalização financeira e da produção diminuíram os empregos e aumentou a dependência por dólares. Enquanto alguns levam vantagens, muitos vão caindo na miséria que se agrava no planeta. Atualmente há no Brasil 14 milhões de desempregados, sem trabalho remunerado. No resto do mundo o desemprego também é grande.

Temos de reparar os erros, criando aqui uma região de paz e progresso, inspiradora para aqueles que procuram um local onde possam construir um lar. O escritor peruano Vargas Llosa, em recente artigo, disse que o problema do atraso da América Latina é basicamente a corrupção que está tão profundamente arraigada em seus governos. Ministros e funcionários roubam tanto, e o roubo é uma prática muito difundida em quase todos os Estados.

Como consequência de séculos de irresponsabilidades o viver ficou mais difícil. Há uma ansiedade generalizada. Há alguma coisa diferente no ar, os acontecimentos se aceleram como numa grande estufa. Impulsionadas pela energia do Criador, as leis da Criação promovem a grande colheita, o imediato desfecho de todos os acontecimentos na Terra e de todos os destinos dos seres humanos e dos povos. É também a grande oportunidade de reconhecimento do dom da vida.

As novas gerações devem receber estímulos para um voo ao mundo dos sonhos e dos projetos enobrecedores, para que se possa sair do atraso visando a formação de seres humanos benéficos, que pensem com clareza e naturalidade, pondo em ação as capacitações que dão a habilidade de observar e analisar os acontecimentos com lucidez para se conectar com o significado maior da vida, evoluir, ser feliz!

* Benedicto Ismael Camargo Dutra é graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP, faz parte do Conselho de Administração do Hotel Transamerica Berrini, é articulista colaborador de jornais e realiza palestras sobre temas ligados à qualidade de vida. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br. É autor dos livros: “Nola – o manuscrito que abalou o mundo”;“2012…e depois?”;“Desenvolvimento Humano”; “O Homem Sábio e os Jovens”; “A trajetória do ser humano na Terra – em busca da verdade e da felicidade”; e “O segredo de Darwin – Uma aventura em busca da origem da vida”(Madras Editora). E-mail: bicdutra@library.com.br; Twitter: @bidutra7

A COVID-19 E AS REFLEXÕES

Tudo está mudando rapidamente. Muitas oportunidades estão desaparecendo por causa da nova tecnologia digital. Os negócios em nível mundial se concentram, cada vez mais, nas mãos de poucos, enquanto grande parte da população vai sendo condicionada para uma forma de vida padronizada e distraída, sem se preocupar com o seu significado. As comunicações de massa pouco contribuem para estimular reflexões profundas e intuitivas, e com isso, o ser humano vai ficando enrijecido, com horizontes cada vez mais restritos.

No ocidente havia liberdade e oportunidades. Na região asiática, com seus bilhões de habitantes, a sobrevivência se fazia com precariedade, o que agora se esparrama pelo ocidente, alcançando até os países avançados, projetando o declínio da humanidade e a tentativa de retardar a distopia do embrutecimento geral.

A globalização e o Capitalismo de Estado trouxeram para o livre mercado o confronto na diversidade de legislação trabalhista e política salarial, inviabilizando muitas atividades. Como resolver se para a OMC é tudo a mesma coisa? A CLT é complexa. Na empresa que trabalha sob encomenda, o que fazer quando não houver encomendas? A participação nos resultados poderia ter aplicação mais ampla. Os encargos sobre o pagamento de salários precisam ser ajustados, pois emperram a contratação e reduzem a renda, e consequentemente o consumo. Ajustes devem ser feitos para que a economia se movimente mais e melhor.

Essa crise mundial deveria dar o que pensar aos especialistas e pessoas em geral, sobre a renhida luta pela sobrevivência que impõe precárias condições. A covid-19 é maléfica por provocar muitos contágios sem que se saiba exatamente como evitá-los e como tratar os doentes diante de tantas polêmicas, além da dúvida sobre qual seria a forma adequada para o convívio com o vírus para não cair na paralisação de todas as atividades.

Os países com mão de obra barata se voltaram para o mercado globalizado que agora se restringiu, e assim ficam sem saber o que fazer diante da crise, mas deveriam buscar alternativas econômicas internamente e rever o modo de vida para alcançar um viver mais natural, sem a precarização e miséria, mantendo a disponibilidade e diversificação alcançada nos produtos manufaturados.

Num momento de economia estagnada, de onde poderia surgir uma onda inflacionária? A nova cédula de R$200,00 nada tem a ver com isso. Pensando no essencial, se a comida se tornar escassa e tiver aumentos de preços, poderá surgir daí uma onda de inflação de difícil combate. A ausência de paridades fez das moedas um negócio altamente especulativo. As oscilações no câmbio são, em grande parte, manipuladas em função de interesses específicos.

Há no mundo muito dinheiro ocioso e as bolsas estão no limite. A capacidade de produção é alta, mas a renda segue em declínio. Não há onde investir, a não ser no financiamento dos Estados, máquinas de jogar dinheiro fora, mas que atingiram o pico da insustentabilidade da dívida pública. Os governantes pouco zelaram pelas contas internas e externas, lançando mão de experimentos econômicos para curtos períodos de ilusória fartura, produzindo muita dívida e aumento da miséria, permitindo exorbitantes lucros especulativos. A redução dos juros dá um alento à capacidade de endividamento, mas a economia fragilizada não reage. Os estadistas que querem controlar a dívida não recebem apoio e a dependência vai aumentando.

Na diplomacia não há amizades, só interesses. O Brasil poderia estar muito à frente, mas se ressentiu da falta de estadistas sérios, competentes que visam o bem geral do país. Se o dinamismo e os fundamentos naturais da economia não forem mantidos, a retrograda atividade extrativa será preponderante. Felizmente o agronegócio tomou impulso face ao déficit alimentar pelo mundo, mas é pouco para se dizer que o Brasil seja um país independente com produção, emprego, renda, consumo, bom preparo das novas gerações, progresso.

Em meio a tantas dificuldades os seres humanos deveriam parar para pensar sobre suas causas. As Leis da Criação contêm a Vontade Criadora de Deus que possibilitam a vida do ser humano para que este pudesse evoluir observando-as para o bem geral. Em vez disso, e em meio à confusão, as pessoas deveriam buscar a Luz da Verdade para encontrar o rumo certo e compreender o real significado da vida.

* Benedicto Ismael Camargo Dutra é graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP, faz parte do Conselho de Administração do Hotel Transamerica Berrini, é articulista colaborador de jornais e realiza palestras sobre temas ligados à qualidade de vida. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br. É autor dos livros: “Nola – o manuscrito que abalou o mundo”;“2012…e depois?”;“Desenvolvimento Humano”; “O Homem Sábio e os Jovens”; “A trajetória do ser humano na Terra – em busca da verdade e da felicidade”; e “O segredo de Darwin – Uma aventura em busca da origem da vida”(Madras Editora). E-mail: bicdutra@library.com.br; Twitter: @bidutra7

A GRANDE TRAVESSIA

A vida é uma grande travessia para a Luz. É preciso força de vontade para seguir em frente. O ser humano é dotado de cérebro para raciocinar e cerebelo para intuir. O cerebelo é a ponte que liga o querer do espírito com a matéria. O cérebro é dotado da capacitação intelectiva, o raciocínio para executar o querer e não para se sobrepor travando o espírito. O espírito é vida, mais conhecido como alma ou coração, deve estar no comando com a força espiritual da vontade intuitiva.

O cérebro se tornou um foco de doenças. Elimine aflições oriundas de pensamentos negativos. Os psiquiatras recomendam compostos químicos. É preciso disciplinar a mente, ouvir a intuição e conservar puro o foco dos pensamentos. O cerebelo recebe a força da correnteza espiritual que paira acima da matéria. O raciocínio foi assumindo o comando, impedindo essa conexão.

O ser humano fortaleceu o cérebro, deixando o cerebelo estagnado. O raciocínio quer tomar conta de tudo, impor a sua vontade impedindo a manifestação do espírito. Com o cerebelo atuante, se manifesta a força de vontade do espírito, ampliando a compreensão da vida, distinguindo os caminhos certos para seguir. O espírito no comando é o natural na Criação, mas foi subjugado pelo intelecto e sua capacidade de raciocinar.

Como consequência da vontade, tudo volta, o bom ou o mau querer semeados. Pensamentos voltados para o bem elevam o ser humano. Em meio às aflições as pessoas querem eliminar a ansiedade, mas isso só se dará com “a volta ao natural, para o caminho da Vontade do Criador que quer que as obras dos seres humanos sejam grandes e perfluídas por intuições vivas! E a vitória do espírito será também simultaneamente a vitória do mais puro amor!” (Mensagem do Graal)

A obra Na Luz da Verdade Mensagem do Graal, de Abdruschin, não é uma nova religião; ela oferece a compreensão do significado da vida, da Criação e das leis do Criador. Saiba mais em: https://www.graal.org.br/

A vida é uma travessia; é preciso força de vontade para seguir em frente e procurar A LUZ DA VERDADE! Enfim, “Conhecereis a Luz da Verdade e ela vos libertará”.

https://youtu.be/MS73d0F_H3k

A NATUREZA E O TRABALHO

A natureza oferece tudo que o ser humano necessita para a sua sobrevivência, mas exige esforço. O trabalho equilibrado faz parte da vida. Na natureza, tudo é movimento. Mas o homem inventou o dinheiro e o viver se tonou a coisificação do comprar e vender sem que haja alvos elevados e enobrecedores da vida e do trabalho. Com certeza isso decorre do enrijecimento espiritual e da perda da compreensão do significado da vida que vai transformando o ser humano em máquina sem alma.

O colapso do mercado de trabalho acabou se concretizando com a globalização e a concentração da produção industrial alcançada pela China, aliando o enorme contingente de mão de obra de baixo custo à automação da produção, visando o acúmulo de dólares, acarretando precarização geral.

Os recursos da natureza são limitados. Mercado e consumidores terão de se adequar, mas para isso se faz necessária a evolução dos indivíduos para encarar a vida com seriedade e solidariedade, estabelecendo metas de continuada melhora das condições gerais e da qualidade humana visando o progresso e a paz.

A economia saiu da naturalidade. A monetização avançou sobre todas as atividades. A economia de subsistência, existente em regiões afastadas, foi sendo eliminada. Tudo depende de dinheiro que se tornou escasso, e falta trabalho remunerado pelo mundo. A população está desorientada pela enxurrada de comunicações, tanto da imprensa normal como das mídias digitais. Vivemos sob o domínio das mentiras e da corrosão dos valores que lança os seres humanos na guerra de todos contra todos.

Como resolver esse dilema? O Presidente Bolsonaro demonstra preocupação com a situação econômica do país que não consegue produzir mais, empregar, gerar renda. Produzir e empregar mais, distribuir renda, manter o consumo e a arrecadação, requer um grande rearranjo global, pois o Brasil vem sendo convertido em abastecedor de comida e matérias-primas, ampliando o atraso. A situação se complica porque, assim como no futebol, os políticos fazem cera, isto é, deixam o tempo passar sem fazer nada para ver como vai ficar, o que é muito perigoso porque eventos imprevistos estão acontecendo de forma acelerada pelo mundo.

Como um circo, o período eleitoral apresenta muitas promessas falsas e barbaridades de marqueteiros bem pagos. Mas quem respeita o Brasil e sua população? Desde o Marechal Deodoro, poucos cuidados têm sido dados ao país pelos presidentes e governadores, sempre no cabresto do poder mundial sem autonomia nem personalidade. Uns incompetentes astuciosos que emperraram tudo e fizeram do grande e promissor Brasil uma nação endividada e despreparada para o real progresso espiritual e material.

Desde a época em que o grupo liderado por José Bonifácio e a Imperatriz Leopoldina lutaram pela independência do Brasil, um grupo hostil procura impedir que o país se torne pátria de Luz. É triste e lamentável observar quantos se deixam envolver pelos inimigos que querem a derrocada e usam como arma a mentira e a falsidade.

Descrentes de tudo muitos cidadãos deixam de votar, embora se trate de direito e dever que não podem ser abandonados; é preciso votar com seriedade sem se deixar influenciar pela propaganda que vende o candidato como se fosse um bem de consumo. É preciso usar a intuição e avaliar quais são as intenções e a experiência dos candidatos nesta era em que os homens materialistas, dominados pelo intelecto, decepcionados com as religiões, não creem mais em Deus. É preciso identificar os candidatos comprometidos com a melhora geral das condições de vida e com o aprimoramento da espécie humana. O Brasil quer renovação e racionalização, quer tirar os inservíveis e os corruptos da gestão pública. Para isso, é necessário votar bem.

Após o término da Segunda Guerra Mundial os seres humanos tinham no íntimo o sentimento de solidariedade na vida em geral e no trabalho. Com o agravamento da luta pela sobrevivência e aspereza, aumentou a ignorância geral e o egoísmo. O século 21 apresenta uma forte regressão ética, moral e ambiental que requer reação saneadora. Depressão e desequilíbrios emocionais são males atuais. No passado, eles ocorriam com menor frequência porque eram tempos menos acelerados, quando as pessoas conversavam amistosamente de forma serena, pois tinham alguma afinidade com o ciclo natural da vida que acabou sendo perdido.

* Benedicto Ismael Camargo Dutra é graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP, faz parte do Conselho de Administração do Hotel Transamerica Berrini, é articulista colaborador de jornais e realiza palestras sobre temas ligados à qualidade de vida. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br. É autor dos livros: “Nola – o manuscrito que abalou o mundo”;“2012…e depois?”;“Desenvolvimento Humano”; “O Homem Sábio e os Jovens”; “A trajetória do ser humano na Terra – em busca da verdade e da felicidade”; e “O segredo de Darwin – Uma aventura em busca da origem da vida”(Madras Editora). E-mail: bicdutra@library.com.br; Twitter: @bidutra7

EDUCAÇÃO E PREPARO DAS NOVAS GERAÇÕES

As novas gerações devem ser adequadamente preparadas para que surjam seres humanos de qualidade e responsáveis, benéficos a si mesmos e ao planeta, sendo orientados para reconhecer a importância da natureza em sua beleza e suas leis lógicas e coerentes. Pais e mães têm que se conscientizar da responsabilidade de gerar filhos e dar a eles uma base sólida para que saibam analisar as situações e usar a intuição e o raciocínio para encontrar as melhores soluções, e para entender que será através do próprio esforço que irão obter uma vida digna e prosperidade. Algumas reflexões:

1 – A responsabilidade dos pais: Quem quer gerar filhos tem de estar atento à sua responsabilidade, como pai e mãe, de receber um ser humano para cuidar com carinho e amor para que este seja preparado para a vida como ser humano de qualidade.

2 – De zero a seis:  A importante fase de zero a seis anos: Os pesquisadores do cérebro e do comportamento descobriram que é nos primeiros anos de vida, de zero a seis, que se forma o arcabouço básico das conexões cerebrais. Do nascimento até a adolescência é imprescindível que a criança se sinta bem-vinda em seu lar onde deve ser cercada de cuidados e preparada para se fortalecer para não ficar eternamente dependente dos pais. Estamos na hora da grande colheita, de repensar a vida e seu significado real, de se esforçar para se tornar verdadeiro ser humano que reconhece as leis da Criação e constrói a sua vida com respeito a elas colhendo evolução, paz e felicidade.

3 – O bom preparo: Através do preparo para a vida os jovens adquirem maior consciência sobre si mesmos, o que os conduz ao aumento do interesse e capacitação para o aprendizado geral, inclusive o profissional, ficando mais aptos para ingressar no mercado de trabalho. O tempo para pensar e refletir está ficando cada vez mais curto. Temos de superar isso desenvolvendo a aprendizagem contínua, aprendendo uns com os outros, e usando a agilidade da reflexão intuitiva para enfrentar. Temos de aprender e ensinar com respeito e dedicação, retirando de nossa mente o medo e a inquietação. Temos de desenvolver a força da curiosidade para entender a vida e seu propósito, para que finalmente consigamos viver da forma como é esperado de nós, construindo e beneficiando tudo.

4 – O trabalho: A criança tem de aprender desde cedo a noção do trabalho, inclusive como forma de retribuir por tudo o que recebe dos pais, começando por auxiliar em pequenos trabalhos no lar, como varrer o chão, cuidar do jardim, e tantas outras tarefas. Só o trabalho constrói, em casa ou fora dela, em período e atividade adequada para crianças acima de 12 anos, algumas horas sem comprometer o tempo de estudo.

5 – A força da feminilidade: O grande plano dos inimigos da Luz tem como receita para comprometer o futuro da humanidade: solapar a moralidade feminina, corroer as bases do caráter das novas gerações, incentivar o uso de bebidas e drogas como coisa moderna.

6 – O futuro: Mal orientadas, influenciadas por falsos modelos, as novas gerações, descontentes com a situação, se deixam atrair pelos inimigos que não querem o bem. Com TV de baixo nível e filmes violentos, a esperança está desaparecendo, o que diminui a motivação para viver e fazer as coisas bem feitas. As pessoas têm de ser gratas pelo que têm e deixar de reclamar da vida e de tudo. Se cada um fizer a sua parte com força de vontade voltada para o bem, o ciclo destrutivo irá enfraquecer.

7 – A transição: A adolescência, a importante fase de descobertas e transformações, pode ser um período ideal para o incentivo à leitura e resolver problemas de matemática. O hábito de ler pode contribuir para a compreensão de textos e da vida, aumento da criatividade e diminuição do estresse e da ansiedade. Diante da pandemia do coronavírus (Covid-19), que gerou inquietações e receios, há uma boa oportunidade para que os jovens busquem na leitura conforto e sabedoria.

8 – Buscando a melhora: Para assegurar o progresso é fundamental que todos, e principalmente as novas gerações, sejam motivados a buscar respostas para que possam atuar visando a melhora geral das condições de vida no planeta e o aprimoramento da espécie humana, com gratidão, em paz e alegria pelo dom da vida.

9 – Impulso enobrecedor: Cada ser humano tem o natural impulso para evoluir e reconhecer o significado da vida e as leis da natureza, devendo trazer sua contribuição voltada para o bem. O futuro da humanidade depende disso; no entanto, esse impulso pode ser desviado para o mal, favorecendo a decadência.

10 – Renovação: O Brasil quer renovação. Está tomando corpo uma nova determinação espontânea do povo de se opor à perda da liberdade e autonomia; de dar um basta à destruição e ao saque das riquezas da natureza; de criar programas de aprimoramento das novas gerações, com qualidade humana e de vida. O povo quer que o Brasil seus Estados e municípios sejam governados por pessoas idôneas, capacitadas, patriotas, e com força de vontade para realizar tudo isso.

* Benedicto Ismael Camargo Dutra é graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP, faz parte do Conselho de Administração do Hotel Transamerica Berrini, é articulista colaborador de jornais e realiza palestras sobre temas ligados à qualidade de vida. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br. É autor dos livros: “Nola – o manuscrito que abalou o mundo”;“2012…e depois?”;“Desenvolvimento Humano”; “O Homem Sábio e os Jovens”; “A trajetória do ser humano na Terra – em busca da verdade e da felicidade”; e “O segredo de Darwin – Uma aventura em busca da origem da vida”(Madras Editora). E-mail: bicdutra@library.com.br; Twitter: @bidutra7