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ESPERANDO POR MELHORAS

Na América Latina formaram-se grupos que lutaram entre si para atender às próprias cobiças de poder. Nesse meio, os poderosos e interesseiros mundiais aproveitam para obter vantagens, dominação da economia e das massas, enquanto a população permanece atrasada, perdendo até o saber natural herdado dos antepassados. Os jogadores mundiais se posicionam no Coliseu. Europa x Rússia. Estados Unidos x China. O dólar, que muito poderia ter contribuído para o progresso da humanidade, se tornou o alvo. Que confronto surgirá disso? De que lado ficará o Brasil e a América Latina?

O dólar vai perder espaço e valor? O que se passa, uma guerra monetária e cambial? Seja como for, acima de tudo paira a Justiça traduzida nas palavras “cada um colhe o que semeia”. Atualmente há na economia mundial uma conjunção de problemas: inflação, juros, retração, ameaças à força do dólar. Não dá para resolver tudo de uma vez. Que caminho será adotado? Mais juros, mais retração, dólar mais forte; ou menos juros, dólar mais fraco, inflação persistente. Qual será a prioridade? A vida é o presente que recebemos; harmonize. O ser humano precisa de bom senso, raciocínio lúcido, capacidade de compreensão. As novas gerações não podem continuar perdendo a essência, não podem se afastar do humano; devem ser humanos de fato.

Em seu longo processo de criação, a Terra, como mesa posta, foi dotada de tudo para atender às necessidades dos seres humanos cuja única obrigação era a de compreender e respeitar as leis da naturais da Criação. O viver deveria ser uma peregrinação para a evolução. A miséria é um pesadelo criado pelos homens e que não deveria existir se as pessoas não tivessem tanta ganância e cobiça, pois a economia poderia seguir um ritmo natural, sem provocar essas crises que se traduzem em austeridade para nações que já estão no limite de um viver condigno para a classe trabalhadora de baixa renda.

O dinheiro é uma variável construída para se autoalimentar através das movimentações que vão sendo contabilizadas, agregando os resultados. Isso fatalmente acarreta o aumento da liquidez, do dinheiro em circulação, e se não houver correspondente produção de bens, surge a inflação de preços. O que aconteceu? A renda da classe trabalhadora tem sido contida. Os Estados-nação foram atraídos para tomarem empréstimos, endividando-se e pagando juros. Surgiu a economia cassino com a jogatina nas bolsas de valores e outras entidades promotoras de apostas. Com o tempo, veio o capítulo atual: nações endividadas, bolsas sujeitas a crises de valorizações tipo bolha e seu esvaziamento, preços em elevação, rendimentos decrescentes do trabalho.

Resumindo, a política monetária tem favorecido interesses de grupos poderosos que concentram a riqueza. Produzir dinheiro para sustentar a especulação financeira agravou o desequilíbrio econômico mundial. O combate à miséria humana ainda não se revelou como a prioridade das nações, muitas das quais não dão o mínimo respeito ao equilíbrio das contas e ao progresso da população. O deficiente funcionamento requer melhoria na educação, saúde, trabalho, moradias. Há desequilíbrios e incoerências gerais, inclusive na questão tributária. As nações dependem da arrecadação dos impostos e dos financiamentos.

O consumidor sempre paga o imposto quando se trata de produtos fabricados no Brasil; até na carne comprada no mercado. Minérios, alimentos e outros materiais básicos produzidos no Brasil e exportados só pagam imposto no país destino. No entanto, muitas coisas importadas não pagam imposto, seja pela legislação ou manobras tributárias que reduzem a base de cálculo. Importações pela internet estão fora da tributação. É bom para o consumidor, mas melhor seria se a nação produzisse mais, com qualidade e preço justo. Para cobrir o déficit nas contas, o Brasil toma empréstimos e arca com os juros.

Hora difícil da humanidade. As disputas que vinham desde os anos 1500 movimentando os europeus, têm agora uma China diferente com cacife e determinação. Podemos esperar pela paz e solução dos desequilíbrios econômicos? Podemos esperar melhora nas condições de vida no Brasil, na educação e qualidade humana? Ou ainda permaneceremos atados aos interesses das nações fortes que buscam vantagens para si através do convencimento das autoridades guindadas ao poder pelo sistema eleitoral?

*Benedicto Ismael Camargo Dutra, graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br/home . E-mail: bicdutra@library.com.br

COMO SAIR DO LABIRINTO

Com a estagnação da fiação e tecelagem, a produção de algodão vai para o exterior em estado bruto. O mundo caiu no labirinto da mão de obra barata da Ásia e não sabe mais como sair da enrascada. A classe política, por sua vez, a começar pelas prefeituras, pouco fez para fortalecer o país; algemaram-se às empreiteiras, comprometeram o orçamento e não planejaram para fazer das cidades espaços apropriados para a morada de seres humanos. De Sarney a Dilma o atraso só foi aumentando. Tentaram camuflar a situação com juros e câmbio valorizado, mas afetaram a indústria.

A dívida cresceu. O governo está sem recursos. O desemprego aumenta. Assim como muitos países, o Brasil também está amarrado sem saber como fazer para conduzir o país para uma nova fase com seriedade e progresso real. Nesta época de ociosidade e encalhe de manufaturados no mercado internacional devido à queda na renda, o Brasil, onde falta tudo, tem de encontrar meios de produzir mais e gerar empregos, sem ampliar a dívida.

O dinheiro dos impostos entra nos cofres do governo e some. Os estudantes vão à escola e poucos aprendem. Estamos diante de cenário econômico mundial inédito com a concentração da produção industrial em grandes empresas com coordenação de Estado forte e que começa a afetar as campeãs do livre mercado. Quais as consequências sobre a economia mundial e sobre as vidas dos cidadãos comuns e sua individualidade? Habituados a uma jornada de estudos e trabalho, qual será a possibilidade de evoluírem na escala social?

Com os descuidos no dia a dia, o viver ficou mais difícil. Há uma ansiedade generalizada. Antes mesmo de entender o que o outro está dizendo, muitas pessoas já passam para ataques. No meio de tantas informações tendenciosas é necessário que haja, prontamente para cada falsidade, o rebate, a informação real sobre o que de fato está ocorrendo, para que todas tenham o esclarecimento verídico.

Antes do nascimento do ser humano na Terra a natureza já estava toda adornada de vida pujante para assegurar a sustentabilidade, e a humanidade convivia em harmonia com a natureza e seus entes. Mas com o despertar da vaidade e cobiça, o homem se julgou superior e passou a explorar a natureza de todas as formas, sugando a rica seiva de suas entranhas. A natureza e seus entes reagem ferozmente mostrando a estupidez da ignorância humana. No século 21, os dirigentes poderiam usar clareza e objetividade nos esforços para fazer do planeta Terra um bom lugar para se viver, buscando corrigir os desequilíbrios.

Com a estagnação do desenvolvimento espiritual da humanidade, foi surgindo e se perpetuando a ideia da divisão entre mandantes e submissos, ou seja, os obedientes por imposição que assim se tornaram devido à própria indolência, e não menos pelo uso de coerção pelos mais fortes. Os seres humanos são desiguais em seu desenvolvimento espiritual, estando uns mais à frente do que outros. Isso, porém, não lhes dá o direito de se sobreporem uns aos outros e de não se envergonharem em comprar e vender humanos escravizados, criando-se o mote “manda quem pode….”. Já na educação, desde a infância essa ideia se foi implantando de várias maneiras, pela mente e pelas emoções, ampliando-se pela vida toda, semeando medo, estabelecendo a fragilidade dos vínculos nas relações humanas. A prepotência que ocorre no nível pessoal também ocorre entre os países que adotaram obter ganhos causando perdas a outros.

Estamos diante de cenário inédito na economia com a concentração da produção industrial em grandes empresas sob a coordenação de Estado forte e que começa a afetar as campeãs do livre mercado. Quais as consequências disso para a economia mundial? Essa questão se aplica aos países em geral no tocante à sua autonomia. Estamos caminhando para o Big-brother com comando global unificado sem liberdades?

Enfim, estão se tornando visíveis os desequilíbrios causados pela globalização que privilegiou aqueles que dispunham de mais poder de barganha. Não vai dar para seguir assim, fragilizando e empobrecendo de forma geral. Se o mercado externo se fecha, o que fazer? Cada país terá de seguir com os próprios meios, sem aumentar a dívida, educando as novas gerações, ampliando a produção, criando empregos e ampliando a renda.

* Benedicto Ismael Camargo Dutra é graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP, faz parte do Conselho de Administração do Hotel Transamerica Berrini, é articulista colaborador de jornais e realiza palestras sobre temas ligados à qualidade de vida. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br. É autor dos livros: “Nola – o manuscrito que abalou o mundo”;“2012…e depois?”;“Desenvolvimento Humano”; “O Homem Sábio e os Jovens”; “A trajetória do ser humano na Terra – em busca da verdade e da felicidade”; e “O segredo de Darwin – Uma aventura em busca da origem da vida”(Madras Editora). E-mail: bicdutra@library.com.br; Twitter: @bidutra7

OS BONS TEMPOS VÃO VOLTAR?

É triste a realidade da humanidade. Para onde foi canalizada a melancolia que brota no coração dos adolescentes? Que modelos foram oferecidos? A cultura poderia e deveria ter propiciado os elementos para a formação de caráter beneficiador, honesto, altruísta. Desinteressados sobre o futuro, muitos jovens recorrem ao uso de drogas e atividade sexual precoce, antes mesmo da conclusão da formação física.

No Brasil, temos o grave problema secular da falta de empenho geral na consolidação de um país livre e na ausência de empenho para dar às novas gerações adequado preparo para a vida. Com a falta de seriedade e auto-estima, as pessoas são incentivadas a deixar rolar para ver como fica. Não há metas nem planos perseverantes, tudo declina continuadamente. Temos permitido abusos, estagnação e declínio. As pessoas que vivem no Brasil deveriam ser incentivadas a pensar com otimismo no bem geral.

Bons tempos nos anos de 1930 a 1950, quando a cidade de São Paulo dava orgulho por ser considerada o maior centro industrial da América Latina, e a USP era reconhecida como excelente universidade para a formação de uma geração forte, tida como a esperança de melhor futuro. Depois, as elites ficaram descuidadas. Castro e Guevara ensejaram nova teologia. A dívida externa fincou suas garras. Nada mais é como antes na educação, saúde, indústria, empregos. Assumiu uma classe política interesseira que deixou arrasadas as contas, a indústria e os empregos. A dívida foi ressuscitada em nova forma e acabou travando tudo.

No passado, a situação do Brasil estava complicada. Com a abrupta derrubada de D. Pedro II o país ficou meio perdido, o que para os banqueiros da Inglaterra se tornou um grande atrativo lucrativo. E de lá para cá o país nunca se libertou do anzol da dívida. Hoje, teme-se o declínio geral apesar dos recursos naturais disponíveis. Mas o foco permanece voltado para o poder e no imediatismo da próxima eleição.

A população do Brasil está dividida em três grupos: os endinheirados temerosos de perder as mordomias; os deslumbrados com o circo e utopias e que não examinam o que lhes é impingido; e os que tomaram consciência da desfaçatez vigente no poder há décadas e que têm cuidado só dos interesses particulares, errando e embromando e deixando o país endividado e sem rumo. Com tantos recursos naturais, o Brasil tem de se afastar da rota de declínio e ignorância.

Quando Fernando Henrique Cardoso foi sucedido no governo por Lula, a fase de valorização do Real já tinha expirado, mas a economia prosseguiu com juros elevados. Em poucos anos a dívida cresceu trilhões em juros. O rombo se tornou visível nas contas públicas, no PIB, na desindustrialização, na perda em qualidade humana. Como corrigir tudo isso?

Se a previdência se limitar a fazer cortes gerais nas aposentadorias e pensões, só vai ajudar a contenção da escalada do risco Brasil para os financiadores. Melhor equilíbrio na distribuição requer redistribuição dos valores abusivos de uns para melhora nos valores irrisórios de grande parte dos aposentados.

A raiz do problema está em como promover a retomada do crescimento econômico estagnado há décadas. Por que um país que tinha economia pujante, empresários ágeis, mão de obra experiente e ativa caiu na letargia? Os impostos eram ruins, a burocracia emperrava as iniciativas, os políticos eram insensíveis, mas a economia andava, havia esperança. De repente tudo foi parando. Trabalhadores especializados tiveram de ir trabalhar em lojas ou restaurantes para sobreviver.

Há uma guerra psicológica nas comunicações. As pessoas têm de ficar espertas, pois as notícias falsas são bem elaboradas, misturando verdades com mentiras de forma a iludir quem recebe a informação. Mas a mentira vem de longe, utilizada em muitas coisas sérias para iludir e dominar as pessoas desatentas. De longa data os problemas reais e as causas da estagnação econômica têm sido varridos para debaixo do tapete. Sem a apuração das causas reais, tudo o mais é paliativo. Isso já custou muito, levando o país endividado e deficitário ao caos. Urge aumentar a produção, empregos e consumo. Os líderes têm de se esforçar e se unir a bem do Brasil.

* Benedicto Ismael Camargo Dutra é graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP, faz parte do Conselho de Administração do Hotel Transamerica Berrini, é articulista colaborador de jornais e realiza palestras sobre temas ligados à qualidade de vida. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br. É autor dos livros: “Nola – o manuscrito que abalou o mundo”;“2012…e depois?”;“Desenvolvimento Humano”; “O Homem Sábio e os Jovens”; “A trajetória do ser humano na Terra – em busca da verdade e da felicidade”; e “O segredo de Darwin – Uma aventura em busca da origem da vida”(Madras Editora). E-mail: bicdutra@library.com.br; Twitter: @bidutra7

FRUTOS CONTAMINADOS

Enquanto a Argentina, de Domingo Cavallo, e o Brasil, do Plano Real, inventavam a utopia da dolarização e juros elevados, Japão, Índia e China praticavam política cambial realista, avançando na produção de manufaturas e tecnologias. Assim acabamos ficando para trás.

A China tem aumentado a sua reserva em dólares e avança na produção de manufaturas para exportar, e na tecnologia de ponta, sendo olhada com admiração pelo poder tirânico. Enquanto isso, muitos países, inclusive o Brasil, se encheram de dívidas enfrentando queda na produção, na arrecadação, no salário e na aposentadoria, embora os encargos e custos gerais sempre vão sendo corrigidos. Mas o custo do comunismo, mais do que outros sistemas, é a redução das individualidades e da criatividade, robotizando o ser humano.

A recuperação do Brasil, há décadas gerido com displicência e assalto às suas riquezas, está complicada. O diferencial de Jair Bolsonaro na presidência é que ele se elegeu sem as amarras dos grandes doadores de campanha eleitoral e seus interesses, embora mesmo assim terá pela frente os poderes e a máquina mal-acostumados.

Após décadas de estagnação, surge a oportunidade de eliminar o continuísmo da demagogia, mas a reação não se faz por esperar, e o Brasil deu mostra de sua imaturidade política causadora do descalabro que enfrentamos em todos os setores. Falando sobre o processo de eleição no Senado, Randolfe Rodrigues, senador do Amapá filiado à Rede Sustentabilidade, afirmou: “É um triste espetáculo, chegar a ponto de a senadora Kátia Abreu (PDT-TO) furtar o livro de ordem. Chegamos ao fundo do poço da política”. A colheita vem celeremente trazendo os frutos amargos da irresponsabilidade. Estamos vivendo as derradeiras chances de o país se tornar efetivamente livre dos sanguessugas.

Para que lado a economia do Brasil poderá se expandir? Commodities para exportação são importantes, pois atraem dólares, mas não geram muitos empregos e podem causar danos. Os serviços em geral requerem que a população tenha renda para consumir. Na indústria ficamos travados com baixa produtividade e real valorizado por longo período, favorecendo a entrada de importados e o consequente despreparo técnico.

Os países arrecadam dinheiro dos impostos. Quem paga os impostos é a população, diretamente de suas rendas ou indiretamente no custo de tudo o que consome. A arrecadação é sugada pela corrupção nas negociatas, nos encargos sobre as dívidas, nas estatais mal geridas, nos custos descontrolados sobrando pouco para a melhora das condições gerais de vida.

Enquanto podem, os governos vão emitindo dinheiro e facilmente se deixam levar pela tentação de tomar empréstimos. Cair no endividamento é a grande falha dos governantes que hipotecam as riquezas do país e o trabalho de sua população, sem contrapartida que impulsione o aprimoramento das novas gerações.

O lamentável foi ter permitido o crescimento explosivo da dívida com juros elevados. Dívida é a mais crítica questão da gestão pública. Aí a irresponsabilidade levou o país à beira do abismo sem que tivesse destinado os valores em benfeitorias de real proveito. Como a economia poderá ser dinamizada?

O governo precisa cortar gastos inúteis que nada produzem e fechar o ralo da corrupção em seus gastos e investimentos. O intercâmbio entre países é importante, mas se não for feito com equilíbrio, sugará as potencialidades. Para que haja progresso, o intercâmbio entre os países requer equilíbrio.

Como são feitas as leis dos homens? Elas levam em consideração o principal axioma de que não se deve causar sofrimentos ao próximo para satisfazer as próprias cobiças? Se considerassem isso, muita coisa teria sido diferente e não seria necessária a criação de tantas leis que, na essência, buscam defender os interesses de quem pode mais. Juristas e juízes sabem bem como respeitar as leis; se isso é justo ou não, é outra conversa.

Essa é a triste realidade de uma civilização que, por sua cobiça por uma riqueza menor, perdeu a visão da beleza e da grande riqueza da natureza que a tudo sustenta. Em geral, os países não têm dado muito apreço à natureza e vão produzindo frutos contaminados. Observa-se a displicência e a irresponsabilidade em tudo, sem deixar espaço para metas de promover a continuada melhora das condições gerais de vida da população.

* Benedicto Ismael Camargo Dutra é graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP, faz parte do Conselho de Administração do Hotel Transamerica Berrini, é articulista colaborador de jornais e realiza palestras sobre temas ligados à qualidade de vida. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br. É autor dos livros: “Nola – o manuscrito que abalou o mundo”;“2012…e depois?”;“Desenvolvimento Humano”; “O Homem Sábio e os Jovens”; “A trajetória do ser humano na Terra – em busca da verdade e da felicidade”; e “O segredo de Darwin – Uma aventura em busca da origem da vida”(Madras Editora). E-mail: bicdutra@library.com.br; Twitter: @bidutra7