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A EDUCAÇÃO E A ECONOMIA

A paz e o progresso da humanidade devem estar no topo e o dinheiro, ser apenas um meio para as relações econômicas, não um instrumento de dominação. Dinheiro, esse misterioso sempre corre atrás dos juros como aconteceu nos anos 1980 em disparada pelos 20% oferecido pelo FED. A estabilidade do câmbio está vinculada à taxa de juros num sistema canibal; e se o FED aumentar os juros, os dólares somem. Os homens têm astúcia intelectiva, mas a lei da reciprocidade está acelerando a colheita. O mundo se agita com doenças, carestia e emburrecimento do ser humano. A tendência de precarização geral se espalha pelo mundo.

Assustadas com a pressão das turbulências mundiais, as pessoas estão ansiosas devido ao desaparecimento dos momentos leves e alegres. A vida está ficando difícil para todos. A população e seus governantes esbanjavam, não preparavam melhor futuro e a vida ia indo. As transformações econômicas e financeiras e a globalização remodelaram a vida. No início era festa com importados baratos, mas logo foram percebendo as novas dificuldades surgidas. Veio a pandemia, a nova guerra e tudo foi ficando pior. Escola e saúde deficientes. Transporte público terrível. Moradias precárias. Chuvas fortes. Aumento da temperatura. Os seres humanos e sua ciência se acomodaram e as descuidadas condições de vida trazem dificuldades para todos.

O que aconteceria se a humanidade não necessitasse colocar tanto dinheiro em gastos militares e armas letais? Já, a necessidade de defesa é algo antinatural, que significa que os seres humanos ainda se matam por cobiça grande e por ninharias; julgam-se donos do planeta onde têm a permissão de viver por um curto período, e onde a produção de armas é mais importante do que promover o autoaprimoramento.

A guerra entre Rússia e Ucrânia vai se ampliando com a chegada de reforços e armamentos procedentes de outras nações, prolongando os combates em que cada um quer exibir a sua força e potencial destrutivo. O medo rege as ações, e dele nasce o ódio. Sabe-se quando uma guerra começa, mas não se sabe como e quando termina.

No geral, as pessoas têm uma esperança de que a crise vai passar, mas ao término dela o aumento da pobreza estará bem nítido. O Brasil, com seu potencial ofertado pela natureza, está mais frágil diante das sombrias cobiças que vão mostrando a sua cara.

Nas terras do Brasil ainda não surgiu uma Nação dedicada ao progresso do povo; caminhava para isso, mas em 1889 houve uma ruptura e teve início o jogo da perpetuação dos mesmos no poder, aqueles que se julgam donos do país e de sua população. Com a política adotada de valorização do real no combate à inflação com dólar barato na base de juros elevados, por período de quase trinta anos, a indústria foi desaparecendo e com ela a experiência técnica. Os preços dos importados eram baixos, mas não havia mais empregos.

Com o processo da desglobalização em andamento, no Brasil a economia deveria fortalecer o livre desenvolvimento das atividades produtivas agropecuárias e fabris, dar bom preparo às novas gerações para a vida, o que ensejaria a criação de uma sociedade conscientizada e, consequentemente, apta a desenvolver um progresso equilibrado.

A Educação das novas gerações tem de incluir a natureza e suas leis, além de disseminar os valores universais, o saber sobre os temas que afligem a sociedade. Atualmente, as crianças recebem conteúdos através da imprensa escrita, falada, televisiva, filmes e internet que trazem elevada carga de informações negativas. As escolas têm de ir além do simplesmente formar bons profissionais; deve disseminar os valores universais, formar o ser humano na direção do autoaprimoramento, capacitando-o a opinar sobre os temas que afligem a sociedade e a beneficiar e melhorar as condições gerais de vida no planeta, tendo em vista o progresso real no caminho de evolução rumo à Luz da Verdade. Enfim, formar seres humanos com bom senso intuitivo e raciocínio lúcido, com capacidade de pensar com clareza e naturalidade, pois somos todos peregrinos em busca da Luz.

*Benedicto Ismael Camargo Dutra, graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br. E-mail: bicdutra@library.com.br

FUJA DO CAOS

Após dezoito meses de pandemia nada mais é como antes. Nos países de vida difícil, onde é preciso trabalhar muito para sobreviver, pouco mudou, mas em muitos outros o impacto foi devastador. Nas finanças e na política prevalecem os interesses particulares e os egoísmos. Tudo está acontecendo de forma acelerada; para onde quer que se olhe a insatisfação cresce e a paz se reduz. Coisas simples de resolver se tornaram complicadas. Para que ocorra cooperação e solidariedade entre os humanos, são necessários a sinceridade e o real desejo de alcançar a melhora geral.

Antes os governos emitiam muito dinheiro, ou tomavam grandes empréstimos. Veio a inflação, aumentando o preço de tudo que se produzia. Então aumentavam a taxa de juros para que o dinheiro voltasse para o governo através de títulos e atraíssem dólares que ficavam com preço baixo e com isso se combatia a inflação com importações de produtos que entravam no mercado com preços menores; mas isso fez a dívida crescer.

A inflação descontrolada é o caos, mas por que os governos chegam a isso, mesmo em épocas normais sem crises ou pandemia? Quais serão as consequências de juros mais elevados? Vai gerar mais produção, empregos, renda, consumo? É isso que precisa ser solucionado antes que as matérias-primas retiradas da natureza acabem e ninguém mais saberá o que fazer para sobreviver de forma condigna?

Hoje estão emitindo muito, mas a taxa de juros é o problema devido ao tamanho da dívida, e não conseguem encontrar meios de produzir mais internamente, empregar mais, melhorar a renda e o consumo. Como sair dessa enrascada? Com tantos piratas de colarinho branco pelo mundo parece oportuno que as forças armadas busquem integração com a população. Todos juntos por um Brasil melhor e justo, empenhados em dar bom preparo de vida para as novas gerações, utilizando os recursos naturais para o bem geral, e não para uma parcela da população que vem explorando o planeta de longa data.

Na vida sempre surgem imprevistos para serem contornados. Falta-nos aceitação para com os acontecimentos desagradáveis. São vivências pelas quais temos de passar. Sem aceitação, nos colocamos contra, muitas vezes agravando a situação pela resistência. Levantar a cabeça, respirar de forma serena. Não se deixar abater pelas adversidades. Com boa vontade, tudo poderemos superar, evoluir e nos alegrarmos. Criando à nossa volta um ambiente tranquilizador de confiança no poder das leis do Nosso Criador, e no futuro, estabeleceremos a paz e a felicidade.

As pessoas estão preocupadas com a confusa e difícil situação que estamos enfrentando, com poucas perspectivas. De fato, após 18 meses inquietantes de pandemia, muitas coisas foram afetadas como empregos, atividade escolar, passeios e lazer. Esse período lançou uma névoa sobre o futuro, somando-se a isso as incertezas econômicas, políticas e ligadas à paz mundial. Foi um raro momento de ruptura na forma de viver consolidada desde o término da Segunda Guerra Mundial. O importante é que as pessoas busquem a tranquilidade e não se deixem envolver por inquietações, para buscar serenamente o equilíbrio, embora se perceba que há algo diferente no ar que requer ampla compreensão do significado da vida.

O trabalho da imprensa é importantíssimo como fonte de informação e conhecimento, pois a vida deveria ser um eterno aprendizado para aprimorar a espécie humana e melhorar as condições gerais. É indispensável para o bem geral que sempre cumpra esse papel. As mídias sociais também exercem influência na sociedade humana, mas há que saber usá-las para que não se transformem em mais um meio de deturpação da realidade.

Estamos bem próximos do caos geral. A todo momento somos despertados para desgraças geradas por seres humanos, sem que se contraponha uma luz de esperança que desperte a capacidade de resistir e se sobrepor ao caos. Os jovens precisam ser motivados a construir um mundo melhor com harmonia entre os indivíduos e os povos.

Mesmo diante desse cenário ameaçador, a humanidade permanece insensível. Para uma transformação necessitamos do desenvolvimento e fortalecimento dos valores universais outrora transmitidos para a humanidade. Atualmente esses valores estão acessíveis através dos ensinamentos contidos na Mensagem do Graal, de Abdruschin, que apresenta de forma clara e natural, o reconhecimento e funcionamento das leis espirituais da Criação.

* Benedicto Ismael Camargo Dutra é graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP, faz parte do Conselho de Administração do Hotel Transamerica Berrini, e realiza palestras sobre temas ligados à qualidade de vida. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br. E-mail: bicdutra@library.com.br

BRASIL PARA BRASILEIROS PATRIOTAS

Os “líderes políticos que se dizem brasileiros” foram às mídias para desbancar não só uma candidatura honesta, mas principalmente a honra da pessoa física do candidato. O que aconteceu? Com uma campanha milionária contra ele, que gastou muito pouco dinheiro público, os eleitores em maioria confiaram em sua mensagem e deram um “BASTA” nesses políticos corruptos que denegriram e mancharam com mentiras, o candidato eleito.

Fato curioso: Aqueles políticos que cometeram esta desfaçatez, em sua maioria estão carregando processos judiciais em seus ombros, por um motivo simples: CORRUPÇÃO, que é o nome disfarçado para ROUBO dos cofres públicos. Já outros políticos ou não, em sua maioria a mídia televisada e jornalística, da duas uma: ou foram maciçamente compradas para derrotar o candidato ou foram do tipo “Maria vai com a outras”, ou seja, ouviram as mentiras e consideram que estas eram verdades intocáveis.

Necessitamos da imprensa justa e imparcial, que não se venda a grupos políticos ou empresariais. No Brasil, bem como em outros países, a imprensa marrom faz a tempestade sensacionalista no copo d’água e disponibiliza espaço pago para a defesa do acusado e assim enriquecem através da desgraça alheia, muitas vezes exageradas pelos jornalistas.

Mas os dias atuais estão sendo pressionados por uma terribilidade que ser humano algum pode deter. Estamos já próximos do fim do temido JUÍZO FINAL. Todas as predições, há muito sabidas, estão se desenrolando agora. Tudo que o ser humano pensou, disse ou fez, brotou, cresceu e agora vem a safra que não como evitar: os frutos, bons ou ruins, serão deglutidos e digeridos para que a lição seja aprendida: ou se desenvolve no sentido das Leis Perfeitas do Criador, ou sucumbe com pedra imprestável para construção espiritual.

A leis e a justiça terrena são muito imperfeitas pois não se baseiam na Leis Naturais. Após o JUÍZO isso será diferente. O enquadramento às Leis será taxativo na lei natural da reciprocidade e terá efeito praticamente imediato.

A humanidade muito pouco presta atenção à Lei da Reciprocidade, que devido à sua perfeição, dá a cada ser humano de forma multiplicada, aquilo que o ser humano semeia com pensamentos, palavras e ações.
“Jamais o ser humano deve esquecer-se de que ele, completamente só, terá de responder por tudo aquilo que intui, pensa e faz, mesmo que o tenha aceitado de outro de modo incondicional!” (Na Luz da Verdade – Vol II –Conceito humano de vontade de Deus na lei da reciprocidade – pag. 307.)

O Brasil é um país abençoado pela Luz, vem sendo protegido há milênios, mas o povo tem de merecer essa proteção, pensando, falando e agindo na conformidade da Lei Maior, para que sua população ultrapasse o Juízo Final com menos sofrimento.

Vamos reerguer nosso lar material!

José Guimarães Duque Filho é Engenheiro Civil, Mestre em Edificações, Conselheiro do COMAM – Conselho Municipal de Meio Ambiente de Fortaleza, Ceará.