7. NOTAS

  1. Guido Zagheni. A idade moderna – Curso de História da Igreja. Vol. III, São Paulo: Paulus, 1999, p. 210.
  2. Id. ibid., 1999, p. 211.
  3. Frances Yates. Giordano Bruno e a Tradição Hermética. São Paulo: CULTRIX, 1964, p. 184, 216ss.
  4. Citado por Rodolfo Mondolfo em Figuras e Idéias da Renascença, 1978, p. 58.
  5. Giordano Bruno. Sobre o Infinito, o Universo e os Mundos. Tradução Helda Barraco, Nestor Deola, Aristides Lobo, 2.ed.São Paulo: Abril Cultural, 1978, p. 43.
  6. Agnes Heller. O homem do Renascimento, Lisboa: Editorial Presença, p. 9.
  7. Dizemos reafirmação, porque esta teoria encontra-se no Hermetismo Religioso, situado historicamente como anterior aos modernos. Vejamos:

    O Todo cria na sua Mente infinita inumeráveis Universos, que existem por eons de Tempo; e contudo, para O Todo, a criação, o desenvolvimento, o declínio e a morte de um milhão de Universos é como que o tempo do pestanejar dum olho” (O Caibalion, capítulo V – “O Universo Mental”).

    “Não deveis cometer o erro de crer que o pequeno mundo que vedes ao redor de vós, a Terra, que é simplesmente um grão de areia em comparação com o Universo, seja o próprio Universo. Existem milhões de mundo semelhantes e maiores. Há milhões e milhões de Universos iguais em existência dentro da Mente Infinita do Todo.” (Ibid., p. 44 e 46).

  8. Referências encontradas em Yates: Giordano Bruno e a Tradição Hermética e em Giordano Bruno: Causa, o Princípio e o Uno.
  9. Frances Yates. op. cit., 1964, p. 267.
  10. Tradutor de “La Cena de las Cenizas”, de Giordano Bruno.
  11. Héléne Vedrine. As Filosofias do Renascimento. Tradução de Marina Alberty. Portugal: Publicações Europa América Ltda, 1971, p. 59.
  12. O Livro dos Mortos dos Egípcios; O Cântico do Sol, composto por Akhenaton; O Zend-Avesta dos Persas; O Baghavad-Gita e os Vedas dos Indianos; Corpus Hermeticum, de Hermes Trismegistus.
  13. Martinho Lutero. Da liberdade do Cristão. São Paulo: UNESP, 1998, p. 31.
  14. Id., p. 31.
  15. Hermes Trismegistus. Corpus Hermeticum e Discurso de Iniciação. Tradução de Marcio Pugliesi e Norberto de Paula Lima. São Paulo: Hemus, 1974, p. 26 e 45.

    Na página 14,nota 24, encontramos referências sobre a origem do Hermetismo e a sua importância histórica.

  16. Héléne Vedrine, op. cit., 1971, p. 61.
  17. Martinho Lutero. A Liberdade do Cristão (1520). Tradução Elon José Paschoal. São Paulo: UNESP, 1998, p. 37.
  18. Id. ibid., 1998, p. 37.
  19. Na Luz da Verdade, Vol. I. Ordem do Graal na Terra, p. 9.
  20. O Caibalion. Tradução de Rosabis Camaysar. São Paulo: Pensamento, 1997, p. 21.
  21. Hermes Trismegistus, op. cit., 1974, p. 13.
  22. Francisco Valdomiro Lorenz.Noções Elementares de Cabala: A Tradição Esotérica do Ocidente, São Paulo: Pensamento, 1997, p. 51.
  23. Frances Yates, op. cit., 1964,p. 13-14.
  24. Na obra citada, de Frances Yates, encontramos várias passagens que apontam o hermetismo como portador da verdade sagrada. Entre estas passagens, citamos:

    “O deus egípcio Tot, escriba dos deuses e divindade da sabedoria era identificado pelos gregos com Hermes, ao qual às vezes davam o epíteto de Três Vezes Grande (…) Inspirada em Hermes desenvolveu-se uma extensa literatura em grego, consagrada à astrologia, às ciências ocultas, às virtudes secretas das plantas e das pedras e à magia simpática, baseada no conhecimento de tais virtudes e interessada também na fabricação de talismã para atrair o poder das estrelas, etc. Além destes tratadosou receituários para a prática da magia astral, inspirados em Hermes, desenvolveu-se também uma literatura filosófica associada a esse mesmo reverenciado nome.”

    Citamos ainda: “O Pimandro (primeiro tratado do Corpus hermeticum, uma coletânea de quinze diálogos herméticos, traz um relato da criação do mundo, reminiscente, em parte, do Gênese. Outros tratados descrevem a ascensão da alma pelas esferas do planeta para o reino divino, ou narram extaticamente um processo de regeneração, durante o qual a alma quebras as correntes que a ligam ao mundo material e se torna repleta de virtudes e poderes divinos.” (…) “Na verdade, Lactâncio considera Hermes Trismegisto um dos mais importantes videntes e profetas gentios que previram o advento do cristianismo, porter falado do Filho de Deus e da Palavra.” (p. 14-20).

  25. Op. cit. (O Caibalion), p. 20-29.

    Princípio do Mentalismo: refere-se à existência de uma inteligência criadora que a tudo preside.

    Princípio da Correspondência: matéria e espírito não se contrapõem; complementam-se.

    Princípio da Vibração: o Universo está em constante movimento.

    Princípio da Polaridade: todas as coisas possuemo seu oposto. Como tudo no universo pode ser identificado num plano mental, quando modificamos a polaridade do nosso pensamento, podemos modificar também a realidade que nos cerca.

    Princípio do Ritmo: reafirma a existência de uma lei universal e cósmica que oscila de um pólo a outro, dependendo das nossas atitudes e pensamentos.

    Princípio da Causa e do Efeito (ou da Reciprocidade): não existe acaso no Universo. Tudo o que acontece está submetido a uma lei. A partir deste princípio, nada escapa à lei.

    Princípio do Gênero: a presença do masculino e do feminino no plano físico (sexo), mental e espiritual. Todas as coisas masculinas possuem o princípio feminino e vice-versa.

  26. Agnes Heller. Op. cit., s.d. p. 51 (Explicitado na página 37).
  27. Raimundo Lúlio (1232-1315) – O fim último do intelecto é a compreensão e não a crença. A historiografia atribui a Lúlio 290 obras, sem contudo identificá-las.

    As referências aos tratados lulianos são escassas, sendo possível a indicação de alguns deles, entre os quais: Livro do Amigo e do Amado e Livro da Contemplação de Deus, ligados à poesia e ao romantismo (Gisela Fonseca Barbosa - Os amigos e os amados. Sobre o diálogos inter-religioso. Veritas. Porto Alegre, v. 39, 155, p. 514-516, 1994). Na esfera filosófica, encontramos Ars Magna et Ultima indicada por Abagnano (História da Filosofia, Lisboa: Editorial Presença, 1970, (IV), como um estudo que compreende a lógica como fundamento de todas as ciências.

    A partir da concepção de uma ciência geral, aprenderíamos mais facilmente os princípios das ciências particulares. Essas diferentes combinações entre ciências particulares e ciência universal determinam a arte combinatória luliana, que tinha como meta a criação de um princípio inventivo voltado para a descoberta de novas verdades e não somente para a análise das verdades já conhecidas.

  28. Frances Yates, op. cit. 1964, p. 16.
  29. O Caibalion, 1997, p. 36-38.
  30. Nicolau de Cusa. A Visão de Deus. Tradução de João Maria André. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, s.d. , p. 180 e 177.
  31. Giordano Bruno. A Causa, o Princípio e o Uno. Tradução de Attílio Cancian. Instituto Cultura Ítalo- brasileiro, s.d., p. 121.
  32. Id. Ibid., p 48.

    Referência à teoria do Ser Imutável, de Anaxágoras. Para ele, “nada é criado nem destruído; o todo é completo e nada lhe pode ser acrescentado; é sempre igual a si mesmo” (Marilena Chauí, Introdução à História da Filosofia – Dos pré-socráticos a Aristóteles, p. 95).

    Bruno compreende que a teoria do ser, de Anaxágoras, identifica-se com o pensamento de Sócrates, Platão e Hermes, que reconhecem a existência de um intelecto, uma mente ordenadora do Universo e da Natureza.

  33. Giordano Bruno, op. cit. P. 83-84.
  34. Id. ibid., p. 121.
  35. Frances Yates, op. cit, 1964, p. 264.
  36. Agnes Heller, op. cit., p. 31-32.
  37. Id. Ibid., p. 31.
  38. Também uma influência da cabala judaica.
  39. Giordano Bruno, A Causa, O Princípio e o Uno, p. 133.
  40. Id. ibid,. p. 23.
  41. Id. ibid., p. 30.
  42. Id. ibid., p. 88.
  43. Trismegistus apud Schwarz,Fernand. In: Os Mistérios no Antigo Egipto, Ed. Nova Acrópole, p. 76.
  44. Hermes Trismegistus, op. cit.,p. 22-23.
  45. Giordano Bruno, A Causa, o Princípio e o Uno, p. 86-87.
  46. Id. ibid., p. 82-83.
  47. Nicola Abbagnano. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
  48. Rodolfo Mondolfo.Figuras e Idéias da Renascença, s.n.t., p. 59-60.
  49. Nicola Abbagnano, op. cit., 1998.
  50. Giordano Bruno, A Causa, o Princípio e o Uno, p. 35-36.
  51. Hermínio C. de Miranda. Guerrilheiros da Intolerância, Niterói, RJ: Lachâtre, 1997, p. 60.
  52. Id., A Causa, o Princípio e o Uno, p. 40.
  53. Dion Fortune. A Cabala Mística, São Paulo: Pensamento.
  54. Id., A Causa, o Princípio e o Uno, p. 40.
  55. Id., Sobre o Infinito, o Universo e os Mundos, 1978, p. 4.
  56. Id. ibid., p. 17.
  57. Id. ibid., p. 18.
  58. Id. ibid., p. 19.

    A expressão “não nos receberá de volta” revela-se um problema para os que admitem que Giordano Bruno, além defender a pluralidade dos mundos, admitia também a pluralidade das existências. Esta expressão pode ser compreendida como uma negação deste princípio e contrapõe-se em parte, ao hermetismo religioso e à cabala presentes na filosofia bruniana.

    Por outro lado, “não nos receberá de volta”, pode significar que não existe a morte mas apenas uma transformação, porque, como afirma Bruno, “nada diminui substancialmente, mas tudo , deslizando pelo espaço infinito muda de aparência…” De qualquer forma, o problema permanece.

  59. Id., A causa, o Princípio e o Uno, p. 133: “E que todos os vivos magnifiquem o [Ser] simplíssimo, uníssimo, altíssimo e absolutíssimo [que é] Causa, Princípio e Uno.”
  60. Id., O infinito, o Universo e os Mundos, 1978, p. 24.
  61. Id., A causa, o Princípio e o Uno., p. 14: “… não existe nenhuma coisa, por mais defeituosa, corrompida, pequena e imperfeita que seja, que, pelo fato de ter o princípio formal, não tenha alma, mesmo que não possuísse o ato exterior que designamos como o nome de animal.”
  62. Id. ibid., p. 48.
  63. F.V. Lorenz, Cabala – A tradição esotérica do Ocidente, pág. 38-39.
  64. Indicado na página 13 – Capítulo 1 – Cosmologia.
  65. Id., A Causa, o Princípio e Uno, p. 48.
  66. Id., ibid., p. 46-47.
  67. Nicolau de Cusa, op. cit., p. 177.
  68. Giordano Bruno, A Causa, o Princípio e o Uno, p. 49.
  69. Id. ibid.,p. 50.
  70. Nicolau de Cusa, op. cit., p. 162.
  71. Giordano Bruno, op. cit., p. 34.
  72. Id., A Causa, O Princípio e o Uno, p. 50.
  73. Dadeus Grings. O Homem diante do Universo. Porto Alegre: EDIPUCRS 1995, p. 9.
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  76. Amenófis IV apud Arborio Mella, – O Egito dos Faraós, p. 182-183.
  77. Cap. XVI – As Definições: Asclépio ao Rei Ammon, p. 76-79.
  78. Giordano Bruno. O Infinito, o Universo e os Mundos, p. 68-45.
  79. BRUNO apud Frances Yates, 1964, p. 264.
  80. Id., O Infinito, o Universo e os Mundos. p. 15-16.
  81. Dadeus Grings, op. cit., 1995, p. 10.
  82. Discutidos nas páginas 30 e 31 deste trabalho.
  83. Giordano Bruno, O Infinito, o Universo e os Mundos, São Paulo: Abril Cultural, 1978 , p. 17-18.
  84. Id. ibid., 1978, p. 19.
  85. Hermes Trismegistus. São Paulo: Hemus, 1974, p. 22-23.
  86. Discutida na página 10.
  87. Id. ibid,. 1974, p. 32.
  88. Id., o Infinito, o Universo e os Mundos, p. 17.
  89. BRUNO apud Rodolfo Mondolfo, Figuras e Idéias da Renascença, p. 59-60.
  90. O Livro de Jesus, o Amor de Deus. São Paulo: Ordem do Graal na Terra, p. 121.
  91. Hermes Trismegistus, p. 19-20.
  92. -
  93. Giordano Bruno, O Infinito, o Universo e os Mundos, 1978, p. 12.
  94. Devemos observar que havia uma íntima ligação do Santo Ofício com as autoridades seculares; todos os hereges recebiam também a condenação da autoridade secular. Isso justificava a execração pública, a prisão seguida de métodos de tortura, o afastamento da comunidade e a morte na fogueira.
  95. Vítor Matos de Sá, in: Introdução a Giordano Bruno, p. XXXV, Acerca do Infinito, do Universo e dos Mundos, 3ª edição, Fundação Calouste Gulbenkian.
  96. Op. cit, p. 50.
  97. Consideramos o Cristianismo como uma reafirmação e não uma síntese da Verdade, embora reconheçamos que Jesus, o Cristo, era o Portador da Luz. Ou como afirma João, o Evangelista: “o verbo que se fez carne” (Jo, 1, 14.).

    Ele mesmo indica que não é a síntese: “Eu vou mas não vos deixarei sozinhos. Enviarei o Espírito da Verdade, que reafirmará tudo o que vos tenho dito.” (Jo,15, 26-27; 16, 13-14)

    Por isso consideramos que Ele (O Cristo) não fechou o ciclo, mas reafirmou a necessidade de novas revelações, a fim de que tudo se esclarecesse no decorrer do tempo. Lembramos, que o Cristianismo inaugurou a era do Amor, da Misericórdia e da Tolerância, jamais podendo fechá-la em si mesmo, o que seria uma contradição e impossibilitaria novas revelações.

  98. Manual dos Inquisidores escrito por Nicolau Eymerich; revisto e ampliado por Francisco de La Peña. Nicolau Eymerich, dominicano com formação jurídica e teológica.

    Entre 1357 e 1392, foi inquisidor geral do reino de Catalunha e Aragão. Pelo excesso de zelo inquisitorial, foi exilado do reino. Em 1371, tornou-se capelão do Papa Gregório IX (o criador da Inquisição). Em 1376 escreveu o Manual que o tornou famoso. Morreu em 1399.

    Francisco de La Peña, canonista espanhol. Transcreveu e completou o manual de Eymerich (Dados disponíveis na Introdução ao Manual dos Inquisidores, por Leonardo Boff).

  99. Nicolau Eymerich. Manual dos Inquisidores [ Directorium Inquisitorium ], Tradução de Maria José Lopes da Silva. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1993, p. 31.
  100. Id. ibid., 1993, p. 32.
  101. Id. ibid., 1993, pág.11.
  102. Lembramos que estamos nos referindo à mentalidade eclesial predominante no Século XVI. A concepção de que fora da Igreja não há salvação foi superada pelo Concílio Vaticano II.
  103. Consideramos que a humanidade com seus sistemas econômicos, sociais e políticos não foi capaz de dar uma resposta satisfatória à espiritualidade, já que através de sua atuação forjaram-se guerras, massacres e desigualdades de toda espécie.

    Somente seres humanos conhecedores das leis que regem o Universo e os Mundos podem se libertar da razão instrumental, responsável pela formação desse contexto social, econômico e político, que nega o espiritual, e se apega a uma lei inflexível e sem vida.

    Somente os que conseguem atuar através da máxima socrática “Conhece-te a ti mesmo”, poderão se libertar de suas criações mentais e trilhar o caminho da Luz e da Verdade, pregados pelos filósofos antigos, místicos e profetas das grandes religiões presentes na história da humanidade, entre as quais citamos o Zoroastrismo, o Monoteísmo Egípcio de Akhenaton, entre outras.

  104. Giordano Bruno, p. 40.
  105. Prefácio ao Manual dos Inquisidores.
  106. Hegel, A Razão na História, Tradução de Beatriz Sidou, São Paulo: Editora Moraes, 1990, p. 63.
  107. Prefácio ao Manual dos Inquisidores, 1993, p. 17.
  108. Hegel, op. cit, 1990, p. 17.
  109. Prefácio ao Manual dos Inquisidores, p. 20-21.
  110. Sass, Roselis von. O Livro do Juízo Final, p. 230-231.
  111. -
  112. Rodolfo Mondolfo. Figuras e Idéias da Renascença, p. 56.
  113. Giordano Bruno. O Infinito, o Universo e os Mundos. p. 32.
  114. Id. ibid., p. 34.
  115. Id., ibid. p. 45.
  116. BRUNO apud Rodolfo Mondolfo, Figuras e Idéias da Renascença, p. 58.
  117. Franz J. Hinkelammert. Sacrifícios humanos e sociedade ocidental: LÚCIFER E A BESTA, São Paulo: PAULUS, 1995, p. 7-14.
  118. Id. ibid., p. 7.
  119. Aqui fazemos uma alusão ao cristianismo deturpado pelas igrejas institucionalizadas, que em seu nome organizaram as cruzadas, as guerras de religião e acenderam as fogueiras contra os hereges, os muçulmanos e centenas de mulheres. Referimo-nos também às ações da burguesia que se proclama “cristã”, se alia às igrejas e impõem o seu domínio sobre os povos, procurando demonstrar a sua “superioridade”, como bem atesta a História.
  120. Ifigênia, referindo-se à Minerva, deusa que exigia o seu sacrifício. Nisso concordava com seu pai que deveria ser sacrificada. É um ato de resignação; um ato heróico em nome do seu povo. Aqui temos a representação da Ifigênia ocidentalizada, “cristã”, refletindo exatamente a visão que a burguesia e a Igreja (após a Idade Média) passaram a defender: cristianismo como sinônimo de sacrifício.
  121. Id. ibid., p. 17.
  122. Jo, 19, 9-11.
  123. R. Kuntzmann & J.D. Dubois. Nag Hamadi – O Evangelho de Tomé. p. 28.
  124. Frazn Hinkerlammert, op. cit., p. 18.
  125. Id. ibid., p. 19.
  126. Ibid. p. 20.
  127. Indicamos aqui um questionamento: como pode o sacrifício agradar ao Ser Criador, que indicou a seguinte norma ética: “Não matarás!”? Aqui reside o grande desvio das Igrejas e suas teologias que refletem violência e uma idéia distorcida do mesmo.
  128. Lucas, 23,44-49; Marcos 16, 33-41; Mateus, 27, 45-61.
  129. Indicado na página 77.
  130. O Livro de Jesus, o Amor de Deus. Ordem do Graal na Terra, p. 258-260.
  131. Paolo Rossi, A Ciência e a Filosofia dos Modernos, São Paulo: UNESP, 1992, p. 67.
  132. Id. ibid. .p. 67-68.
  133. Nicola Abbagnano. História da Filosofia, vol. IV, p. 20.
  134. Ibid., p. 21.
  135. Giordano Bruno. O Infinito, o Universo e os Mundos, São Paulo: Editora Abril, 1978. p. 34.
  136. Ibid., 1978, p. 34.
  137. Nag Hammadi, tradução de R. Kuntzmann e J.D. Dubois, Paulinas, Editora, p. 58.
  138. Ibid., p. 55.
  139. Composto em Paris, 1928, por Romain Rolland e Edmond Bordeaux Szekely. Citado no livro Os ensinamentos dos Essênios, de Edmond Bordeaux Szekely, São Paulo, Editora Pensamento, 1981, p. 5.
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  148. Agnes Heller. O Homem do Renascimento. S.d. P. 301.
  149. Giordano Bruno, A Causa, o Princípio e o Uno, p. 47.
  150. Ibid. , p. 23.
  151. Agnes Heller, O Homem do Renascimento, p. 10.
  152. Ib., p. 9.
  153. Giordano Bruno, Sobre o Infinito, o Universo e os Mundos, p. 12.
  154. Ibid., p. 3.
  155. Frances Yates. Op. cit. 1964, p. 379.
  156. Giordano Bruno. O Infinito, o Universo e os Mundos, p. 24, 44,45, 46, 56, 82 e 87.
  157. Oriente Médio, Irlanda do Norte, Israel, Região dos Balcãs.
  158. Filosofia Chinesa.