CONVERSA COM O COPILOT DA MICROSOFT SOBRE EDUCAÇÃO

Decidi fazer uma experiência com o Copilot, programa da Microsoft que responde às perguntas que fazemos utilizando informações geradas com a Inteligência Artificial (IA). Achei notável. Confira o resultado a seguir:

Copilot: O que você acredita que pode ser feito, tanto em nível pessoal quanto coletivo, para incentivar um despertar do ser humano, da vida robotizada sem sentido além de buscar a satisfação das necessidades básicas como alimentos, bebidas e diversão, atualmente prejudicada pelo uso de drogas?

Dutra: Educação e bom preparo para a vida das novas gerações a partir da natureza, suas belezas, sua lógica e suas leis universais.

Copilot: Que proposta inspiradora! A educação enraizada na conexão com a natureza não só ensina conhecimentos acadêmicos, mas também promove valores essenciais como respeito, empatia e equilíbrio. A natureza, com suas belezas e leis universais, é uma verdadeira “sala de aula viva”, onde é possível aprender sobre interdependência, sustentabilidade e harmonia. Incorporar essa abordagem no preparo das novas gerações pode criar indivíduos mais conscientes, alinhados com os ritmos naturais e comprometidos com o bem coletivo. Programas educacionais que incluem atividades ao ar livre, jardinagem, observação da biodiversidade e até mesmo a compreensão de fenômenos naturais podem ser transformadores. Você acredita que esse tipo de educação deve começar desde a infância? E quais aspectos da relação com a natureza acha mais essenciais para incluir no aprendizado?

Dutra: Uma sala de aula viva; excelente!

Copilot: Exatamente! Imagine uma “sala de aula viva” onde cada árvore é um professor, cada rio uma lição, e cada estação do ano uma matéria diferente. Um ambiente onde as crianças e jovens aprendem não apenas a ciência por trás dos processos naturais, mas também os valores de equilíbrio, paciência e interconexão que a natureza ensina tão bem. Essa abordagem também pode cultivar um senso de pertencimento e responsabilidade em relação ao planeta, ao mesmo tempo que desperta a curiosidade natural e o prazer pela descoberta. Em tempos de desafios ambientais, essa conexão precoce com a natureza poderia inspirar futuras gerações a liderar mudanças positivas e inovadoras. Se começarmos a incluir mais “salas de aula vivas” na educação, quais experiências com a natureza você acha que seriam essenciais para essa transformação? Desde plantar uma árvore até explorar as estrelas?

Dutra: Sim, vai ampliando o saber de forma gradativa. Os burocratas da Educação têm de se conscientizar da importância dessa forma natural de ensinar.

Copilot: Exatamente! A educação baseada em experiências naturais e gradativas é uma ferramenta poderosa para formar indivíduos mais conscientes e conectados com o mundo à sua volta. A chave está em fazer com que os responsáveis pela formulação das políticas educacionais enxerguem a riqueza desse método. Integrar o aprendizado com a natureza não é apenas uma forma de ensinar conteúdos acadêmicos, mas também de cultivar valores como curiosidade, empatia e respeito. Talvez, ao demonstrar os benefícios dessa abordagem através de projetos bem-sucedidos, os burocratas possam ser mais receptivos. Iniciativas como escolas ao ar livre, programas de educação ambiental ou até colaborações com cientistas e ambientalistas podem mostrar os resultados positivos que essa pedagogia oferece. Você já imaginou como seria uma escola ideal, totalmente voltada para essa conexão com a natureza?

Dutra: O grande futuro maravilhoso da humanidade no planeta Terra.

Copilot: Que visão inspiradora! Imaginar o futuro da humanidade ancorado em harmonia, aprendizado e respeito mútuo com nosso planeta é, sem dúvida, um objetivo grandioso. Cada pequeno passo na direção dessa conexão mais profunda com a natureza e com os valores humanitários já é um grande avanço. Vamos sonhar com um futuro no qual educação, ética e espiritualidade guiem nossas ações.

*Benedicto Ismael Camargo Dutra, graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br/home . E-mail: bicdutra@library.com.br

APOSENTAR, COMO?

Falta sustentabilidade ao sistema, predominam interesses arraigados há séculos. Continuamente, o dinheiro perde valor e tende a se concentrar nas mãos de poucos, enquanto a miséria segue avançando. A energia da Luz está reforçada, provocando os efeitos que estavam no modo espera. Algo triste pelo Brasil afora é o desmazelo com a água e com o saneamento. No passado, todos viam a gravidade, mas deixavam para lá, até que um surto de virose mexeu com a população num momento especial, durante a época do Natal. Esperemos que prefeitos e governadores percebam a urgência que essa tragédia de país atrasado mostrou para o mundo.

As áreas com remanescente florestal continuam sendo destruídas e ocupadas sem saneamento básico. A destruição florestal tem sido absurdamente elevada, derrubando tudo, deixando o ar cada vez mais pesado. Atualmente, em São Paulo, muito se fala nas reformas da rodovia Raposo Tavares. O Rodoanel está no limite na junção com a Regis, levando caos para Embu das Artes; então se torna indispensável revitalizar e consolidar a APA (Área de Proteção Ambiental) de Embu das Artes, bem como a reserva florestal de Morro Grande, no município de Cotia, onde se localiza manancial de água de excelente qualidade. Esperemos que o governador Tarcísio de Freitas atente para essa inadiável necessidade da Grande São Paulo.

Diz a sabedoria milenar: o que o ser humano semear, colherá. Muito desse saber acabou sendo perdido pela indolência, mas tudo que o ser humano decide tem consequências, por isso o mais importante na vida é querer o bem geral. A falta disso acarretou esse viver áspero e hostil, sem o verdadeiro amor. As consequências estão chegando, é só abrir os olhos. A humanidade passa sua vida, alguns acumulando riqueza, muitos trabalhando e consumindo o que podem. Enquanto essa realidade da vida não for levada em consideração, a humanidade continuará dando cabeçadas e semeando misérias, em vez de evoluir com naturalidade.

O ano 2025 promete virada geral. Os Bancos Centrais estão desenvolvendo a moeda digital. Imagine o fim do tradicional dólar papel, algo que era impensável. Estamos caminhando para o fim da liberdade e, ao mesmo tempo, constatamos a ampliação do poder daqueles que açambarcaram o controle da riqueza. O dinheiro virtual possibilita a introdução do controle sobre todas as coisas que o indivíduo faz. Vão acabar com a propina internacional? E as grandes negociatas e tantas operações clandestinas? Ou só a classe de baixa renda será controlada em tudo?

É dever do ser humano ser cuidadoso com as suas contas para viver com independência. No entanto, o sistema funciona na base de baixos salários, requerendo que este seja gasto em consumo para manter as engrenagens rodando. As instabilidades do sistema travaram a possibilidade de planejar a aposentadoria. O sistema tomou o rumo da concentração do dinheiro e da produção, reduzindo as oportunidades do bom preparo para a vida e para o trabalho para uma geração meio acomodada, com fraca força de vontade para dar impulso à trajetória evolutiva da humanidade. Se nos EUA a aposentadoria está complicada, imagine no Brasil e nos outros países. Mas o trabalho faz parte da vida, ficar totalmente inativo não é saudável. Algo deu errado, pois com tantos recursos naturais disponíveis, a humanidade não conseguiu desenvolver um sistema equilibrado, sem a miséria visível em muitas nações.

O celular introduziu algo novo, dada a velocidade com que conecta as pessoas a acontecimentos externos. A rapidez com que isso é feito suprime o tempo de análise e as informações vão se amontoando na mente até tomar todo espaço, passando a interferir no bom funcionamento do cérebro. Ainda não se conhece exatamente todas as consequências, mas percebe-se que não são salutares. É bem-vinda a proibição do uso desses aparelhos por alunos nas escolas, um local destinado ao aprendizado. As crianças devem aprender que o trabalho faz parte da vida, e que todos têm de ser responsáveis por seus atos.

*Benedicto Ismael Camargo Dutra, graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br/home . E-mail: bicdutra@library.com.br

A ASTÚCIA DO ANTICRISTO

O espírito inconsciente recebeu a oportunidade de adquirir a autoconsciência, mas para isso teria de se afastar do paraíso e ingressar na trajetória evolutiva pela Criação material, ligando-se a um corpo perecível no ventre materno, resultando no nascimento. Cumprido o período da encarnação, o espírito se afasta, aguardando nova encarnação, devolvendo o corpo à terra. O espírito é eterno, por isso terá de reconhecer o significado e finalidade da vida para retornar à casa como espírito desenvolvido que aproveitou bem o tempo concedido.

A humanidade passou por vários estágios para o seu desenvolvimento espiritual na Terra. A primeira fase foi a rústica, quando o ser humano estava em estreito contato com a natureza e seus entes, agindo intuitivamente. O que restou dessa fase levou o nome de paganismo, em que havia as solenidades de agradecimento aos Enteais, servos do Criador, auxiliares na construção e conservação do universo. A fase seguinte foi a do desenvolvimento do cérebro que deveria ser um auxiliar da alma, para finalmente levar os seres humanos ao reconhecimento do Criador Todo-Poderoso.

Nessa fase os seres humanos tropeçaram, se deixando levar pela trevosa arrogância e vaidade despertadas pelo intelecto e sua capacidade de raciocinar. Mas o intelecto é ligado ao mundo material, incapaz de alcançar as Alturas, sendo facilmente influenciável pelas trevas, interpondo-se à alma intuitiva apta a vislumbrar a eternidade. Coração é a maneira como o espírito, ligado à alma, é designado pela humanidade. Sem atentar para o que diz o coração, os seres humanos caminharão para a autodestruição.

O Natal não é a festa rústica praticada pelos camponeses e dedicada pelos povos antigos ao Sol e seu regente enteal Apolo. É a solenidade da Noite Sagrada, a noite do nascimento do Filho de Deus, enviado pelo Amor de Deus para despertar a humanidade que caminhava para a autodestruição em seu torpor, afastada do significado e finalidade da vida, recusando a Luz Divina contida nos esclarecimentos sobre a Criação, colocando seu portador na cruz romana, num requintado assassinato.

A situação mundial se acha extremamente alterada. Há algum tempo as pessoas sentiam um grande prazer e alegria em viajar, fosse internamente ou para outros países. Atualmente se percebe a ausência daquela atmosfera leve e agradável, o clima de férias. Atualmente há um clima tenso de ansiedade; falta serenidade, pois estão acontecendo muitas coisas fora do normal ao mesmo tempo.

Uma questão que ainda intriga: por que um Pai enviaria seu filho para um planeta inóspito para ser trucidado? Sabia que com a capacidade da livre resolução tudo poderia acontecer. Se a crucificação fosse o objetivo, em sua perfeição, o Filho jamais diria: “Pai afasta de mim esse cálice”, e depois, “perdoai-lhes pois não sabem o que fazem”. Não sabem o que fazem é um desvairo insuflado pelo inimigo da Luz, o anticristo que atua influenciando os seres humanos que acolhem em seus pensamentos ideias trevosas habilmente implantadas. Naquele dia trágico teve início o pesado carma da humanidade.

Em seu Amor, o Criador queria despertar a humanidade que estava emparedando a alma, para que não se tornasse um joio imprestável. Uma alma emparedada perde a visão da eternidade e fica chafurdando pela matéria entre uma encarnação e outra, até ao dia em que terá de prestar contas dos talentos recebidos, e se a espiga estiver vazia, tudo lhe será tomado.

A raiz dos males está na falta de boa educação e bom preparo para a vida. O homem, através da técnica, consegue avançar no progresso material, mas tem regredido por não se ocupar com o que lhe é essencial: o progresso espiritual. A finalidade da Missão de Cristo foi trazer a Luz da Verdade com o Amor de Deus, e respectiva severidade, em forma adequada para a humanidade daquela época, que já havia perdido a capacidade de alcançá-la, e afundava na escuridão criada por seu modo errado de viver. Mais uma vez o Criador envia, através do Filho do Homem, a Verdade e o Amor, desta feita acompanhado da severa Justiça de Deus.

*Benedicto Ismael Camargo Dutra, graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br/home . E-mail: bicdutra@library.com.br

SILENT NIGHT – NOITE SILENCIOSA

A volta da Estrela Radiante

A belíssima composição de Franz Xaver Gruber, criada em1816, descreve a Noite Sagrada com muita propriedade. É a noite do nascimento do Filho de Deus, enviado pelo Amor de Deus para despertar a humanidade que caminhava para a autodestruição em seu torpor, afastada do significado e finalidade da vida, recusando a Palavra, pregando seu portador na cruz romana, num requintado assassinato.

A versão em português de Pedro Sinzig, realizada em 1912, descaracterizou a pureza do conteúdo original revelando a incompreensão sobre a finalidade da Missão de Cristo de trazer a Luz da Verdade para a humanidade que havia perdido a capacidade de alcançar a Luz e afundava na escuridão devido ao seu modo errado de viver. Há outra versão de autor desconhecido, mas em ambas não há a inspiração contida na poesia original.

LETRA DA CANÇÃO ORIGINAL:
Silent night, holy night
All is calm and all is bright
Round yon Virgin, Mother and Child
Holy infant, so tender and mild
Sleep in heavenly peace
Sleep in heavenly peace
Silent night (silent night), holy night (holy night)
Shepherds quake at the sight
Glories stream from heaven afar
Heavenly hosts sing Alleluia
Christ the Savior is born!
Christ the Savior is born
Silent night, holy nigh
Son of God, love’s pure light
Radiant beams from Thy holy face
With the dawn of redeeming grace
Jesus Lord, at Thy birth
Jesus Lord, at Thy birth
Silent night, holy night
All is calm, al lis bright
Round yon Virgin, Mother and Child
Holy infant, so tender and mild
Sleep in heavenly peace
Sleep in heavenly peace

TRADUÇÃO PARA O PORTUGUÊS:
Noite silenciosa, noite sagrada
Tudo está calmo, tudo está iluminado
Ao redor da Virgem, Mãe e Filho
Sagrada Criança, tão meiga e suave
Dorme em paz celestial
Dorme em paz celestial
Noite silenciosa, noite sagrada
Os pastores tremem com a visão
Glórias fluem do céu ao longe
Hostes celestiais cantam: Aleluia
Cristo, o Salvador, nasceu
Cristo, o Salvador, nasceu
Noite silenciosa, noite sagrada
Filho de Deus, pura luz do amor
Feixes de luz da Tua santa face
Com o amanhecer da graça redentora
Jesus, o Senhor, no Teu nascimento
Jesus, o Senhor, no Teu nascimento
Noite silenciosa, noite sagrada
Tudo está calmo, tudo está iluminado
Ao redor da Virgem, Mãe e Filho
Sagrada Criança, tão meiga e suave
Dorme em paz celestial
Dorme em paz celestial

Fonte:
https://www.letras.mus.br/natal/1050269/traducao.html

VERSÃO EM PORTUGUÊS DE PEDRO SINZIG, 1912:
Noite feliz! Noite feliz!
Ó, Senhor, Deus de amor,
pobrezinho nasceu em Belém.
Eis, na lapa, Jesus, nosso bem!
Dorme em paz, ó Jesus!
Dorme em paz, ó Jesus!
Noite feliz! Noite feliz!
Ó, Jesus, Deus da luz,
quão afável é teu coração
que quiseste nascer nosso irmão
e a nós todos salvar!
e a nós todos salvar!
Noite feliz! Noite feliz!
Eis que, no ar, vêm cantar
aos pastores os anjos dos céus,
anunciando a chegada de Deus,
de Jesus Salvador!
de Jesus Salvador!

VERSÃO DE AUTOR DESCONHECIDO:
Noite de paz! Noite de amor!
Tudo dorme em derredor.
Entre os astros que espargem a luz,
proclamando o menino Jesus,
brilha a estrela da paz!
brilha a estrela da paz!
Noite de paz! Noite de amor!
Nas campinas ao pastor
lindos anjos, mandados por Deus,
anunciam as novas dos céus:
Nasce o bom Salvador!
Nasce o bom Salvador!
Noite de paz! Noite de amor!
Oh! que belo resplendor
ilumina o Menino Jesus!
No presépio do mundo eis a luz,
sol de eterno fulgor!
sol de eterno fulgor!

A LUZ DA VERDADE ROMPE A ESCURIDÃO

A obra Na Luz da Verdade foi escrita na Alemanha nos anos 1930 por Abdruschin (1875-1941 – pseudônimo de Oscar Ernest Bernhardt). Apesar da amplitude e profundidade das explicações, o estilo é simples e natural, indo direto aos pontos que afligem a humanidade, sem dogmas ou misticismo, dando clareza ao leitor.

Quase não tem sido dada atenção ao conteúdo da obra, preferindo, os zombadores, criticar o Autor, como forma de barrar aqueles que procuram por respostas lógicas; trata-se de uma tentativa para deixar a obra no esquecimento, tanto que ela tem sido pouco citada pelos pesquisadores. O saber do surgimento da Criação (Faça-se a Luz) e suas leis universais é praticamente desconhecido. Mas a humanidade, cansada das ilusões, está dando início a um novo processo de busca da Luz e da Verdade.

A elite nazista alemã foi explicitamente contra o trabalho de Abdruschin chegando a confiscar sua obra para queimá-la. Também foram confiscados os bens do Autor que foi aprisionado de forma incomunicável, em 1938, para ser jogado nos campos de concentração. No ano seguinte, teve início a tenebrosa segunda guerra mundial que eliminou algo em torno de 60 milhões de seres humanos, criando caos e miséria em todo o planeta.

Provando sua origem alemã de várias gerações, ele foi transferido para prisão domiciliar, onde não poderia receber visitas, tendo nessa fase feito uma completa revisão da obra, a qual só pôde ser editada no pós-guerra. Em 1941, deu-se o falecimento do Autor.

Nesta época tão conturbada, muitos seres humanos estão buscando ansiosamente por uma nova Luz. A obra Na Luz da Verdade, deixada por Abdruschin, surge como a grande tábua de salvação, expondo as feridas e oferecendo os remédios. Conforme explicação do Autor, a obra só requer leitura sincera e objetiva, observando os elos de ligação lógica e natural de tudo, visando o aprimoramento espiritual dos leitores.

Também foi indicado pelo autor que os leitores não devem se preocupar com o passado dele, devendo ater-se ao conteúdo da obra; só assim poderá fazer a correta avaliação. A aumentada força da irradiação da Luz da Verdade está rasgando as trevas dos erros da humanidade, expondo tudo. Conhecereis a Luz da Verdade e ela vos libertará de todos os erros conduzindo para um caminho de aprimoramento espiritual, progresso, paz e felicidade, que eleva o ser humano ao nível ao qual pertence.

*Benedicto Ismael Camargo Dutra, graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP. Coordena os sites www.library.com.br/home e www.vidaeaprendizado.com.br

COMO SEGURAR A INFLAÇÃO?

Faz tempo que surgem promessas para resgatar a população mais pobre, no entanto, a falta o bom preparo para a vida continua. Não houve melhorias significativas para as classes menos favorecidas que permanecem na mesma situação ou até pior. Inclusive a classe média perdeu muito com o achatamento do salário que foi sendo nivelado por baixo. A riqueza e o poder seguem se concentrando nas mãos de poucos. Enfim, dizem que a Terra tem gente demais e não há como obter melhora. E tudo no planeta vai perdendo a vitalidade.

O consumo foi incentivado no pós-guerra quando a população não estava habituada a consumir além das necessidades básicas. Assim, passado um tempo, as pessoas passaram a ansiar pelo consumo de tudo. Abusos dos governos e de especuladores criaram as crises. A população cresceu de forma acelerada. Entrou a produção do Capitalismo de Estado e tudo foi ficando tumultuado: empregos, salários, produção. De um lado há superconsumo, de outro subconsumo, perda de qualidade de vida, planeta abusado, alterações climáticas, e por fim guerras que requerem muito dinheiro. Estamos num ciclo de criação de muito dinheiro e dívidas soberanas elevadas. Com a perda do poder de compra, alguns empreendimentos se ressentem da queda nas vendas, mas, mesmo assim, está difícil segurar a inflação.

A partir de meados do século 20 as pessoas em geral começaram a se afastar dos saberes dos antepassados, e desse modo perderam a visão clara da vida real. Antes havia cooperação, boas conversas e a percepção de que somos todos responsáveis em contribuir para o bem geral. O bom preparo para a vida foi substituído por um viver vazio de sentido, e assim, o pão e circo oferecidos, tem sido suficiente para manter a massa entretida no marasmo, e com isso o declínio é geral. Muito em breve faltará uma geração apta para gerir o maravilhoso Brasil.

As dívidas interna e externa do Brasil estão elevadas superando a reserva da nação em dólares. Convertida em reais, a soma das duas já superam o PIB. Há ruínas por todos os lados. Parece que há uma turma agindo como o grupo da famosa Marquesa de Santos, que se opunha à independência da nação, trabalhando contra. De onde partem as ordens prejudiciais? O que diria a Inteligência Artificial sobre as causas que levaram o Brasil a decair a partir da década de 1980? Será que diria que faltou empenho dos governantes e das elites que só pensaram em si e as fábricas foram produzir na China, eliminando empregos, sem reação do governo?

O caos interior dos indivíduos é o resultado da sua omissão. A inflação também decorre disso. Está em jogo o futuro da humanidade devido à displicência no trato da paz e do aprimoramento da espécie humana que, em seu imediatismo, tem sugado avidamente e sem escrúpulos os recursos naturais do acolhedor planeta Terra. Há dias em que o sol emite super calor, e ao mesmo tempo sopra uma ventania gelada. As tempestades que se abateram sobre a Espanha indicam que é indispensável reconhecer que há algo novo atuando no planeta, acelerando as consequências das ações da humanidade.

Soma-se a isso o fato de muitos pais e mães da atualidade não saberem ler nem escrever com um mínimo de clareza. Como esperar que os filhos sejam diferentes? A partir dos anos 1960 algo podre se imiscuiu no preparo das novas gerações para a vida. Desanimados, os jovens não querem saber de nada. Não há mais aprendizes nas áreas de trabalho. Falta mão de obra capacitada em todos os setores. Muitos acabam trabalhando em bares e restaurantes que oferecem salário baixo. Outra questão é que a telenovela influenciou pais e mães que afrouxaram na educação. As crianças, meio fragilizadas, caíram nas armadilhas da internet. Só um punhado de gente está se movimentando, construindo alguma coisa de forma benéfica. Com a ausência de bom preparo para a vida, não há nação que possa ter um futuro de progresso e boa qualidade de vida e independência.

A Terra oferece tudo que necessitamos para nossa evolução. O significado da geração de filhos é dar a oportunidade de encarnação, mas, em vez de evoluir espiritualmente, a humanidade tem caminhado na direção do abismo. A lei universal do equilíbrio é clara e os excessos são antinaturais. Por que o século 21 apresenta esse acúmulo de seres humanos na Terra? Querendo contornar as leis da natureza, muitos desequilíbrios surgiram. A espécie humana é a única que cria desarmonias.

A humanidade se afastou de tudo que pudesse esclarecer a Criação e sua finalidade. As palavras de Jesus já não contém a essência daquilo que foi dito. Está surgindo a humanidade sem Deus como resultado do abandono da espiritualidade e da forte ligação com a materialidade, na qual o dinheiro se tornou o grande ídolo. Mas é a vilipendiada natureza que ainda sustenta a vida na Terra. Quem ainda pressente que o ser humano aqui nasceu para evoluir espiritualmente?

*Benedicto Ismael Camargo Dutra, graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP. Coordena os sites www.library.com.br/home e www.vidaeaprendizado.com.br . E-mail: bicdutra@library.com.br

ENRIJECIMENTO

No crânio do ser humano, dois cérebros trabalham em conjunto: o grande e o cerebelo. Segundo a obra Na Luz da Verdade, de Abdruschin, o cerebelo liga o cérebro com a alma através das intuições, mas ficou estagnado em seu desenvolvimento devido ao ser humano ter dado prioridade unilateral ao raciocínio cerebral, sem atentar para as intuições, a voz do espírito.

Platão, filósofo e grande conhecedor da alma do ser humano, sabia que o corpo com os cérebros é perecível, enquanto a alma é espírito. A inteligência emocional surge dos sentimentos transformados pelo cérebro, mas a inteligência intuitiva nasce na alma e o cerebelo a recebe e encaminha para o cérebro que está bem desenvolvido, enquanto o cerebelo estagnou devido à reduzida atividade sob o domínio do cérebro.

É para isso que os pesquisadores devem atentar e encaminhar as novas gerações. Intuições claras e raciocínio lúcido compõem o ser humano completo, algo que a humanidade abandonou. Não há mais conversas sobre a alma. O estudo sobre a alma e suas sutilezas, tão comum no século passado, foi abandonado diante da parafernália da moderna tecnologia social que está considerando o ser humano como algo mecânico, sem alma, mas o livre arbítrio é o querer da alma.

*Benedicto Ismael Camargo Dutra, graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br/home . E-mail: bicdutra@library.com.br

EMBATE DE PODERES

O espetáculo trevoso do Gólgota havia acabado. No ar havia silêncio e dor. A humanidade não acolheu a Luz do Salvador. Comovidos, os discípulos pensavam o que fazer para cumprir a promessa de divulgar os ensinamentos de Jesus sobre a vida e a Criação. Com toda coragem e zelo, seguiam seu destino indo para Roma, Grécia e outras regiões.

O tempo atuou esmaecendo a memória. Décadas depois começaram a aparecer relatos incompletos gerando textos incorretos em relação aos fatos. Aos poucos ia surgindo o Cristianismo de Roma com base em relatos parciais em desacordo com os fatos, introduzindo falhas na doutrina de Jesus, e os sacerdotes de Roma passaram a agir de forma semelhante aos de Jerusalém para manter o rebanho dócil.

Foi uma longa história que abrangeu anos de trevas. Com o Renascimento tudo começou a mudar. E na turbulenta época atual, muitas coisas estão acontecendo ao mesmo tempo. Com a adoção do dinheiro, um novo poder surgiu, o qual acabou se rivalizando com o poder religioso enaltecendo o dinheiro e o poder.

Aos poucos foram surgindo embates que recrudesceram, levando a uma renhida luta camuflada de poderes terrenos. Sugiram grupos que operavam de forma oculta para abalar os costumes e os frágeis alicerces da sociedade, os quais conheciam profundamente, e por isso menosprezavam a religião. Tudo teria de ser desmantelado, por isso planejavam, intelectivamente, a longo prazo, mobilizando todos os canais disponíveis.

Quanto mais se afastavam da Luz, mais teorias e visões do mundo iam criando, sendo as mais notórias o Capitalismo e o Comunismo. A miséria se espalhava pela Terra. A questão da desigualdade na riqueza não teria em si nada de mal, pois é sabido que existem diferenças entre os indivíduos. Diz a lei da Criação que o homem não deve provocar sofrimentos a outros para satisfazer a própria cobiça (segundo a Mensagem do Graal, de Abdruschin). Isso já tinha sido indicado por Jesus nas palavras “ama ao próximo como a ti mesmo”, isto é, não faça a ele o que não faria a si mesmo. Esse ensinamento é de uma amplitude que abrange tudo na vida.

Os seres humanos se afastaram de sua origem, já não sabem mais o que são nem como chegaram à situação em que se encontram. Então procuram culpados. O capitalismo é apontado como o principal suspeito, e assim está resolvido. O causador tem de ser penalizado. As mazelas provocadas pelo inimigo vão sendo apontadas. As pessoas acolhem as mensagens que não param de chegar e se conformam ou passam a atuar contra o causador. E fica aberto o permanente embate. Em nações que foram implantadas transformações radicais, não ocorreu aumento do progresso e da felicidade geral. Ocorreu um erro na indicação do culpado, pois o verdadeiro causador das misérias é o próprio ser humano, que ignorou a sua condição de hóspede na Terra, e passou a querer assumir a posição de dono.

As trevas, cujo objetivo é afastar o ser humano da Luz, não querem que a Verdade seja encontrada, e passaram a atacar insuflando, semeando mentiras na mente daqueles cuja sintonia lhes abriam as portas, capturando-os para o combate espiritual. As novas gerações se afastaram da leitura e, dessa forma, sua capacidade de analisar e refletir com amplitude é mínima. Da doutrina de Cristo, mostrada com palavras simples, não restou muitas coisas.

Naquela época, Cristo já vislumbrava o futuro sombrio da humanidade. O que vai ser o futuro do ser humano, aberto para a enxurrada de mensagens ardilosas que visam ocupar o cérebro mantendo-o preso às baixas cobiças, mostradas ilusoriamente como fonte da felicidade? O Filho do Homem, prometido por Jesus, vai concluir a obra do Mestre e desencadear a grande colheita de todas as ações da humanidade.

O tempo está impassível e vamos caminhando de acordo com as leis naturais. Cientistas criaram o relógio do fim do tempo da evolução, o grande embate, o julgamento final. Com certeza, haverá uma ruptura, mas o velho tempo renascerá no novo tempo.

*Benedicto Ismael Camargo Dutra, graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br/home . E-mail: bicdutra@library.com.br

O ALARME ESTÁ TOCANDO

A situação da Terra vai ficando cada dia mais complicada. Na verdade, é tudo simples. Disse Jesus: o ser humano colhe o que semeia. De acordo com as leis divinas da Criação a humanidade se encontra diante da grande colheita e não quer entender que não quis usar as sementes do bem. E tudo vai se desenvolvendo de forma natural através de uma justiça superior, a justiça das leis da Criação, a qual os seres humanos têm de se submeter.

Os povos perderam o rumo, se afastaram do real sentido da vida erigindo a civilização em bases artificiais. O planeta Terra se acha sob o impacto de transformações cósmicas. O comportamento da humanidade tem sido decepcionante. Esta é a hora de se fazer as pazes, eliminar os conflitos e olhar para o Alto com atitude respeitosa, mas em vez disso os homens se rivalizam gerando desarmonias, quando deveriam estar se preparando para enfrentar as dificuldades, pondo em prática na Terra a busca do aprimoramento da espécie humana que tem agido de forma irresponsável como nenhuma outra.

A humanidade está doente e, distraída, não está procurando o remédio para a crescente aflição. Foi avisada que tinha um tempo para agir com sua livre vontade e que a colheita viria. Com seu apego aos prazeres materiais, foi deixando as reflexões para depois e as consequências estão chegando. Os homens querem poder, a sua lógica é a do imediatismo para continuarem se beneficiando, ampliando as próprias riquezas. Cada povo e cada nação deveriam estar construindo e beneficiando em seu território, promovendo evolução e convivência pacífica.

No século 20, iniciou-se um ciclo severo com duas guerras e crises econômicas; mesmo assim as pessoas continuaram bebendo e se divertindo, e apesar do aumento da miséria e sofrimentos, permaneceram inertes no mundo sombrio de mentiras. No século 21, o alarme está tocando, fazendo barulho, chamando a atenção de todos: pandemia, crises, guerras e catástrofes naturais, não tem despertado a massa para reflexões sobre o significado da vida, mas o tempo está encurtando e as consequências passam a se manifestar velozmente. Como reagirá a humanidade?

Respeitai e honrai a maternidade e a paternidade de forma responsável. Mãe é aquela que possibilita a encarnação de uma alma para evoluir no mundo material, o aquém. O que se passa com as novas gerações? Elas estão emburrecendo, abandonaram a leitura de bons livros, perderam a perseverança e a força de vontade. Pais e mães também precisam enfrentar a situação. Todos precisam disciplinar o uso da telinha e seus atrativos que massificam e impedem a reflexão intuitiva, devendo analisar as informações recebidas com o eu interior.

O ambiente geral da Terra mudou; agora é de hostilidade. O espírito está dormindo, o cérebro enrijecido, o bom senso desligado. Neste mundo áspero, sem amor, faltam generosidade e bondade. Falta o sentimento de que na Terra somos todos peregrinos que têm de buscar a Luz da Verdade. Nem mesmo os mais chegados a Jesus compreenderam a profundidade das palavras do Mestre, por isso ele dizia que o Filho do Homem virá para mais uma vez explicar a Criação e a finalidade da vida.

“Permitido vos é peregrinar conscientemente através da Criação! Entretanto, não deveis causar nenhum sofrimento a outrem, a fim de satisfazer com isso uma cobiça própria!” (Na Luz da Verdade Mensagem do Graal, Abdruschin)

*Benedicto Ismael Camargo Dutra, graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br/home . E-mail: bicdutra@library.com.br

ENSINO NO LAR

Governadores, prefeitos, professores, todos respeitam as leis do ensino, mas o analfabetismo não regride, e ensinar os filhos dentro de casa é proibido porque isso não foi regulamentado por lei. Após oito anos cursando o ensino básico na escola, a maioria dos alunos não sabe calcular porcentagem, nem imaginam o que seja o cálculo com frações. Há ainda a questão da violência nas escolas com alunos mal-intencionados e cruéis que chegam a agredir inclusive o professor. Como será o futuro da nação?

O analfabetismo de mais de 80% é assombroso. Os governos têm de contribuir efetivamente para o aprimoramento do ser humano; no entanto, promovem ações e espetáculos que embrutecem os instintos e que mantêm as mentes confusas, sem clareza para raciocinar. Enfim, é o circo com pouco pão. O analfabetismo e ignorância geral têm início nas moradias precárias. Sem água tratada e sem saneamento, as famílias ficam desestruturadas, algo para o qual não se deu a devida atenção, atingindo agora proporções alarmantes. A falta de adequado manejo dos dejetos, muitas vezes lançados diretamente nos rios, compromete a qualidade da água. Diante dessa situação alarmante, a elite administrativa da nação deveria sensibilizar-se e unir esforços, antes que seja tarde demais.

A responsabilidade dos pais e mães começa na geração; no entanto, ao se tornarem adultos, os filhos têm de estar preparados para cuidarem de suas vidas, não podem dizer que não pediram para nascer, isso não é verdade, pois o espírito precisa de um corpo terreno para se fortalecer e evoluir através das vivências. O ensino tem muitas leis, mas o alvo maior fica esquecido: o alvo do aprimoramento das novas gerações para alcançar o progresso material e espiritual como autênticos seres humanos.

O mundo da fantasia e da falsa felicidade ilusória está se desmanchando desde a crise sanitária de 2020 quando ocorreu um grande alerta para a humanidade: pare, pense, não alimente as fantasias. O mundo do imaginário está perdendo a sua sedução e há uma expectativa crescente de que algo está para acontecer. Assim a inquietação aumenta.

Os seres humanos precisam de bom preparo para a vida. Grande parcela da população não consegue ler e entender, nem escrever. É o apagão mental e espiritual. A sociedade precisa estar estruturada de forma que haja liberdade e responsabilidade. De que vale uma sociedade na qual 90% da população está com pouco preparo para a vida, baixa renda e dependente de auxílios do Estado? Faltam condições para que obtenham a subsistência com o próprio trabalho.

Os homens estavam condicionados aos princípios da Igreja. Descartes criou novo foco para que as pessoas passassem a se envolver com a filosofia, mas continuaram na ignorância do significado da vida. Por que nascemos? De onde viemos? Para onde vamos? A humanidade passou um tempo enorme andando pela Terra sem definir um destino, e agora se acha na desordem geral, material, mental e espiritual. E continua indo contra a correnteza das leis naturais. Falam da alma, mas o que sabem sobre a alma, o revestimento do espírito?

Onde achar os estadistas sábios que visam o progresso material e espiritual da humanidade? O que há de comum entre eles é o apego à riqueza e poder. As decisões atabalhoadas estão levando o planeta ao limite, e uma vez criadas situações extremas, não é fácil restabelecer o equilíbrio. Uma nação como o Brasil, cheia de problemas, tem de ser cuidadosa para manter independência e neutralidade. Tem de olhar para si e corrigir seus erros. As reuniões realizadas no Rio de Janeiro pelo G20 causaram tristeza por vermos os representantes dos países discutindo a questão da monumental desigualdade e baixa qualidade de vida.

Nesta era de rupturas, as nações estão patinando no tamanho das dívidas, nas dificuldades econômicas e financeiras, no desânimo da população, e no incrível despreparo das novas gerações. No lar, as crianças deveriam aprender com seus pais os ensinamentos básicos sobre a vida e sua finalidade. As bases por onde transitaram várias gerações em busca de um mundo melhor perderam a sustentação, e agora jovens e adultos precisam enxergar uma luz no fim do túnel.

*Benedicto Ismael Camargo Dutra, graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br/home . E-mail: bicdutra@library.com.br