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MENTORIA

Aprender com os acertos e vivências de outras pessoas.

Significado de Mentoria: substantivo feminino, ofício, trabalho ou cargo do mentor, daquele que aconselha; aconselhamento. Prática de ajudar ou de aconselhar uma pessoa menos experiente, durante um período. Sistema em que alguém mais experiente ou mais velho dá orientações e direcionamentos a alguém mais jovem e inexperiente.

Mentoria humana

Dentro do conceito de mentoria, percebe-se que os primeiros mentores das crianças são os próprios pais; no entanto é fundamental que busquemos o entendimento do porquê nascemos na Terra. O ser humano é a mais importante criatura, mas o alvo prioritário deve ser o de se tornar verdadeiro ser humano por sua capacitação de livre resolução, da qual assume plena responsabilidade tendo, obrigatoriamente, pela lei da reciprocidade de colher as consequências de suas ações.

Há pessoas que podem dar esclarecimentos, auxiliando aos que querem alcançar esse alvo. Não se trata de gurus, pois estes geralmente são procurados por pessoas com pouca força de vontade, baixo discernimento e pouca lucidez no raciocínio. O mentor pode prestar ajuda, porém sempre deve deixar claro que a resolução deve ser tomada pela própria pessoa, em função do querer próprio e em conformidade com a sua capacidade de julgar, pois cada indivíduo é um e cada situação tem os seus aspectos peculiares.

Mentoria pessoal e empresarial

Uma pessoa, ao se sentir insegura para desenvolver alguma atividade que queira, poderia consultar uma pessoa experiente nas questões que terá de enfrentar, mas é indispensável ouvir o eu interior e ter nítida percepção de seu querer e aplicar a sua poderosa força de vontade

Nas empresas de qualquer porte, de qualquer ramo, inclusive na administração pública, um procedimento que daria mais eficiência seria uma mentoria aplicada aos elementos-chave na definição de metas e gestão. Parte do trabalho deveria ser individual, realizado com cada profissional, e todos deveriam compartilhar com sua equipe o conhecimento adquirido, reunindo conjuntamente esses elementos para a criação de uma coesão em torno dos objetivos estabelecidos, com flexibilidade para introduzir mudanças sempre que a realidade o exigir. Na conclusão do processo é importante fazer uma reunião esclarecedora com todas as equipes visando alcançar os melhores resultados possíveis. A experiência é super válida, tanto para fortalecer os indivíduos, como para dar direção unificada às atividades, muitas vezes fragmentadas e dispersas por interesses particulares.

Conclusão

A mentoria, como todas as criações humanas, deveria estar alinhada num único propósito: o do aprimoramento da qualidade humana e da melhora das condições gerais de vida, não apenas com vontade mental, mas com a força do querer interior dos seres humanos.

2021: O ANO DA DEPRESSÃO

2019 foi um ano de dificuldades. As festas de Natal e de fim de ano davam a esperança de que 2020 seria mais ameno e, em várias cidades, distraidamente, em fevereiro, as pessoas festejaram o carnaval nas passarelas e nas ruas. Ninguém podia imaginar que poucos dias depois haveria um grito de pavor, um toque de recolher gerando incertezas e inquietações. Máscaras, álcool gel, isolamento, desemprego, conflitos políticos, um cenário dantesco. Não se sabia que remédio tomar? De onde tinha vindo o vírus misterioso? Não havia vacina.

A pandemia fazia vítimas. Assim, sem festas em todos os países, terminou o ano de 2020. Rapidamente a roda do tempo desembarcou em 2021, ano da depressão coletiva e da estagnação econômica mundial. A depressão também se tornou um problema mundial, pois a pandemia trouxe a sensação de que tudo perde o significado diante da grave ameaça apregoada por todos os lados, gerando medo e desorientação geral.

Uma conjunção de fatores desfavoráveis, em efeito cascata, está contribuindo para novo aperto geral nas condições de vida. É preciso força de vontade para não cair no desânimo ao ver tantas coisas se desmanchado; é preciso indagar por que tantas coisas estão ruindo; é preciso motivações nobres e poderosas para gerar força de vontade para seguir em frente com coragem.

Nos países em desenvolvimento, a situação se agrava pela displicência da classe dominante e da classe política, que historicamente têm se pautado pelos interesses próprios, não dando ao país o necessário empenho e, ao mesmo tempo, descuidando do bom preparo das novas gerações. Geralmente, tudo isso tem sido parte de um arranjo em conluio com interesses externos que visa domínio, controle e ganhos. Portanto, não se trata de uma questão apenas de dinheiro, que em geral é sugado pela corrupção, mas da falta de boa gestão do país.

Nenhum poder sobe tanto à cabeça como o financeiro, criando a mania de grandeza mais do que qualquer outro. Atualmente, há uma confrontação financeira entre investidores do ocidente e do oriente que envolve câmbio, ativos, empresas e regulamentações, agravando as crises econômicas.

Onde são tomadas as decisões que interferem nos países e suas populações? As elites e uma parcela da população estão enxergando que a Terra está nos limites críticos, temerosas do ultrapassar dos oito bilhões de habitantes. Muitos, preocupados com o futuro, procuram tirar proveito máximo de tudo ao seu alcance, sejam os financistas, os capitalistas corporativos ou de Estado, esquerdistas e direitistas, todos imediatistas buscando o seu quinhão de riqueza e poder no presente, pois percebem que está em andamento a chegada de um sombrio futuro da humanidade. São enormes os desequilíbrios gerados, mas a humanidade permanece alheia ao funcionamento das leis naturais da Criação.

A falta de respeito é geral. Na economia, o desequilíbrio é geral, agravado pelas disputas políticas. Bom preparo, experiência, honestidade, intuição espiritual, atenção e vigilância, são fatores indispensáveis para deter o declínio, mas estão em falta porque o ser humano está se deixando robotizar e, sem intuição, as coisas começam a travar. Não é hora de sair de casa. Parece que a situação está mudando, mas há muitas feridas que não cicatrizaram. A hora é de pensar no significado da vida.

O ano de 2021 segue acelerado; para onde, é o que muitas pessoas querem saber. O que a humanidade aprendeu? O despreparo aumenta, falta uma visão de futuro comum voltada para a construção sadia visando o bem geral. É preciso transformar a Terra num lar de seres humanos para que a evolução ocorra naturalmente em paz e alegria.

Vivemos um momento de inquietação global. A falta de propósitos começa mais em cima, na humanidade, no país, na cidade, na família, no emprego. Tudo se torna áspero com a ausência do amor desinteressado, proveniente do sentimento intuitivo espiritual. A indolência espiritual finca suas garras onde não encontra resistência. As pessoas veem, mas não enxergam; ouvem, mas não escutam. Aceleradamente as coisas vão acontecendo; acomodados, os seres humanos não se mexem, pois diante das dificuldades, deveriam estar agindo como seres vivos e despertos, com pleno uso de suas capacitações.

*Benedicto Ismael Camargo Dutra, graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br. E-mail: bicdutra@library.com.br

O MUNDO DE HOJE

A Inglaterra e a França criaram colônias pelo mundo e deixaram um rastro de imaturidade, indolência e corrupção que impediram a formação de uma consciência e força para construir uma nação forte, livre e independente, caso das nações da América Latina, incluindo o Brasil. A América do Norte atraiu muitos europeus que se refugiaram na esperança de criar um novo mundo de liberdade e solidariedade, mas também daqueles que cobiçam riqueza e poder, custe o que custar, contratando matadores para atingir os seus objetivos. A cobiça pelo ouro é a causa de muito sangue derramado.

Os Estados Unidos criaram o dólar. Alemanha e Japão se destacaram no desenvolvimento econômico. Índia e China se mantiveram estagnados por longo período com milhões de pessoas na pobreza. No século 20, houve um despertar na economia, tendo a China conquistado avanço inesperado ao produzir manufaturas para exportar dando trabalho a milhões de pessoas, mas o Brasil ficou para trás contando hoje com mais de 50% dos trabalhadores sem ocupação na economia.

Mais de 60% da população brasileira teve perda de renda nesta fase de parada geral. O dinheiro deixou de circular pelo mundo. As novas gerações estão desorientadas; elas não querem receber ordens e obedecê-las, mas estão inseguras; precisariam ser conscientizadas da necessidade de formarmos pessoas com o objetivo de melhorar as condições de vida no planeta. Muitos filmes nos atraem, utilizando a realidade como pano de fundo, mas derivam para uma forma de viver cruel, sem sentido, sem valor e que deprime. Isso não ajuda os jovens em sua formação. É um ataque à essência humana.

Os brasileiros de bom senso estão apreensivos diante da situação, pois enxergam a falta de boa vontade e a possibilidade de ruína de um país que permitiu o avanço da corrupção em prejuízo do progresso real; há disputas pelo poder sem preocupação com o futuro melhor; e todo o desmazelo com o país se espelha no aumento da precarização geral da vida. Vamos todos cuidar do Brasil com seriedade. Governantes, oposição, cidadãos e empresários devem unir esforços visando o bem do país, não a sua partilha.

Como preparar o ser humano para a vida? Como sair da alienação do significado da existência que se distanciou de propósitos enobrecedores? Einstein, Darwin, Newton e muitos outros reconheciam que havia poderosas leis reguladoras da natureza e da vida. Por isso a importância, até hoje não compreendida, de iniciar o aprendizado infantil através das belezas da natureza e seu encadeamento lógico de causas e efeitos, para inspirar novos cientistas como os acima citados que pesquisavam a natureza para adquirir saber real.

Uma reflexão importante foi feita pelo advogado criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay: “muito além da morte, este vírus inoculou nas pessoas a insegurança, o pânico, a dúvida e uma quase desesperança. Talvez pela inusitada junção de fatores: isolamento, crise econômica mundial, fechamento do comércio, home office, escolas fechadas, desemprego, proibição de viagens, número abissal de mortos, enfim, um caos sem precedente. Mas o abalo psicológico tende a crescer e preocupar ainda mais. E se manifesta das maneiras mais diversas”. Temos de acrescentar que também os meios de comunicação e os filmes estão açulando as mentes já inquietas. Seja lá qual for a procedência do vírus, o fato é que esses acontecimentos são um chamado para a humanidade que tem levado a vida com displicência, sem voltar seu olhar com seriedade sobre a razão de nascermos neste planeta.

A geopolítica do mundo de hoje tem muito a ver com a conhecida Parábola do Bode na Sala que conta a história de um homem que, cansado das insatisfações, reclamações e brigas em casa, por sugestão de um amigo sábio, amarrou no centro da sala um bode. Além da bagunça que causou, o bode tinha um mau cheiro de matar. Uma semana depois, todos odiavam o bode. O homem voltou ao amigo sábio, que o aconselhou a tirar o animal da sala e limpá-la. A ausência do bode e a limpeza do local devolveram a harmonia à família. E não é que parece que foram espalhados muitos bodes pelo planeta? Logo irão aparecer salvadores interessados em oferecer soluções mágicas.

* Benedicto Ismael Camargo Dutra é graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP, faz parte do Conselho de Administração do Hotel Transamerica Berrini, e realiza palestras sobre temas ligados à qualidade de vida. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br. E-mail: bicdutra@library.com.br

O SUBSTITUTO

A espécie humana está fracassando, não está guiando os jovens como deveria na direção do aprimoramento da humanidade. No filme “O substituto” Adrien Brody é Henry, o neto que sofreu algum trauma de família na infância, mas também é o professor substituto que bem entende a aflição de seus alunos revoltados com a vida, sem propósitos enobrecedores e sem consideração para com o próximo. Alcançar a compreensão das complicações do mundo em que vivemos era o que ele tentava fazer com os jovens.

Os seres humanos ganharam um corpo e receberam o planeta para usufruto e progresso espiritual. Mas o que fizeram com esse corpo que deveria ser respeitado e bem cuidado? O que fizeram com o planeta, deixando-o como se fosse uma estrebaria emporcalhada. Não souberam aproveitar o tempo que lhes foi concedido na escola da vida. O mundo ficou com tristeza ao ver esses seres humanos tão distantes daquilo que deveriam ser.

Na escola, professores e alunos vão desfilando de forma artificial desconhecendo o real significado da vida, e quase todos criam o caos em sua vida. Onde estão os pais? O que os motivou a gerar filhos? O que querem os filhos?

Decepcionado ao ver os seres humanos numa forma de viver vazia, sem alegria, e ao perceber a falta de força de vontade nos jovens, o professor substituto queria que eles se dedicassem à leitura, que estimulassem a própria imaginação, preservando a liberdade da própria mente e fortalecendo o querer interior para não agirem como robôs, sem coração.

TEMAS IMPORTANTES PARA ANÁLISE E REFLEXÃO NO CANAL VIDA E APRENDIZADO NO YOUTUBE

Como a vida se tornou possível e todos os elementos que necessitamos para nossa sobrevivência é o tema que o escritor Benedicto Dutra propõe para reflexão no vídeo “O que se passa com o mundo” https://bit.ly/2Qvcwuz – presente no canal Vida e Aprendizado, no YouTube. O autor também focaliza a situação econômica brasileira ao longo dos anos e os desequilíbrios causados pela alta dos juros que geraram consequências negativas no país e no mundo. Dutra destaca ainda a importância da educação das novas gerações e alerta para o aumento da automatização que poderá implicar na redução dos empregos no futuro próximo.

Em outro vídeo – “Qual é a tarefa do ser humano”https://bit.ly/2EuXFKe, Dutra discorre sobre os principais pontos que são explicados com maiores detalhes no livro de sua autoria A Trajetória da Humanidade (disponível na Amazon Books – https://amzn.to/2QGdlQF). Na visão do autor, necessitamos de coragem e determinação para alcançarmos o desenvolvimento contínuo, sempre buscando o bem, utilizando para isso todo o nosso potencial em que se inclui a espiritualidade.

Veja esses e outros vídeos esclarecedores sobre o momento de grandes transformações que estamos vivendo. Inscreva-se no Canal Vida e Aprendizado – Projeto Escola da Vidahttps://bit.ly/2UHnueM e mande seus comentários e sugestões.

SOMBRAS PAIRAM SOBRE A HUMANIDADE

Benedicto Ismael Camargo Dutra*

O problema atual da humanidade é que a fé no homem foi perdida, pois com sua cobiça e egoísmo tornou vazia e insipiente a presença da espécie que deveria elevar o nível e a qualidade de vida no planeta. Mas com o seu embrutecimento, teceu quadros de absoluta miséria e feiura, emoldurando com ilusões e teorias toscas e incoerentes a existência que deveria ser simples e natural para ser proveitosa. Urge resgatar os valores da essência humana, pois a vida tende a se tornar mecânica.

Há muita teoria econômica, mas o dinheiro vai numa direção só. Para que haja paz e progresso no mundo, tem de haver equilíbrio nas contas entre os povos, aspecto descuidado pela maioria dos governantes. O tabelamento de preços é condenado por grande parte dos economistas, mas não se alarmam quando a cotação do dólar – mercadoria rara nos países deficitários – fica com preço fixo, aumentando os déficits sem que surjam oportunidades de aumentar o PIB e a renda pessoal. A economia se rege por muitas variáveis, mas as análises têm sido restritas; deveriam ser mais abrangentes no contexto da democracia e da globalização e direcionar para soluções duradouras.

Num mundo desequilibrado, não se olha mais para a essência das coisas. O tamanho da dívida do Estado sempre deve ser levado em consideração e não apenas a capacidade de administrá-la, pois os encargos permanecem sugando continuamente. O Estado tem de dosar bem isso e não descuidar de sua tarefa de criar oportunidades para a melhora das condições de vida.

Para onde vai o Brasil? O país tem sido laboratório para os mais estapafúrdios experimentos: planos Cruzado, Bresser, Color, Real, sempre com juros acima da média mundial, sempre desatento com os déficits interno e externo. Manteve-se dólar barato sem ter disponibilidade de dólares, abriram-se as portas, mas a indústria foi golpeada, e caímos nas mãos da pior classe política, deseducadora das novas gerações. E agora? O problema está no presidente Temer e a descoberta de atos corruptos ou já estava tudo estragado desde o início do século, e no governo Dilma desandou de vez? Como vai ficar o Brasil? O que quer a população? Como modelar o seu querer para o bem diante do atual quadro sinistro e incertezas para as eleições de 2018?

Chegamos ao ponto crítico. Não basta um nome que possa angariar votos; o problema é o sistema viciado com a classe política buscando oportunidades para ganhar milhões em jogadas nocivas para o país, agindo como se fosse dona de tudo levando o Brasil para o abismo, enquanto o viver e a cultura vão decaindo brutalmente, gerando descrença geral nos homens.

Quem são os mandantes do mundo? A Venezuela foi insurgente, nunca esteve tão mal como agora. Há grupos interessados em adentrar numa aventura de fortalecer o poder do Estado, mas isso não trará nada de bom, pois tais grupos querem a tomada do poder para si e seus fins. Faltam líderes estadistas que visem o bem geral. A classe empresarial global precisa de maior flexibilidade, ser responsável com a humanidade e abandonar o “tudo para nós e nada para os outros” que inspirou o colonialismo e a exploração de uns pelos outros.

O futuro depende da boa formação das novas gerações. Falta conscientização e motivação para as crianças estudarem. São motivadas para tudo quanto é besteira menos para entender a vida e se prepararem para agirem como seres humanos de qualidade. Esta falha é primeiro dos pais e depois do governo federal, Estados e municípios que não olham para as novas gerações como o futuro, deixando-as incultas e sem fornecerem uma base sadia de aprendizado e bom relacionamento com as pessoas em geral, oferecendo-lhes conteúdo de valor por livros, internet, vídeos, em vez da baixaria disponível.

Após as mortes e mutilações provocadas pela Segunda Grande Guerra, muitos estudiosos passaram a refletir sobre os fundamentos da civilização humana. Atualmente, essa triste lembrança ficou apagada e as pessoas não mais pesquisam o significado da vida enquanto o viver vai se tornando áspero e vazio, em oposição à Vontade do Criador que ofertou a Terra para o progresso dos seres humanos.

* Benedicto Ismael Camargo Dutra é graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP, faz parte do Conselho de Administração do Prodigy Berrini Grand Hotel, é articulista colaborador de jornais e realiza palestras sobre temas ligados à qualidade de vida. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br. É autor dos livros: “Nola – o manuscrito que abalou o mundo”;“2012…e depois?”;“Desenvolvimento Humano”; “O Homem Sábio e os Jovens”; “A trajetória do ser humano na Terra – em busca da verdade e da felicidade”; e “O segredo de Darwin – Uma aventura em busca da origem da vida”(Madras Editora). E-mail: bicdutra@library.com.br; Twitter: @bidutra7