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O DINHEIRO E AS NOVAS GERAÇÕES

Faz tempo que o sistema político dito democrático foi corrompido e se afastou de sua finalidade. Não há mais estadistas empenhados em criar melhor futuro, predominando interesses e cobiças. Mas não só os estadistas perderam estatura, o mal atinge a própria humanidade que não conhece a finalidade da própria vida, não se esforça para isso, não cumpre a sua tarefa e por isso está se tornando coisa.

Os tiranos não querem o brilho da verdade e buscam obscurecer os fatos para que a população não descubra quais são seus reais objetivos. De longa data a humanidade tem sido afastada da verdade para que viva de forma acomodada. Na Roma Antiga usavam o subterfúgio do pão e circo; os métodos atuais são mais sofisticados para manter a massa na indolência e indiferente ao real significado da existência do ser humano, deixando de ouvir a própria intuição.

Atualmente, o dinheiro é o condutor da forma de viver. Sem a participação dele nada acontece e a fome pode aumentar. Os componentes da elite financeira não o desprezam, acumulam riqueza, sendo proprietários dos meios de produção, ou seja, do capital. Na Terra se avolumam as crises econômicas, sociais e ambientais, mas o dinheiro e os bens não devem ser desprezados; o errado é o ganho ter se tornado a finalidade da vida, pois ao lado de uma existência condigna, os seres humanos também precisam formar um patrimônio espiritual.

Os jovens anteciparam o seu ingresso na vida adulta, estão cansados e desiludidos com a própria vida. Com o declínio espiritual da humanidade, não há sistema econômico-social que resista. Os tiranos se aproveitam para ampliar o seu domínio, mas o que eles querem, o que pensam da vida? O homem precisa de liberdade para exercer o seu livre arbítrio com responsabilidade. As novas gerações não estão recebendo bom preparo para uma forma de viver condigna.

No imediatismo vigente não há preocupação em construir futuro melhor; as coisas pioram, pois falta o essencial, falta o objetivo de construir um mundo melhor e aprimorar a espécie humana. A decadência é o resultado. É o declínio espiritual e moral e só com um longo processo de renovação poderemos assumir a posição que nos cabe.

Há décadas as nações têm sido malgovernadas, parece que não querem o bem e o progresso, e o resultado é o endividamento crescente. O dinheiro vai para o ralo do bolso de alguém. Enfim, qual é o plano? Frear o crescimento e o desenvolvimento dos indivíduos? Pode ser que haja um plano para uniformizar a humanidade num sistema de crédito digital com controle de tudo o que fizerem e comprarem. Seria um novo sistema de dominação impondo falsa felicidade. Para se tornar verdadeiro ser humano o homem precisa desenvolver a sua individualidade, exercer o seu livre arbítrio e arcar com as consequências, buscando a verdade para evoluir.

Grande parte das pessoas estão enrijecidas, pois perderam a flexibilidade e o cérebro funciona por linhas rígidas como um circuito impresso, uma vez que a intuição foi inteiramente devastada. O ser humano não conversa mais com o eu interior perdendo o bom senso, e suas decisões percorrem os rígidos caminhos que se instalaram no cérebro.

Os erros criaram as trevas. As pessoas são direcionadas unilateralmente para sobreviver; outros não se interessam por nada. A prioridade geral deveria ser compreender o significado e a finalidade da vida. “E conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará!” (João 8:32). Vem aí a atuação do Filho do Homem, prometido por Jesus. No século 21, abrem-se os canais para que cada pessoa receba tudo o que fez por merecer.

*Benedicto Ismael Camargo Dutra, graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br/home . E-mail: bicdutra@library.com.br

A FINALIDADE ESPIRITUAL DA VIDA

Longe vai o tempo em que os seres humanos estavam integrados à natureza. Com intuição atuante e raciocínio lúcido, deveriam ter prosseguido na compreensão correta do significado da vida, da Criação e de suas leis. Com o surgimento da arrogância, do orgulho e da vaidade, o ser humano começou a se sentir como semideus, que ao invés de compreender a grandiosidade do Deus único, criador de todos os mundos e dessa forma afastou-se do caminho da elevação de sua alma.

Muitos profetas foram enviados para orientar e advertir, mas suas vozes não foram ouvidas. Diante da calamidade que os humanos iam preparando, uma parte de Deus veio para a Terra em Jesus, que com Amor e severidade passou a falar sobre o funcionamento das leis da Criação. Mas os seres humanos teriam de quebrar as amarras que os prendiam a um saber falso. Na indolência espiritual dominante, esses ensinamentos foram se tornando incômodos, principalmente para aqueles que se beneficiavam com o comodismo das massas que se sentiram ameaçados em seus privilégios obtidos com a dominação que exerciam sobre o povo.

Colocando de lado a capacidade de refletir intuitivamente, os seres humanos foram se deixando afastar da realidade da vida, ficando envolvidos por uma realidade paralela criada astutamente, rigidamente mantida, atendendo às preferências e pendores aos quais se algemaram. A humanidade prossegue em sua marcha funesta cujo fim será a autodestruição. Uma nova época deve surgir. Uma nova sabedoria se torna indispensável contrariando a mania de grandeza e as cobiças.

Aqueles que procuram pela Luz da Verdade têm de quebrar as amarras, livrando-se de todas as trevas, esforçando-se para compreender direito a Palavra do Senhor, recuperando a intuição para se libertarem da entorpecedora realidade falsa criada para manter a humanidade cativa e inerte, impedindo-a de fortalecer o próprio espírito para que se eleve, cumprindo a finalidade real da vida.

“Por isso, despertai! Somente na convicção repousa a verdadeira crença, e a convicção só vem através de exames e análises irrestritas! Sede seres vivos na maravilhosa Criação de vosso Deus!” (Abdruschin, Na Luz da Verdade – Mensagem do Graal).

*Benedicto Ismael Camargo Dutra, graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br/home . E-mail: bicdutra@library.com.br

A TÃO SONHADA E NECESSÁRIA PAZ MUNDIAL

O querer e as ações moldam o futuro. Cuidar das finanças é essencial para todos: indivíduos, famílias, empresas e governo. A educação deve contribuir para formar seres humanos com sabedoria e bom senso e que pensem em assegurar a paz no presente e no futuro. Acontecimentos drásticos estão chamando a atenção sobre os rumos que estão sendo seguidos. Nos caminhos percorridos, as pessoas foram capazes de tudo, rebaixando suas essências.

Os juros americanos atraem dólares do mundo e das bolsas, desvalorizando ativos, enxugando a liquidez, baixando inflação, o que fortalece a moeda norte-americana, mas aumenta a dívida. Muitos comentaristas falam que a economia voou alto e que tem de abaixar, mas como será a aterrissagem? A segunda feira trágica de 1987 deu-se no mês de outubro. Em 2023, há muitos fantasmas assombrando a economia e a vida. Os políticos têm interesses que se contrapõem. Os comentaristas lançam dúvidas sem propor soluções, e assim o temor vai crescendo, jogando a população numa situação crítica e danosa, sem alvos enobrecedores.

O FED age para recuperação do dólar. Os políticos não atentam para a gravidade da situação. Não se olha para a amplitude da vida. Falta esperança na melhoria geral. Disse o Papa Francisco que o mundo está desmoronando, mas não é só no clima e na natureza e suas catástrofes; os alicerces morais vêm sendo corroídos há mais de setenta anos, e não se vê luz nesse túnel descendente. O planeta está se tornando ingovernável pela falta de seres humanos sábios.

Apesar do temor de recessão nos países desenvolvidos nas últimas semanas, a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, disse que vê maiores chances de a economia global fazer uma aterrissagem suave à frente. Segundo ela, a economia mundial demonstrou uma “resiliência notável” e o primeiro semestre de 2023 trouxe “boas notícias”, principalmente, por conta de uma demanda por serviços mais forte do que o esperado e “progressos tangíveis” na luta contra a inflação.

A China, de outra parte, anunciou a adoção oficial de nova criptomoeda como a sua moeda oficial. Qual a finalidade desse novo projeto monetário? O projeto da civilização do dinheiro possibilitou a ampliação do poder nas mãos de grupos que praticaram a arte da multiplicação. Hoje tudo depende do dinheiro, o rei que reina acima das mercadorias e do trabalho. O dinheiro se presta para pagamento, a mercadoria universal, o denominador abstrato dos bens, mas também é poder na mão de quem o detém. Adorado e idolatrado acima de tudo pelos seres humanos, embora a verdadeira riqueza seja ofertada pela natureza. Perdendo a ligação com a natureza, perdemos tudo.

Antigas profecias anunciavam que o futuro traria a fome. O sol também chama a atenção para que os homens pensem seriamente na vida e sua finalidade, e não se entreguem cegamente ao poder do dinheiro, mas construam e beneficiem o planeta para evitar as penúrias. Havia uma expectativa. Algo para acontecer. Uma nova doença. Uma crise econômica. E todos foram surpreendidos por ação terrorista, inclusive o povo de Israel. Precisamos de Paz na Terra e evolução espiritual.

Muito preocupante são os recentes acontecimentos no oriente médio. Em 1973, o mundo tinha sido sacudido por uma guerra e pela crise do petróleo. E de repente estamos vivendo uma situação complicada no tabuleiro mundial pelas consequências que poderão provocar no já conturbado século 21. Haja serenidade.

Estamos num momento decisivo para a humanidade que se deixou arrastar para os prazeres mundanos e se encontra desorientada diante de um planeta devastado pelas cobiças e imediatismo. O homem se tornou o lobo do homem. Como dar um basta ao derramamento de sangue?

Moisés, Jesus, Maomé e Abdruschin tiveram uma trajetória histórica que deveria ter dado unidade à busca pela Luz da Verdade do Altíssimo, mas isso requer força de vontade. Sombras de ódio e medo assolam a humanidade que, com humildade, perante o Criador de Todos os Mundos, deveria ter se dedicado ao fortalecimento e aprimoramento espiritual. Como reencontrar o caminho para um viver de acordo com as leis da Criação? Em meio à turbulência materialista, falta clareza e o sincero querer de paz para alcançar o alvo da vida, ou seja, o real progresso espiritual.

*Benedicto Ismael Camargo Dutra, graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br/home . E-mail: bicdutra@library.com.br

O EVANGELHO SEGUNDO SÃO MATEUS (NO YOUTUBE)

Após muitas décadas revi no Natal de 2022 essa obra de Pier Paolo Pasolini, filme feito em homenagem ao papa João 23, filmado em 1964 em ambientes lúgubres como se Jesus fosse um pobretão. Mas, na realidade, o Filho de Deus tinha cultura, clareza e tratava a classe sacerdotal intelectiva com firmeza e severidade devido às regras dogmáticas que impunham ao povo. José era proprietário de conceituada carpintaria o que assegurava um viver tranquilo para toda a família.

Os discípulos não entendiam tudo o que o Mestre Jesus falava, daí decorreu uma interpretação sobre o Filho do Homem, prometido por Jesus, para mais uma vez trazer para a humanidade o esclarecimento da Criação e o final dos tempos. Pedro acertou ao responder “tu és Cristo, o Filho de Deus”. Jesus sempre se referia a outra pessoa quando mencionava o Filho do Homem, mas o erro de Mateus acabou sendo multiplicado por Pasolini em seu filme. Há dois mil anos Jesus brigava com os sacerdotes, não por ideologias político-sociais, mas porque impunham o regulamento deles colocando de lado as leis divinas da Criação, pois estas, se fossem respeitadas, não haveria exploração de uns pelos outros. Ama o próximo como a ti mesmo. Não o prejudique para satisfazer as próprias cobiças. Eis o quanto basta para estabelecer a paz e a bem-aventurança.

Para quem quiser compreender com clareza, recomendo a leitura do livro Na Luz da Verdade Mensagem do Graal, de Abdruschin, que apresenta os acontecimentos relativos à vida de Jesus e suas explicações simples sobre as leis divinas da Criação, tomando a natureza na construção das parábolas.

UM HOMEM DE SORTE

Luck Per, filme dinamarquês, abordando o contexto do cristianismo e judaísmo no fim do século 19, conta a história de Per Sidenius (Esben Smed), um homem de família religiosa humilde, que não quer seguir a tradição dos irmãos de ter uma carreira no clero, preferindo o caminho da ciência e da engenharia e sonha em ir para longe. Com uma inteligência acima da média, Per, filho de um pastor luterano do campo, dotado de facilidade para cálculo matemático e engenharia, vivendo na zona rural da Dinamarca, península da Jutlândia, na década de 1880 ou 1890, foi aceito na faculdade de engenharia em Copenhague.

Incansavelmente, de forma obsessiva, Per desenvolve um projeto de canais aquáticos que deveriam atravessar a Dinamarca. Ele procura pessoas que poderiam acolher e impulsionar o projeto. Ele conhece Ivan Salomon (Benjamin Kitter), descendente de família judia bem-preparada, com elevado padrão de vida, frequentadora de sinagogas. Essas pessoas não tinham problemas com dinheiro, financiavam empreendimentos, inclusive os do governo. Per conhece Jacobe Salomon (Katrine Greis), uma mulher especial que enfrentou grande sofrimento por amor.

Descendente de família cristã, Per enfrentou dificuldades num cenário de pobreza, com moradias sem conforto e depreciação dos bens terrenos, na crença de que ricos não vão para o céu; essa porém não foi a intenção do conselho dado por Jesus Cristo ao jovem rico numa passagem bíblica. Não foi uma recomendação de caráter geral, mas para o jovem rico que estava totalmente dominado pela riqueza e com o coração enrijecido. Jesus não falava contra a riqueza em si; ele e seus familiares não eram pobres, e deram prosseguimento às atividades da oficina do carpinteiro José, recebendo várias encomendas, desfrutando de bom padrão de vida.

Na vida material os bens terrenos não devem ser desvalorizados, desde que o ser humano não se agarre a eles como a finalidade de sua vida. No filme, a maior pobreza era a espiritual de ambas as famílias, pois o Criador é um só. A despeito do que dizem as religiões criadas pelos homens, as leis divinas da Criação atuam independentemente das barreiras das teorias humanas de forma igual para todos os seres humanos, que podem tomar decisões livremente, mas terão de colher tudo o que semearem. Diante das restrições dos seres humanos, Jesus explicou o funcionamento das leis da Criação através de parábolas, pois dessa forma seria mais fácil serem rememoradas; mas o essencial foi esquecido e modificado.

O corpo dos seres humanos é formado pelos elementos provenientes do solo que a eles retornam, mas a alma segue seus caminhos, ressuscitando em outros corpos através da reencarnação para continuar o aprendizado e se libertar dos erros, isso até ao Final dos Tempos, a inescapável prestação de contas. Os seres humanos foram se distanciando dessa realidade espiritual que assegura o amor e a justiça do Criador, e sem compreender a vida, deixam crescer a revolta em seu íntimo, esperando que a sua atual condição de vida, construída em muitas vidas seguindo por caminhos errados, seja agora saneada por mágica, sem que necessitem se esforçar para reconhecer e dar início à reconstrução de si mesmos em conformidade com as leis da Criação que ensejam a evolução e a felicidade.

Em meio ao abismo entre o modo de vida das duas famílias, Per entrou em conflito íntimo entre sua intuição que o admoestava e seu intelecto frio e calculista, e perdeu o rumo. Atormentado pelas lembranças de sua infância e juventude, não sabia o que fazer, e julgando estar agindo de forma acertada, se tornou descrente de tudo, sendo corroído por seu orgulho e descontentamento com a vida, esse precioso tempo concedido aos seres humanos, enquanto Jacobe, com sua alma delicada, adquiriu maturidade em seu sofrimento, e voltando-se para o bem, superou as dificuldades.

Esse filme foi baseado no livro “Lykke-Per”, de Henrik Pontoppidan,  e intitulado “Um Homem de Sorte” dirigido por Bille August e distribuído pela Netflix.

UMA VIDA SÓ OU VÁRIAS REENCARNAÇÕES?

Para compreender a reencarnação é indispensável que o espírito que habita o corpo temporariamente possa se manifestar livremente. A palavra “reencarnação” deriva do latim, que significa literalmente “entrar na carne novamente”, ou ressurreição na carne.

A semente espiritual inconsciente tinha o impulso para se tornar consciente; para isso, teria de se afastar até onde poderia atuar exercendo o seu querer, tomar contato com o ambiente, se fortalecer e retornar à casa como espírito forte e autoconsciente. Para isso, recebeu um corpo material e a possibilidade de várias encarnações, exercendo seu livre arbítrio. Mas no mundo material, em sua indolência, o ser humano se deixou atrair por vibrações baixas e foi esquecendo e se afastando de sua origem, permitindo que a vontade mental prevalecesse sobre o querer do espírito, destruindo o canal por onde a energia espiritual flui para a matéria, enobrecendo-a.

Desde o nascimento, os seres humanos têm um tempo limitado em sua encarnação. O relaxamento com o próprio corpo e o modo de vida podem encurtar esse tempo, mas não dá para alongar. O que é da terra, à terra será devolvido, mas a alma segue os caminhos que ela traçou em vida. A alma é a vestimenta do espírito, assim como o corpo é a vestimenta do espírito encarnado.

No passado remoto, os seres humanos sabiam das múltiplas existências terrenas como meio para o fortalecimento do espírito para retornar consciente à sua origem. Com a progressiva dominação do querer cerebrino, sufocando o espírito, surgiu a crença na vida única, gerando uma sintonização errada, afastada do real significado da vida e das leis que a regem.

No tempo em que Jesus viveu, o saber das reencarnações já se achava meio encoberto, mas alguns judeus e outros povos tinham a consciência das sucessivas reencarnações, a qual todos os seres humanos estão submetidos como oportunidade dada ao espírito para alcançar o desenvolvimento pleno e integral. Quando nasce uma criança, se diz dar à luz, ou seja, dar à vida a um espírito que estava na matéria fina, ansioso por reencarnar na Terra e ter uma nova oportunidade para o seu aprimoramento.

No Concílio de Constantinopla (ano 553 d.C.) as autoridades religiosas reunidas baniram a crença na preexistência da alma como sendo fantasiosa. A crença numa vida só aumentou ainda mais a indolência dos seres humanos, que deveriam estar despertos, atentos e vigilantes na busca da compreensão do sentido da vida, conforme Jesus tantas vezes havia recomendado, como sendo a premissa básica do desenvolvimento da humanidade.

Os seres humanos foram dotados de capacitações que permitiriam alcançar a consciência plena e o autoaprimoramento, construindo na Terra um paraíso de paz e felicidade. Em vez disso, regrediram, sufocaram a essência espiritual, construíram e continuam construindo péssimo futuro, tendo como modelos: degenerados, corruptos, sádicos, traficantes e drogados. Forjaram o caos e a miséria. Acorrentaram-se ao perecível mundo material, e não se preocupam mais com a possibilidade da morte espiritual.

A progressiva perda de discernimento pelos indivíduos faz com que as autoridades intervenham para corrigir falhas, geralmente criadas por elas mesmas, introduzindo normas rígidas. A pandemia e uma nova guerra geraram escassez e inflação. A receita das autoridades tem sido a elevação dos juros visando que as famílias gastem menos, que os preços dos ativos se elevem, e que a moeda se fortaleça, seja o dólar ou o real.

Para o cidadão comum de bom senso intuitivo, o importante é a liberdade de crença, além do emprego, saúde, educação e renda suficiente para uma forma condigna de viver, questões nem sempre priorizadas pelas elites, o que está provocando o aumento da precarização no mundo.

O viver áspero produzido pela sintonização errada dos seres humanos ao crerem cegamente numa só vida provoca o desânimo, o oposto da palavra ânimo, que significa a boa disposição produzida pelo querer do espírito forte. Há que se fortalecer o espírito para atuar de forma grata e alegre. A reencarnação se constitui na grande oportunidade que o Criador e suas leis ofertaram aos seres humanos.

Escrita por Abdruschin, a Mensagem do Graal apresenta para a humanidade o saber da atuação completa da Criação, sem lacunas. Nela, os seres humanos reconhecem os caminhos que devem seguir, a fim de alcançarem a paz interior e a espontânea alegria de viver.

*Benedicto Ismael Camargo Dutra, graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br/home . E-mail: bicdutra@library.com.br

O ANO NOVO E O FUTURO DA HUMANIDADE

“Livra-te de todas as trevas! Somente na convicção repousa a verdadeira crença, e a convicção só vem através de exames e análises irrestritas! Sede seres vivos na maravilhosa Criação de vosso Deus!” – Abdruschin.

O que vai acontecer em 2022 e depois? Eis a grande questão que inquieta a todos, sejam pobres ou ricos, empresários ou empregados. A instabilidade é ampla. Sem um alvo nobre, os seres humanos em geral e os incumbidos da administração pública vão tateando inseguros, improvisando e remendando decisões, sem saber exatamente que resultados surgirão. A humanidade está cega quanto ao futuro imediato e distante.

A fase atual é crítica para a os seres humanos, sempre habituados a ter uma visão mais definida do futuro, mas a partir da instabilidade criada no enfrentamento da pandemia, o futuro se tornou incerto, difícil de ser previsto, gerando inquietação e temores. É como se o solo estivesse acidentado, dificultando a movimentação, obrigando as pessoas enfrentarem o que vem pela frente. Tudo se acelera e nada fica oculto. É preciso enfrentar a realidade, mas também incentivar a sincera vontade de renovar tudo que esteja em desacordo com as leis naturais da Criação.

A natureza sempre esteve à disposição dos humanos. Em vez de adaptar-se a ela e suas leis, para uma vida simples e natural de boa qualidade, o ser humano buscou dominar a natureza e tudo o mais, mas vem provocando um processo de continuada precarização, em vez de obter melhora nas condições gerais de vida. Há um processo de desumanização, pois a nossa espécie não deu a devida atenção ao aprimoramento próprio como requerem as leis da natureza, que estão aí para serem compreendidas e utilizadas de forma correta, levando ao progresso em paz e felicidade.

As pessoas em geral foram induzidas a crer que estudar a origem da Criação e da vida, e as leis que a regem, é coisa muito difícil e que não vale a pena perder tempo com isso. Ao desconhecimento da origem da vida, juntam-se as incertezas quanto ao futuro e quanto às transformações universais em andamento no planeta. Será que estudar o significado e origem da vida é mesmo difícil, ou é apenas uma questão de falta de força de vontade?

O conhecimento humano tem sido envolvido com palavras difíceis e explicações complicadas, que só grupos específicos conseguem entender, afastando as pessoas simples. Por isso já disse João, discípulo de Jesus: “Conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará”. Jesus explicou o significado da vida e da Criação com palavras simples, em linguagem daquela época, sempre comparando os acontecimentos gerais com a natureza. O espírito humano é como semente que precisa da Terra para se desenvolver e, dotado de livre resolução, terá de colher tudo o que semear.

O livro Na Luz da Verdade Mensagem do Graal, de Abdruschin, apresenta a Palavra de Jesus na linguagem de nossos dias. São os mesmos esclarecimentos dados por Jesus, também com palavras simples, porém adequados ao linguajar atual e ao estágio do desenvolvimento cerebral dos seres humanos. Trata-se de um livro especial que desvenda a Criação com toda a naturalidade levando o leitor a viver o presente e a construir melhor futuro, analisando e refletindo, mas é plenamente acessível a todo ser humano que se esforçar para compreender direito a Palavra de Deus. Comece bem 2022 e tenha um ano proveitoso e feliz.

Benedicto Ismael Camargo Dutra, graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br. E-mail: bicdutra@library.com.br

A SIMPLICIDADE DA MENSAGEM DO GRAAL

A fase atual é crítica como nenhuma outra para a psique humana, sempre habituada a ter uma visão mais definida do futuro, mas a partir da instabilidade criada no enfrentamento da pandemia e contágios, o futuro se tornou incerto, difícil de ser previsto, gerando inquietação e temores. É como se o solo estivesse acidentado, dificultando a movimentação, obrigando as pessoas a se manterem paradas aguardando o que vem pela frente.

A humanidade está cega quanto ao futuro imediato e distante. O que vai acontecer amanhã é a grande questão que tira o sossego de pobres e ricos, de empresários e empregados. No poder, a instabilidade é geral e os incumbidos da administração pública vão tateando inseguros. Estamos no século em que tudo se acelera e nada fica oculto. É preciso enfrentar a realidade, mas também incentivar a sincera vontade de renovar tudo que esteja em desacordo com as leis naturais da Criação.

As pessoas, em geral, foram induzidas a crer que estudar a origem da Criação e da vida é coisa muito difícil e que não vale a pena perder tempo com isso. Ao desconhecimento do passado, a origem, juntam-se as incertezas quanto ao futuro, as transformações universais em andamento. Mas será que estudar o significado e origem da vida é difícil mesmo ou é apenas uma questão de força de vontade?

O conhecimento humano tem sido envolvido com palavras difíceis e explicações complicadas que só os grupos específicos conseguem entender. Por isso já disse João (8.32) discípulo de Jesus: “Conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará”. Jesus explicou, para os seres humanos daquela época, o significado da vida e da Criação com palavras simples, sempre comparando os acontecimentos gerais com a natureza.

O espírito humano é como semente que precisa da Terra para se desenvolver e, dotado de livre resolução, terá de colher tudo o que semear. Há um processo de desumanização, pois a nossa espécie não deu atenção ao aprimoramento como requerem as leis da natureza. Há uma nova linguagem para a Palavra de Jesus contida na obra Na Luz da Verdade Mensagem do Graal, de Abdruschin. São os mesmos esclarecimentos dados por Jesus, também com palavras simples, porém adequado ao linguajar atual e ao estágio do desenvolvimento cerebral dos seres humanos.

Trata-se de um livro especial, que desvenda a Criação com toda a naturalidade e obriga o leitor a analisar e refletir, mas é plenamente acessível a todo ser humano que se esforçar para compreender direito a Palavra do Senhor.
https://www.graal.org.br/blogs/o-vaga-lume/livrete-na-luz-da-verdade-mensagem-do-graal-de-abdruschin

Benedicto Ismael Camargo Dutra, graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br. E-mail: bicdutra@library.com.br

JESUS, O MESSIAS

Natal, um dia de festa, por quê? Qual é o real significado do Natal? As Palavras do Filho de Deus tinham como alvo despertar e fortalecer o indolente espírito dos seres humanos.

Estamos num momento de turbulências. Mesmo pessoas confiantes se sentem fragilizadas em meio às dificuldades atuais. Trata-se do Fim do tempo concedido aos seres humanos para evoluírem. Época da grande colheita prometida por Jesus. Sem a compreensão espiritual, a humanidade sufocava o espírito e caminhava para a autodestruição oriunda das cobiças, em vez de captar a energia trazida por Jesus e aplicá-la em suas vidas. O Criador enviou uma parte de si com a missão de transmitir a Verdade e a salvação aos seres humanos. A encarnação do Messias tinha sido anunciada pelos antigos profetas, indicando Belém como o local do nascimento.

A encarnação do Amor de Deus na Terra exigia uma mulher que nunca tivesse tido filho, para gerar um corpo em conformidade com as leis naturais da Criação. Três reis foram conduzidos, mas se retiraram sem ter reconhecido sua alta missão de amparar e proteger a criança. O menino cresceu naturalmente em companhia de Maria e José, até se tornar adulto e sofrer muito ao observar a forma estúpida como viviam os seres humanos, desperdiçando o precioso tempo, sufocando o espírito e só pensando em comida, bebida e prazeres. Os ensinamentos recebidos através dos profetas já não tinham mais força.

Impulsionado para João Batista, surgiu a consciência de quem era e de sua missão de desfazer, através clareza de sua Palavra, a confusão gerada pelas falsas concepções. As palavras do Filho de Deus diziam respeito unicamente ao espiritual. Muitos seres humanos as receberam com o coração, e iam despertando, pressentindo nelas a verdade sobre o significado da vida. Outros, em sua indolência, nem davam atenção.

A Palavra proveniente da Luz da Verdade começava a despertar os seres humanos. Os sacerdotes começavam a se sentir ameaçados em sua zona de conforto e passaram a criar suspeitas e a ridicularizar o Messias, logo passaram às infâmias, e por fim o conduziram ao tribunal, onde, num falso processo, Jesus foi condenado. “Não foi a sua morte na cruz que podia e devia trazer a libertação, mas a Verdade que outorgou à humanidade em suas palavras!”

Os erros e os conceitos falsos poderiam ter sido extirpados e semeadas as verdades essenciais, em conformidade com os ensinamentos de Jesus. “Seja feita a tua vontade assim na Terra como no Céu”, isto é, seguir a vontade Criadora de Deus, presente nas leis divinas da Criação que possibilitam o fortalecimento do espírito humano para retornar de forma consciente para casa, o reino espiritual.

Quando Jesus pendia na cruz, ocorreu um movimento sísmico que rachou todos os blocos do teto da sala do Juízo na estrutura da Grande Pirâmide do Egito. Das palavras originais de Jesus, muito foi perdido por erros de memória ou alterações. Os seres humanos que se orientam exclusivamente pelo intelecto se afastaram cada vez mais das leis da Criação culminando no ateísmo, na descrença absoluta, pois embora sendo vivificados pelo espírito, não reconhecem mais o núcleo realmente vivo em si.
Em sua mensagem, Jesus, o Filho de Deus, comunicou que no final do tempo viria o Filho do Homem, o Espírito Santo, trazendo aos seres humanos a prestação de contas do tempo concedido, a grande colheita e auxílio para a humanidade. “Conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará” (João, 8:32).

A missão do Filho do Homem aqui na Terra é a continuação e a conclusão da missão do Filho de Deus, ambos emissários de Deus trazendo a força da Luz para purificação, elevação e renascimento. Os seres humanos perderam o saber do real significado da vida, o porquê de recebemos um corpo perecível para uma viver como hóspedes no planeta Terra, mas foram cada vez mais se assemelhando a bonecos presos ao materialismo, já que impediram a atuação do seu espírito através das intuições, concedendo espaço apenas ao próprio cérebro gerador do intelecto e do raciocínio preso à Terra, incapaz de um vislumbre de sua origem espiritual.

A humanidade não observou o Auxílio trazido pelo Filho de Deus. Como agirá com o prometido auxílio do Filho do Homem, portador da Luz da Verdade da Criação para a libertação dos erros e salvação? Após o grande falhar das criaturas humanas durante a existência terrena do Filho de Deus, este momento é crucial para cada ser humano reafirmar o comprometimento com a ceia natalina, a memória da Palavra de Deus encarnada que peregrinou pela Terra, e desapegando-se das ninharias, olhar para si mesmo com espírito livre, aprofundando-se no saber do significado da vida sob a Luz da Verdade: Quem somos nós, de onde viemos, para onde vamos? (Na Luz da Verdade Mensagem do Graal, Abdruschin)

Assista ao vídeo: https://youtu.be/CQNk6-2_-Gw

A TRAJETÓRIA DA HUMANIDADE

O momento é delicado, as pessoas estavam acostumadas a ir e vir livremente, mas de repente ficamos tolhidos, isso mexe com a cabeça. A travessia para o século 21 iniciou-se sobre grande comoção. Seria o fim de um ciclo?

Perguntava-se o que nos trará o novo século? As pessoas se perguntavam: será que o mundo vai acabar? Naquele momento já se fazia presente a inquietação decorrente das aceleradas mudanças que, rompendo a comodidade de rotinas que perduravam há muito tempo, retiram as pessoas de sua zona de conforto. O processo vai avançando. Essas mudanças estão ocorrendo a nível governamental, profissional e familiar, aumentando a inquietação.

Dizem os entendidos que a humanidade estaria sendo direcionada para o totalitarismo mundial, afastando-se de vez da verdade e da luz. O Anticristo, agindo às ocultas, visa a destruição da humanidade, e para isso se serve de inúmeros servos voluntários que pela vaidade se deixam atrair por seus engôdos, contribuindo para o declínio da humanidade. O objetivo oculto é arrastar a maior parte dos espíritos humanos para a destruição, impedindo que retornem de forma consciente para a origem, a pátria do espírito.

Afastada da Luz do Amor, a humanidade tende a se autodestruir, pois tem permanecido afastada das Leis da Criação, tendo hostilizado Jesus Cristo, o Portador da Luz, pondo de lado os ensinamentos originais ofertados por Ele aos seres humanos para que seu espírito não viesse a ser riscado do livro da vida.

As pessoas estão ficando desorientadas com a velocidade com que se modificam os cenários onde até então atuavam tranquilamente. Então isso provoca um retraimento, porque perdem o controle da situação a que estavam acostumados, percebendo a sua impotência para restabelecer o padrão habitual e repetido ao longo dos anos, aumentando a sua revolta e pessimismo, baixando a autoestima, fixando-se rigidamente nas coisas que não deram certo, e ampliando o mal do século: a depressão.

O grande problema humano está no desaparecimento do uso da intuição que sempre se manifesta através de decisões de muito bom senso. Ademais, a intuição sempre capta certa leveza superior que dá sustentação e flexibilidade. No entanto, os seres humanos se apegaram cada vez mais ao seu intelecto restrito, com sua rigidez e consequente aspereza, oferecendo soluções que não se sustentam por muito tempo, o que exige constantes mudanças, apertando o controle sobre os demais, mecanizando as atitudes, reduzindo a participação dos indivíduos.

Vivendo de forma mecânica, sem ter a sensação de estar participando, os indivíduos vão perdendo o interesse por tudo o que fazem, caminhando para a depressão face ao continuado aborrecimento e frustrações em que vivem. O desinteresse acarreta falhas humanas seja num escritório, numa fábrica, num restaurante ou em qualquer outra situação de trabalho, provocando os mais imprevistos acidentes.

É muito importante perceber que nossas atividades recebam reconhecimento e aprovação. É muito importante nos sentirmos queridos e amados. O desprezo e a rejeição geram uma sensação de inutilidade e fracasso que deprime as pessoas. No século 21, a vida ficou reduzida a uma rotina massacrante e renhida luta pela sobrevivência; a busca do sentido da vida foi posta de lado. A população não está consciente da gravidade da situação e está sendo conduzida para o descontentamento, sem saber onde buscar esperança. O impulso para a busca de respostas perdeu a força. As pessoas não sabem mais se aquietar num cantinho, refletindo sobre a vida, acumulando forças e equilíbrio emocional.

Os graves e brutais acontecimentos à nossa volta provocam uma insensibilização de muitas pessoas. Se pararmos um pouco, quando assistimos aos noticiários da televisão e perguntarmos: para onde o mundo está indo, por certo ficaremos desanimados, pois se tantas coisas ruins estão acontecendo e se multiplicando, o que esperar do futuro? Diferente não é com telenovelas e filmes. As pessoas querem se distrair, passar momentos agradáveis, mas o que veem é a pura desagregação da sociedade humana, em ações de seres humanos embrutecidos, em ritmo cada vez mais acelerado.

Estamos atravessando uma época difícil em todos os sentidos. Com olhar atento, atuantes no corpo e no espírito, vamos vivenciando os acontecimentos, percebendo que acima de tudo paira uma justiça incorruptível, o que nos alegra e fortalece. Com generosidade e consideração, fica mais fácil enfrentar as atitudes egoísticas e a aspereza reinante, produzidas pelo raciocínio calculista e sem coração.

Se os seres humanos conhecessem a vida como ela é, tudo seria diferente, mais leve, melhor, mais pacífico e harmônico, não haveria todo esse sofrimento decorrente dos caminhos errados. Haveria melhor entendimento entre as pessoas porque o sentimento conciliador sempre estaria presente. Mantendo no íntimo o sincero desejar do bem para o próximo, inconscientemente cada um favorecerá o outro. E isso também é imprescindível nos relacionamentos entre homens e mulheres, para que eles se complementem de fato, e, fortalecidos, construam um mundo melhor. Estamos vivendo numa época muito difícil. Contudo, temos que buscar a alegria da simplicidade e da naturalidade das leis da Criação.

O mundo precisa de uma geração forte que pense com clareza, com bom senso, sem medo do esforço e do trabalho e que possa confiar no empenho dos governantes e das empresas na busca de um futuro melhor como propósito de vida. Na ausência disso, sobrevêm o desânimo e o desinteresse pela própria vida, o que fortalece potencialmente o consumo de drogas para preencher o vazio existencial.

Esperemos que os jovens percebam que há algo mais na vida para ser vivenciado além dos prazeres, dos consumismos, do dinheiro. O futuro pertence a eles. Estudos sobre a geração digital, nascida a partir dos anos 1990, apontam para o desânimo e falta de objetivos. As engrenagens do mundo estão emperrando. Falta o movimento certo, voltado para o bem, em equilíbrio entre o dar e o receber para uma vida sadia e alegre, indispensável ao saneamento e à harmonia, e para manter o ser humano vigoroso, construindo e beneficiando tudo.

O ano de 2020 assinala um especial momento de transição. A situação geral da vida vem tendendo para a perda absoluta do humano, o que acarretou toda a balburdia da vida. Problemas, morais, econômicos, sociais, de saúde, de escassez de água e alimentos. Tudo isso contribui para o atordoamento das pessoas que deveriam se fortalecer na busca das causas para descobrir que os humanos estão abandonando o espiritual há séculos, e agora se veem cercados pelos erros e pelas mentiras, pela inveja e cobiças. Na escuridão, o indispensável é buscar a Luz da Verdade, a boia de salvação nesse agitado mar de acontecimentos impactantes que se sucedem velozmente.

Saiba mais sobre esse assunto no livro A Trajetória da Humanidade: http://vidaeaprendizado.com.br/livros/A-Trajetoria-da-Humanidade-2018.pdf