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A GRANDE AMEAÇA SOBRE A HUMANIDADE

“Não matarás!”, é o que diz o Mandamento de Deus. Mas isso não se aplica apenas ao assassinato. Muitas coisas boas têm sido mortas por vaidade, inveja e cobiça de poder. Os bárbaros estão subindo, mas não estão trazendo nada de benéfico e perdem o tempo. O Estado se encontra deteriorado pela corrupção, dívidas, crime organizado, geopolítica internacional. O que fazer quando o Estado não consegue promover a segurança dos cidadãos e o viver de forma condigna?

Os seres humanos não foram encarnados na Terra para viver na pobreza e miséria, em precárias condições. Houve um longo processo de displicência geral, de geração descuidada, de falta de governança empenhada em promover qualidade de vida para a população e nas áreas de saúde, educação e trabalho. A grande ameaça de crise sobre a humanidade virá quando a natureza se negar a continuar ofertando as benesses que asseguram a sobrevivência dos seres humanos.

As religiões vão se transformando em mera rotina em meio às turbulências do século 21 e às teorias criadas pelos cérebros dos homens. Tempo virá em que o ser humano terá de aproveitar o tempo para se formar na escola da vida, com pleno conhecimento das leis da Criação, também chamadas leis naturais, leis da natureza, leis espirituais. Elas são perfeitas e imutáveis atuando desde a sua origem com severidade, justiça e amor, pois representam a Vontade do Criador trazendo a cada um a colheita de tudo que semeia com suas ações.

Tradicional na alimentação, a sardinha está escasseando nos mares de Portugal, mas não se trata só de alteração climática, poluentes lançados ao mar, mas também perceberam se tratar de consequências de uma forma displicente de lidar com a natureza e da destruição imediatista, afetando as condições ambientais. Nos Estados Unidos, por falta de chuvas, pela neve e consumo crescente, está ocorrendo dramática redução no volume de água no Lago Mead que abastece várias cidades, preocupando a população e prejudicando plantações.

Em eras remotas, a economia existia para atender à população e suas necessidades. Os homens saíram da naturalidade passando a se aproveitar de seus semelhantes para satisfazer a própria cobiça; aí intervieram vários fatores: a força, a tirania, a religião e por fim o dinheiro. Então, sempre movidos pela cobiça, a economia deixou de ser movida pelas necessidades essenciais, passando a atender prioritariamente aos interesses do dinheiro. E vejam a caótica situação em que se encontra a economia mundial.

Por que o Brasil não decolou? De um povo ordeiro, criativo e trabalhador, o que sobrou? Perdeu-se qualidade humana, ética e moral. A rapinagem foi do ouro e minérios ao pau brasil, para se fartar nas finanças. O mesmo pacote foi aplicado em toda a América Latina. Todos subordinados ao dólar, aos juros variáveis, à falta de dinheiro, ao crédito difícil e caro para indivíduos e empresas atuando em atividades produtivas. Políticos se apossaram do poder iludindo a população, açambarcando o dinheiro público para seus propósitos particulares. Em declínio encontram-se a Venezuela, Argentina, Chile, Colômbia. Em 2022, ano eleitoral, o que será do Brasil? Teremos estadistas ou fantoches no poder?

Por que empresas iriam investir em fabricação de bens essenciais, se conseguem bons lucros com juros, câmbio e outras jogadas? Nessas condições, jogam peteca com os dólares, mas já se desenha um futuro sombrio para a humanidade. Alimentação, saúde e educação sofrem o impacto. A estrutura financeira permite que o dinheiro engorde sozinho, mas não acontece o mesmo com a população e as novas gerações, que não se interessam vivamente pelo autoaprimoramento, nem se esforçam para estabelecer propósitos construtivos e benéficos, visando a melhora das condições gerais de vida.

As autoridades deveriam intervir no sentido de alcançar melhor qualidade de vida no planeta. Hora tardia, o que se pode fazer agora diante do colapso que se desenha? O básico na vida é a pouco respeitada lei do Amor de não causar danos ao próximo para com isso satisfazer a própria cobiça. Se a intuição não estiver sufocada, vai se manifestar contra, alertando para que os seres humanos não sigam por caminhos errados na vida.

*Benedicto Ismael Camargo Dutra, graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br/home . E-mail: bicdutra@library.com.br

 

QUAL SERÁ O FUTURO DAS AMÉRICAS?

A construção da Terra seguiu uma linha cuja meta era dotar o planeta de todas as condições para acolher a vida humana com sustentabilidade. Cabia aos humanos e seus governantes compreenderem exatamente como a natureza funciona em sua automaticidade. Movidos pela cobiça de poder, os homens descuidaram disso, improvisaram, inventaram, contornaram, mas os efeitos não se fizeram por esperar, e em consequência o planeta apresenta terríveis sinais de deterioração causada pela espécie que abrigou para evoluir.

Estamos vivendo num mundo em transformações com quase 8 bilhões de almas. Muitas delas desinteressadas da vida e seu significado, alienadas sobre o áspero momento atual. Há problemas com alimentação, água, criminalidade mundial, guerras. Quando essa humanidade vai ter bom entendimento entre si? O progresso intelectivo avança continuamente, mas sempre tem sido acompanhado de decadência. Falta “coração”.

A economia visa atender às necessidades essenciais, mas o dinheiro criou descaminhos. Surgiu o mecanismo do dinheiro que faz dinheiro, mesmo que não produza nada ou indo a extremos com superprodução de supérfluos e falta de essenciais. Os homens criaram o dinheiro, a inflação, os juros e a âncora cambial. A indústria foi fechando. Tudo depende do dinheiro, de jogadas especulativas. Quando a renda cai, o rebuliço se instala, pois não há plano B, e como pedras de dominó, uma empurra a outra. Quem sabe, após a grande tormenta econômica, possa enfim surgir o sistema sadio em que o dinheiro fique no seu papel de auxiliar a produção e o comércio de bens efetivamente essenciais para  um viver de forma condigna.

Os homens, através do progresso tecnológico e da globalização, criaram a alta especialização. Na crise que se desenha, o mundo e as nações precisarão de pessoas com experiência geral, aptas a coordenar a produção dos bens essenciais. O momento é de incertezas; tudo está oscilando, da economia à sociedade; das alterações climáticas, ao equilíbrio emocional. Temos de compreender a finalidade de nosso viver neste planeta acolhedor, ao qual temos submetido a todos os tipos de abusos, mas que, como consequência de nossos desatinos, agora está se tornando hostil à vida humana.

A sina da América Latina tem sido a de permanecer estagnada com nível baixo na saúde e na educação. Francisco Pizarro e Hernan Cortez deram início à rapinagem no império Inca e no México, o que acabou abrindo as veias das riquezas do continente. Em 500 anos, ninguém conseguiu uma transformação para melhor. Dominada pela influência religiosa, a população esteve na dormência e seus governantes na inércia. Embaraçada pelas finanças mal geridas, regrediu. Neoliberalistas, esquerdistas e caudilhos se aproveitaram, mas com ou sem democracia predominou o atraso e a falta de preparo da população.

Para onde vão as nações latino-americanas? Vale tudo para a conquista do poder pelo poder, não para promover o progresso real? A Europa está atordoada por dívidas e crise na energia. Os EUA, que deveriam inspirar um modelo de renovação, não conseguem resolver seus múltiplos problemas internos. A China diz não querer o comando, mas vai avançando na economia. O que será das Américas? O que será da humanidade?

O futuro da humanidade depende da boa educação infantil e do bom preparo das novas gerações para a vida. A parte humana do ser está sendo perdida, mas tudo terá de se tornar novo para subsistir através do saber do funcionamento das leis naturais da Criação, possibilitando que a sabedoria espiritual possa se manifestar, construindo beleza, paz, progresso real e felicidade, colocando o intelecto no lugar que lhe cabe: de instrumento a serviço do homem.

A educação e o bom preparo das novas gerações têm de ser a prioridade para deter a acelerada decadência que o mundo enfrenta. A boa formação requer o reconhecimento de que estamos inseridos na Criação como um fruto dela, o que torna indispensável a busca do saber do significado da vida e das leis que a regem para que nela as pessoas se integrem construtivamente. É preciso raciocínio lúcido, simplicidade, clareza e naturalidade no pensar para a formação de cidadãos dotados de bom senso intuitivo, que tenham propósitos enobrecedores, que reconheçam sua responsabilidade de beneficiar o mundo para que haja paz e progresso material e espiritual.

*Benedicto Ismael Camargo Dutra, graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br/home . E-mail: bicdutra@library.com.br

 

 

UMA VIDA SÓ OU VÁRIAS REENCARNAÇÕES?

Para compreender a reencarnação é indispensável que o espírito que habita o corpo temporariamente possa se manifestar livremente. A palavra “reencarnação” deriva do latim, que significa literalmente “entrar na carne novamente”, ou ressurreição na carne.

A semente espiritual inconsciente tinha o impulso para se tornar consciente; para isso, teria de se afastar até onde poderia atuar exercendo o seu querer, tomar contato com o ambiente, se fortalecer e retornar à casa como espírito forte e autoconsciente. Para isso, recebeu um corpo material e a possibilidade de várias encarnações, exercendo seu livre arbítrio. Mas no mundo material, em sua indolência, o ser humano se deixou atrair por vibrações baixas e foi esquecendo e se afastando de sua origem, permitindo que a vontade mental prevalecesse sobre o querer do espírito, destruindo o canal por onde a energia espiritual flui para a matéria, enobrecendo-a.

Desde o nascimento, os seres humanos têm um tempo limitado em sua encarnação. O relaxamento com o próprio corpo e o modo de vida podem encurtar esse tempo, mas não dá para alongar. O que é da terra, à terra será devolvido, mas a alma segue os caminhos que ela traçou em vida. A alma é a vestimenta do espírito, assim como o corpo é a vestimenta do espírito encarnado.

No passado remoto, os seres humanos sabiam das múltiplas existências terrenas como meio para o fortalecimento do espírito para retornar consciente à sua origem. Com a progressiva dominação do querer cerebrino, sufocando o espírito, surgiu a crença na vida única, gerando uma sintonização errada, afastada do real significado da vida e das leis que a regem.

No tempo em que Jesus viveu, o saber das reencarnações já se achava meio encoberto, mas alguns judeus e outros povos tinham a consciência das sucessivas reencarnações, a qual todos os seres humanos estão submetidos como oportunidade dada ao espírito para alcançar o desenvolvimento pleno e integral. Quando nasce uma criança, se diz dar à luz, ou seja, dar à vida a um espírito que estava na matéria fina, ansioso por reencarnar na Terra e ter uma nova oportunidade para o seu aprimoramento.

No Concílio de Constantinopla (ano 553 d.C.) as autoridades religiosas reunidas baniram a crença na preexistência da alma como sendo fantasiosa. A crença numa vida só aumentou ainda mais a indolência dos seres humanos, que deveriam estar despertos, atentos e vigilantes na busca da compreensão do sentido da vida, conforme Jesus tantas vezes havia recomendado, como sendo a premissa básica do desenvolvimento da humanidade.

Os seres humanos foram dotados de capacitações que permitiriam alcançar a consciência plena e o autoaprimoramento, construindo na Terra um paraíso de paz e felicidade. Em vez disso, regrediram, sufocaram a essência espiritual, construíram e continuam construindo péssimo futuro, tendo como modelos: degenerados, corruptos, sádicos, traficantes e drogados. Forjaram o caos e a miséria. Acorrentaram-se ao perecível mundo material, e não se preocupam mais com a possibilidade da morte espiritual.

A progressiva perda de discernimento pelos indivíduos faz com que as autoridades intervenham para corrigir falhas, geralmente criadas por elas mesmas, introduzindo normas rígidas. A pandemia e uma nova guerra geraram escassez e inflação. A receita das autoridades tem sido a elevação dos juros visando que as famílias gastem menos, que os preços dos ativos se elevem, e que a moeda se fortaleça, seja o dólar ou o real.

Para o cidadão comum de bom senso intuitivo, o importante é a liberdade de crença, além do emprego, saúde, educação e renda suficiente para uma forma condigna de viver, questões nem sempre priorizadas pelas elites, o que está provocando o aumento da precarização no mundo.

O viver áspero produzido pela sintonização errada dos seres humanos ao crerem cegamente numa só vida provoca o desânimo, o oposto da palavra ânimo, que significa a boa disposição produzida pelo querer do espírito forte. Há que se fortalecer o espírito para atuar de forma grata e alegre. A reencarnação se constitui na grande oportunidade que o Criador e suas leis ofertaram aos seres humanos.

Escrita por Abdruschin, a Mensagem do Graal apresenta para a humanidade o saber da atuação completa da Criação, sem lacunas. Nela, os seres humanos reconhecem os caminhos que devem seguir, a fim de alcançarem a paz interior e a espontânea alegria de viver.

*Benedicto Ismael Camargo Dutra, graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br/home . E-mail: bicdutra@library.com.br

A GRANDE FALHA

Para solucionar as questões humanas de forma correta, elas têm de ser orientadas por livre decisão dos indivíduos em conformidade com as leis naturais da Criação, que possibilitam o desenvolvimento e evolução do espírito com responsabilidade e individualidade, pois o oposto a isso provoca a decadência em vez de fortalecer o humano, desvalorizando-o e embrutecendo-o, fazendo com que os indivíduos ajam como feras individualistas destrutivas, produzindo caos e miséria na Terra.

O desenvolvimento e evolução do mundo material segue as leis da natureza em sua lógica e coerência, as quais foram criadas sem a participação dos seres humanos e seu cientificismo. A ciência é um excelente instrumento e deve se fundamentar na natureza, mas tem de ser guiada pelo espírito e respeitar as leis da Criação, como forma de solucionar as questões do mundo material que asseguram a sustentabilidade do planeta.

O ser humano não é um parente do macaco. Herdou o corpo evoluído e o aprimorou com o espírito encarnado em várias existências terrenas para o seu aprimoramento espiritual.

A grande falha da humanidade ocorreu há dois mil anos. Afastada da crença no Altíssimo, não reconheceu aquele que veio para trazer a Luz e esclarecimentos reais sobre a vida e a Criação, e iniciou a construção em bases falsas que convinham aos seus interesses materialistas distantes da essência espiritual.

A humanidade como um todo, já naquela época, tinha um ar de ser a espécie que não estava dando certo, indo contra a Vontade de Deus, explorando e infligindo sofrimentos ao próximo para satisfazer as próprias cobiças. Isso se dava com os romanos, gregos e demais povos. Os judeus tiveram o atendimento do seu anseio de liberdade para se dedicarem ao culto do Criador. A mensagem salvadora destinava-se a todas as criaturas humanas.

O corpo terreno é vivificado pelo espírito através da alma, até que ocorra o afastamento dela. Jesus, o Filho de Deus, teve seu corpo terreno vivificado pelo Criador, sujeito às leis naturais em tudo, desde a geração, e os sofrimentos infligidos tinham de provocar o desenlace, mas Ele deixou a promessa da vinda do Filho do Homem, o Espírito Santo, para dar continuidade e concluir a sua missão.

No entanto, apesar da força divina das palavras de Cristo, a humanidade prosseguia em seus desmandos, querendo impor a sua vontade egocêntrica sobre as leis da Criação. Eis que a grande falha da humanidade está sendo julgada por um poder maior; o prometido Filho do Homem implantará a justiça implacável com a grande colheita de todas as ações praticadas.

A humanidade criou o caos em sua continuada decadência. As novas gerações deveriam avançar mais que as anteriores, mas estão retrocedendo. A manipulação dos sentimentos vem de longa data; trabalha com a vaidade, o medo, a ameaça, a culpa e o ódio. Em sua indolência, sem examinar o significado da vida, o homem se deixa robotizar com pão e circo, entorpecendo o querer próprio e a força de vontade.

O mundo está cheio de perturbadores da paz, que nada fazem para merecê-la. Seja nas atrocidades da Segunda Guerra e tantas outras que perduram até nossos dias, os homens colhem o que semeiam. Paz na Terra e alegria de viver aos homens de boa vontade. Uma crise econômica sem precedentes está avançando pelas nações como consequência da displicência com o futuro e como resultado de séculos de cobiça para obter riqueza e poder a qualquer custo.

Até agora o planeta Terra esteve submetido ao homem e à sua vontade egocêntrica, o que gerou caos e miséria, obstruindo o caminho para a Luz. Aturdida, a humanidade começa a procurar alguma coisa especial. Com severidade e Amor, o Filho do Homem trará um bálsamo que proporciona verdadeira paz e saber, mostrando para a humanidade o caminho da libertação, despertando novamente a condição humana, permitindo um viver sereno e feliz, dando a cada indivíduo a oportunidade de se afastar do caminho errado e prosseguir no rumo da elevação espiritual.

*Benedicto Ismael Camargo Dutra, graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br. E-mail: bicdutra@library.com.br

A TERRA DO CORAÇÃO

A economia mundial está apresentando a pressão dos desequilíbrios decorrentes do predomínio do “financeirismo”. Tudo poderia ser mais simples e natural, cada nação desenvolvendo boa qualidade de vida de seus cidadãos, e isso sem violar o direito à propriedade e à liberdade. Com responsabilidade, os povos encontrariam formas de atender suas necessidades sem caírem na armadilha do endividamento. UNCTAD prevê que os países em desenvolvimento necessitarão de 310 bilhões de dólares para pagar juros, o que exigirá cortes nos minguados orçamentos.

Estamos enfrentando uma guerra econômica e cambial. A Rússia diz que cobrará em rublos pela venda de gás. O arranjo de Breton Woods estava fadado ao fracasso, pois o dinheiro se multiplica pela atividade econômica e pelo crédito, enquanto o ouro é mais limitado e depende da extração das minas limitadas; talvez a mudança havida em 1971 tenha sido um tanto descuidada gerando múltiplos problemas futuros que poderiam ter sido evitados com um sistema monetário com mais equidade entre as nações. O Brasil aumenta juros, o dólar baixa. Vale lembrar que em 2014 o dólar manteve alguma estabilidade, mas em 2015 houve uma perda enorme com swaps cambiais.

A cada dia ocorrem mudanças de forma acelerada. Empresas e governos têm de se adaptar velozmente ou sucumbirão, mas se não prevalecer o bom senso intuitivo e a verdade, e forem tomadas decisões oportunistas e imediatistas, a situação poderá ficar cada dia pior, fragilizando o todo.

Os presidentes agem por conta própria ou seguem protocolos? Sempre surgem pelo mundo pseudolíderes fabricados nas engenharias sociais para reformar o mundo e a humanidade, mas os organizadores e mandantes permanecem ocultos, como também as suas reais intenções. Adentramos na era da pós civilidade, nada mais é respeitado pelos seres humanos cheios de cobiças. Perderam o pudor e mostram exatamente como são em sua vileza.

Através da alma, o espírito encarna para evoluir e resgatar carma na terra do coração onde nasceu. No passado, os seres humanos sabiam disso, mas foram se afastando do significado da vida, e atualmente só uma minoria ainda pressente isso. O paraíso na Terra seria a consequência natural se os seres humanos seguissem as leis da Criação, mas devido a essa falta, o paraíso nunca foi alcançado.

O desenvolvimento e evolução do mundo material segue as leis da natureza em sua lógica e coerência, as quais foram criadas sem a participação dos seres humanos e seu cientificismo. A ciência é um excelente instrumento e deve se fundamentar na natureza, mas tem de ser guiada pelo espírito e respeitar as leis naturais da Criação, como forma de solucionar as questões do mundo material que asseguram a sustentabilidade do planeta.

Há muita confusão tumultuando a educação no Brasil. Será que isso está acontecendo por acaso ou de forma proposital para manter o atraso da nação? Fala-se da fragmentação, da enxurrada de informações, o que gera consequências que desorientam as pessoas displicentes, provocando o apagão mental.

O querer da alma, via cerebelo, deveria promover o raciocínio lúcido, mas o intelecto fez o homem se sentir engrandecido, vaidoso, e assim foi assumindo o comando gerando o raciocínio frio e cobiçoso, causador de caos e miséria. Com o declínio espiritual, os seres humanos foram cedendo espaço aos trevosos comandados pelo inimigo da Luz, o anticristo, que seduz os descontentes para ingressarem em suas tropas. A escritora Roselis von Sass fez esse relato histórico na obra O Livro do Juízo Final. O anticristo quer abafar todas as manifestações da consciência espiritual intuitiva procedente da alma, transformar os seres humanos em produto de massa moldável sem vontade própria promovendo o declínio moral e a promiscuidade sexual.

Para bem solucionar as questões do viver na Terra, os seres humanos têm de agir, por livre decisão e com responsabilidade, respeitando as leis da natureza. Paz na Terra para alegria dos homens de boa vontade! Ucrânia, Europa, EUA, China, Rússia e a humanidade em geral têm de se afastar da cobiça geopolítica, se desarmar de toda astúcia diplomática intelectiva e, respeitando a lei maior da Criação, buscarem a paz, a ordem e a justiça com todo seu coração.

*Benedicto Ismael Camargo Dutra, graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br. E-mail: bicdutra@library.com.br

OS EFEITOS DAS GUERRAS

Neste mundo conturbado a questão é “o que as pessoas querem”. As redes sociais fazem tudo para manter as pessoas presas às ninharias da vida, sem o foco enobrecedor, e assim elas acabam caindo na indolência quando deveriam estar ativas nos pensamentos e ações. Na verdade, são as trevas influenciando a todos que insistem em permanecer ao seu alcance. O medo povoa a cabeça dos desatentos com as comunicações que acolhem.

As transformações na economia vêm ocorrendo mais aceleradamente desde o início do século. A desvalorização cambial, a pandemia, a nova guerra, tudo atuando como disparos sequenciais, enfraquecendo nações, ampliando a precarização e indo bater lá na China que deve estar com encalhe de produtos. As frustrações com a economia globalizada deram novo toque ao nacionalismo econômico, cujo problema é a falta de governantes sérios empenhados na melhoria geral sem causar danos aos outros, e que em função da cobiça, facilmente cedem concessões aos interesses externos à custa do atraso da própria nação.

Milhões de pessoas estão fugindo da pátria ucraniana; seria também a consequência de erro de planejamento do governo que, ao invés de cuidar dos interesses nacionais se deixou envolver pelos acenos do ocidente de histórico oportunista? É incompreensível como os EUA viram seu modelo econômico ser seriamente prejudicado pela crise financeira de 2008, mirando o sonho, se deixando estagnar sem recuperar o terreno perdido. A ascensão global da China e o declínio estratégico dos EUA representam um desafio político que os americanos nunca imaginaram.

As guerras sempre trazem efeitos nocivos não só para as populações civis dos países envolvidos, mas acabam abrangendo todas as pessoas no mundo todo. Apesar disso, sempre haverá os que ganham com as guerras, chegando mesmo a provocar conflitos. Os efeitos danosos vão se expandindo, detonando a economia, fragilizando os estados-nação. Enquanto os grupos de líderes do planeta estiverem obtendo ganhos, avançando em seus objetivos e achando que tudo está sob controle, a guerra permanecerá no estilo convencional, com venda de armas financiadas e uso de mercenários. Mas se por algum fator imprevisto bater o desespero, o conflito regional poderá se expandir dando espaço para a temida terceira guerra mundial, com a utilização dos armamentos construídos para destruição em massa.

O que se observa no Brasil é a guerra pelo poder, e já estão sendo agitadas bandeiras com fins eleitoreiros na busca de um culpado sobre: as mortes durante a pandemia; a destruição do meio ambiente; o desemprego e preço dos combustíveis; a diplomacia e a crise econômica. Difícil saber o que é realmente verdade, mas também se observa maior respeito com dinheiro público e com a solução de problemas que perturbam há décadas. Difícil saber o que é realmente verdade.

Os recursos naturais do Brasil têm sido cobiçados e dilapidados desde o descobrimento, e também o dinheiro público, o que explica muitas mazelas, enquanto a miséria material e espiritual vai aumentando. Uma grande tempestade se abate sobre a nação visando o desmanche das estruturas econômicas, nacionais e psicoemocionais. Aguenta Brasil. Um novo sol há de brilhar em breve. Após a deliberada paulada na indústria, o setor agropecuário desponta com a vocação para ser o grande celeiro, despertando cobiça e ações especulativas.

Estamos na época da grande colheita de todas as ações da humanidade, mas predominam frutos amargos produzidos pela mentira, cobiça, indolência, e da permanência dos seres humanos fora do papel que lhes cabe no planeta. Urge ajustar a sementeira visando alvos enobrecedores

Qual o significado dessa tragédia mundial que estamos vivendo? E o Brasil, por que tem tantas dificuldades para sair do buraco do atraso? Não modernizamos a produção industrial e agora o frágil mercado interno recebe duros golpes que vão prejudicar o consumo. Influenciados pelas sementes da insatisfação e ódio, não estamos enxergando o essencial. Falta união em torno da construção de um Brasil sério, acolhedor de seres humanos que visam a paz, o aprimoramento humano, e a felicidade. O Brasil precisa de estadistas sábios, competentes, empenhados no progresso real. Precisa fortalecer o preparo da população para uma vida construtiva, benéfica. Sem isso, permanecemos dominados e manipulados pelos predadores.

*Benedicto Ismael Camargo Dutra, graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br. E-mail: bicdutra@library.com.br

RESPONSABILIDADE COM O FUTURO

Muitas pessoas nascidas no pós-guerra se deixaram envolver pelas tentadoras ilusões materialistas e deram ao mundo o toque de caos organizado que visa riqueza e poder. As pessoas perderam a sensibilidade para perceber que são as causadoras de seu próprio destino. Por trás dos acontecimentos, atua a lei do semear e colher que atinge a toda humanidade. O mundo se acha diante da grande colheita, e desfilarão pelos povos os frutos da mesma espécie que foram semeados.

Nos anos 1980, o Brasil foi mobilizado para o resgate da dívida em dólares, acrescida de juros de mais de 20% a.a. A economia foi caminhando aos solavancos e a classe política perdeu o rumo. Empresas foram atraídas sem que houvesse planejamento de longo prazo; os Estados se puseram a gastar, aumentando despesas fixas. Camaçari, com o fechamento da Ford, mostra bem o resultado: perda de empregos, renda e arrecadação. O que fazer agora? As consequências disso deveriam ter sido pensadas lá trás. É dever dos governantes, empresários e pessoas em geral, pensarem no futuro, na sustentabilidade a longo prazo.

O castelo de cartas, construído de forma imediatista, está balançando. O mundo, voltado para o dinheiro e prazeres, vem sofrendo abalos econômicos devido ao fechamento de fábricas no ocidente e à crescente utilização de robôs. Em 2020, o golpe dado pela pandemia desnudou a economia e seus problemas. Os homens se apegaram ao poder, dinheiro e controle, e a política foi envolvida pela economia. A cada queda de cartas faz-se um novo remendo provisório à espera do próximo; a precarização vai esticando seu braço.

Cada nação deveria gerir a si mesma, promovendo a melhora das condições gerais de vida para seus cidadãos, sem causar danos a outras. Povo despreparado cai na conversa de políticos mal-intencionados visando poder. Deveriam escolher o governante mais honesto, competente e dedicado ao seu país, mas como isso aconteceu poucas vezes, agora falam em governo mundial, mas que tipo de ser humano teria estatura moral e capacitação para isso? Sem o autoaprimoramento do ser humano, em conformidade com as leis da natureza, tudo o mais será paliativo.

Os sistemas criados pelos homens deveriam atender às necessidades com liberdade e gerar ganhos. Mas acabaram se voltando exclusivamente para gerar lucros e poder, deixando as necessidades humanas a cargo dos Estados e seus incompetentes e perdulários estadistas. As crises se tornaram inevitáveis.

O diálogo teria de ser a prática do dar e receber, mas falta boa vontade e humildade para reconhecer a verdade. O ser humano é dotado da vontade intuitiva, proveniente do eu interior, que o conecta com a força espiritual que perpassa a obra da Criação, e vontade mental, proveniente da região cerebral. Porém, a vontade intuitiva se tem enfraquecido no correr dos séculos, e mais ainda nos tempos atuais, dando espaço para o domínio da vontade mental.

“O espírito é pronto, mas a carne é fraca”, a frase dada há dois mil anos, no tempo em que se entendia que a carne representa o corpo, mas o espírito encarnado tinha de dominar o corpo não se deixando dominar por ele. Atualmente, a palavra “carne” assumiu conotação mais ligada ao instinto sexual, o que dificulta a compreensão clara do significado da frase que é uma advertência para que a vontade espiritual intuitiva preponderasse sobre a vontade mental do corpo.

Há uma crise de credibilidade no ar porque as aparências estão em oposição ao que as pessoas efetivamente querem e sentem. Falta autenticidade, mas os fios do destino não se deixam enganar e trazem de volta o que foi realmente desejado, e não as falsas aparências. A realidade está sacudindo a humanidade para que cada indivíduo redesperte o eu interior que foi adormecido como chumbo devido às futilidades da vida materialista do consumismo, do ter sem se ocupar com o ser. Os acontecimentos querem despertar as pessoas para que busquem o saber do significado da vida. Só com vontade firme para o bem e confiança na Luz e suas leis é que poderá ser construída a necessária proteção.

*Benedicto Ismael Camargo Dutra, graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br. E-mail: bicdutra@library.com.br

DEMOCRACIA OCIDENTAL

O ocidente, defensor da democracia e liberdade, acabou criando um tipo de república que funciona mal porque, com tudo dividido, não há consenso, mas sim muitos interesses particulares conflitantes. O país e sua população ficam em segundo plano e o resultado está bem visível: ninguém se responsabiliza por nada e a nação vai a pique, restando situação favorável apenas aos tiranos. A liberdade, o grande trunfo, se acha sob ameaça e as novas gerações estão com pouco preparo. A China viu tudo isso e ao perceber que dólar é o que importa, pôs a máquina exportadora a funcionar, conduzindo com sucesso sua população que não quer mais passar necessidades básicas. Enquanto isso, o ocidente vai se desmanchando.

O que se poderia esperar de um sistema de gestão de Estado feito para ser deficitário? O que se poderia esperar de um sistema monetário baseado numa moeda mundial influenciada por interesses particulares? O que se poderia esperar de países geridos por grupos interesseiros inadequados para governar?

Os especialistas estão advertindo sobre as consequências da emissão de dinheiro e crédito em larga escala, enquanto a produção definha, os empregos desaparecem e a insatisfação aumenta. No Brasil, ninguém assume a responsabilidade pelo descalabro das contas públicas. Quem tem poder sabe como se defender, mas o peso sempre recai sobre os mais frágeis que têm de se submeter a leis imediatistas e precarização.

Com o golpe da pandemia e inflação, o Brasil está se recuperando lentamente. Apesar das crises políticas e da aproximação do ano eleitoral, o mercado financeiro recebe sem grandes apreensões o atraente aumento da renda fixa. Haverá uma transferência de renda para fora, mas o viver será apertado para os assalariados, inclusive para os funcionários públicos comuns, sujeitos ao aperto fiscal e aos desmandos dos governadores estaduais.

EUA e China se tornaram os grandes expoentes da economia, mas enquanto os EUA lutam para sanar as próprias incoerências, a China vai impondo aos seus cidadãos medidas pragmáticas. A miséria avança pela maioria dos países, muitos deles superendividados, enfrentando crise econômica, política e social.

Em vez de os políticos e os empresários do Brasil seguirem as pegadas dos Estados Unidos que levaram ao progresso, parece que agora os políticos americanos estão copiando os do Brasil. Diante da turbulência de acontecimentos já se nota a paulatina perda do controle emocional. A polidez vai sendo posta de lado. Quanto mais aumenta a pressão, maior é a tendência da ação impulsiva de pessoas que não querem ouvir o sentimento intuitivo. Na gestão pública, essa possibilidade cria um risco adicional para a população.

O historiador Eric Hobsbawm disse que estamos na era dos extremos e das incertezas. Mas em vez de as mazelas serem atacadas e combatidas, passou-se a discutir ideologia num cenário de luta pela riqueza e poder, e embrutecimento da espécie humana. Despreparados, muitos pais não conseguem dar bom preparo a seus filhos. Tudo isso criou a tendência do decadente embrutecimento da humanidade. Como combater o descalabro?
Tempos de penúria se anunciam, na subida de preços de commodities, alimentos, energia, combustíveis, juros, tudo subindo, significando menos dinheiro nas mãos dos consumidores, menos consumo, menos empregos. Infelizmente a delinquência está tomando conta do Brasil, na criminalidade, nas drogas, nas favelas, na política, na justiça, nas negociatas corruptas. Só com o auxílio do Criador e atuação sincera dos homens de bem é que o Brasil poderá ser salvo. O viver está complexo e atribulado. Que futuro poderá ter a humanidade?

A desigualdade atinge muitos seres humanos que ficaram abaixo de seu potencial. Faltaram oportunidades e força de vontade. Uma questão pouco comentada é a da indolência pessoal ou induzida para manter dóceis as massas e que predispõe os humanos a ficarem acomodados sem desenvolver o necessário esforço para o seu aprimoramento, e não colocar em movimento a sua capacitação de examinar e elucidar a causa das dificuldades e o significado da vida, pois todos nós a recebemos por igual. Acima de qualquer lei humana pairam as leis do Criador que devem ser reconhecidas e observadas em todas as construções para que possa haver a paz e o progresso real.

Benedicto Ismael Camargo Dutra, graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br. E-mail: bicdutra@library.com.br

O ANO NOVO E O FUTURO DA HUMANIDADE

“Livra-te de todas as trevas! Somente na convicção repousa a verdadeira crença, e a convicção só vem através de exames e análises irrestritas! Sede seres vivos na maravilhosa Criação de vosso Deus!” – Abdruschin.

O que vai acontecer em 2022 e depois? Eis a grande questão que inquieta a todos, sejam pobres ou ricos, empresários ou empregados. A instabilidade é ampla. Sem um alvo nobre, os seres humanos em geral e os incumbidos da administração pública vão tateando inseguros, improvisando e remendando decisões, sem saber exatamente que resultados surgirão. A humanidade está cega quanto ao futuro imediato e distante.

A fase atual é crítica para a os seres humanos, sempre habituados a ter uma visão mais definida do futuro, mas a partir da instabilidade criada no enfrentamento da pandemia, o futuro se tornou incerto, difícil de ser previsto, gerando inquietação e temores. É como se o solo estivesse acidentado, dificultando a movimentação, obrigando as pessoas enfrentarem o que vem pela frente. Tudo se acelera e nada fica oculto. É preciso enfrentar a realidade, mas também incentivar a sincera vontade de renovar tudo que esteja em desacordo com as leis naturais da Criação.

A natureza sempre esteve à disposição dos humanos. Em vez de adaptar-se a ela e suas leis, para uma vida simples e natural de boa qualidade, o ser humano buscou dominar a natureza e tudo o mais, mas vem provocando um processo de continuada precarização, em vez de obter melhora nas condições gerais de vida. Há um processo de desumanização, pois a nossa espécie não deu a devida atenção ao aprimoramento próprio como requerem as leis da natureza, que estão aí para serem compreendidas e utilizadas de forma correta, levando ao progresso em paz e felicidade.

As pessoas em geral foram induzidas a crer que estudar a origem da Criação e da vida, e as leis que a regem, é coisa muito difícil e que não vale a pena perder tempo com isso. Ao desconhecimento da origem da vida, juntam-se as incertezas quanto ao futuro e quanto às transformações universais em andamento no planeta. Será que estudar o significado e origem da vida é mesmo difícil, ou é apenas uma questão de falta de força de vontade?

O conhecimento humano tem sido envolvido com palavras difíceis e explicações complicadas, que só grupos específicos conseguem entender, afastando as pessoas simples. Por isso já disse João, discípulo de Jesus: “Conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará”. Jesus explicou o significado da vida e da Criação com palavras simples, em linguagem daquela época, sempre comparando os acontecimentos gerais com a natureza. O espírito humano é como semente que precisa da Terra para se desenvolver e, dotado de livre resolução, terá de colher tudo o que semear.

O livro Na Luz da Verdade Mensagem do Graal, de Abdruschin, apresenta a Palavra de Jesus na linguagem de nossos dias. São os mesmos esclarecimentos dados por Jesus, também com palavras simples, porém adequados ao linguajar atual e ao estágio do desenvolvimento cerebral dos seres humanos. Trata-se de um livro especial que desvenda a Criação com toda a naturalidade levando o leitor a viver o presente e a construir melhor futuro, analisando e refletindo, mas é plenamente acessível a todo ser humano que se esforçar para compreender direito a Palavra de Deus. Comece bem 2022 e tenha um ano proveitoso e feliz.

Benedicto Ismael Camargo Dutra, graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br. E-mail: bicdutra@library.com.br

A SIMPLICIDADE DA MENSAGEM DO GRAAL

A fase atual é crítica como nenhuma outra para a psique humana, sempre habituada a ter uma visão mais definida do futuro, mas a partir da instabilidade criada no enfrentamento da pandemia e contágios, o futuro se tornou incerto, difícil de ser previsto, gerando inquietação e temores. É como se o solo estivesse acidentado, dificultando a movimentação, obrigando as pessoas a se manterem paradas aguardando o que vem pela frente.

A humanidade está cega quanto ao futuro imediato e distante. O que vai acontecer amanhã é a grande questão que tira o sossego de pobres e ricos, de empresários e empregados. No poder, a instabilidade é geral e os incumbidos da administração pública vão tateando inseguros. Estamos no século em que tudo se acelera e nada fica oculto. É preciso enfrentar a realidade, mas também incentivar a sincera vontade de renovar tudo que esteja em desacordo com as leis naturais da Criação.

As pessoas, em geral, foram induzidas a crer que estudar a origem da Criação e da vida é coisa muito difícil e que não vale a pena perder tempo com isso. Ao desconhecimento do passado, a origem, juntam-se as incertezas quanto ao futuro, as transformações universais em andamento. Mas será que estudar o significado e origem da vida é difícil mesmo ou é apenas uma questão de força de vontade?

O conhecimento humano tem sido envolvido com palavras difíceis e explicações complicadas que só os grupos específicos conseguem entender. Por isso já disse João (8.32) discípulo de Jesus: “Conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará”. Jesus explicou, para os seres humanos daquela época, o significado da vida e da Criação com palavras simples, sempre comparando os acontecimentos gerais com a natureza.

O espírito humano é como semente que precisa da Terra para se desenvolver e, dotado de livre resolução, terá de colher tudo o que semear. Há um processo de desumanização, pois a nossa espécie não deu atenção ao aprimoramento como requerem as leis da natureza. Há uma nova linguagem para a Palavra de Jesus contida na obra Na Luz da Verdade Mensagem do Graal, de Abdruschin. São os mesmos esclarecimentos dados por Jesus, também com palavras simples, porém adequado ao linguajar atual e ao estágio do desenvolvimento cerebral dos seres humanos.

Trata-se de um livro especial, que desvenda a Criação com toda a naturalidade e obriga o leitor a analisar e refletir, mas é plenamente acessível a todo ser humano que se esforçar para compreender direito a Palavra do Senhor.
https://www.graal.org.br/blogs/o-vaga-lume/livrete-na-luz-da-verdade-mensagem-do-graal-de-abdruschin

Benedicto Ismael Camargo Dutra, graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br. E-mail: bicdutra@library.com.br