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QUAL SERÁ O FUTURO DO PLANETA?

Terra, planeta maravilhoso que enseja ao ser humano a possibilidade de evoluir em concordância com as leis naturais da Criação. Desprezando essas leis, ocupando 10 milhões de quilômetros cúbicos, conseguimos causar danos ao todo de um trilhão de quilômetros cúbicos, mas agora enfrentamos desastrosas consequências.

É preciso dar prioridade ao que é prioritário. Os políticos e gestores, eleitos ou designados, têm agido de forma egoística pensando apenas em si, esquecendo que foram colocados em seus postos para pensar nos problemas e dar soluções para a melhora geral. A escassez de água já ameaça; é preciso investigar a causa da redução no volume de chuvas o que exige sabedoria e bom senso que desapareceram com a arrogância e sede de poder e ganhos. No interior havia muitas nascentes; hoje, a menos de cem metros o córrego já está poluído por esgoto.

O Estadão publicou artigo do jornalista Fernando Reinach sobre as alterações que estamos provocando no planeta: “O desenvolvimento tecnológico, o uso dos estoques de riquezas naturais e o aumento brutal do número de humanos estão modificando rapidamente esse 10 milhões de quilômetros cúbicos. E essa alteração está se espalhando pelo restante do planeta. Lá embaixo os aquíferos estão sendo poluídos e lá em cima a camada de ozônio foi reduzida. Esse minúsculo e único volume de toda a galáxia em que vivemos está se modificando. Se as condições desses 10 milhões de quilômetros cúbicos mudarem significativamente, nós desapareceremos, e nada vai mudar no universo. Afinal, são só 10 milhões de quilômetros cúbicos.”

O ser humano é o espírito que dispõe do intelecto para auxiliar na vida material, no entanto o intelecto tem se sobreposto ao espírito levando ao enrijecimento do pensar e sentir que tende a reduzir a condição humana ao estado de máquina sem conteúdo, afastada da Luz, cujo comportamento vai sendo catalogado e acumulado pelos supercomputadores para criar rígidas normas de conduta da massa sem individualidade, para serem seguidas conscientemente ou mais provavelmente não.

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, disse que o sistema de segurança do Brasil “está falido” e que a criminalidade se transnacionalizou. Pode-se dizer que não se trata só do sistema da segurança. Muitas coisas não estão funcionando bem, como se pode observar na falta do bom preparo das novas gerações às quais são dadas múltiplas oportunidades de receber mensagens negativas e imagens de modelos inadequados de atitudes e comportamento. Soma-se a isso a falta de propósitos e de coesão na esperança de melhora. Atribui-se o caos ao déficit financeiro, que se agravou com a adoção de medidas inadequadas no combate da crise econômica global, as quais retardaram a recuperação. Além disso, enfrentamos a corrupção infiltrada na gestão pública que aumenta a ineficiência do Estado.

Diante da paradeira econômica mundial sempre ressurge como explicação o tema da estagnação secular que soa um tanto dogmática, pois não explica a causa da não recuperação da economia que pode estar associada à existência de excesso de poupança e liquidez, e de poucas opções de investimentos, mormente no ocidente que perdeu a competitividade nos custos de produção e reduziu a capacidade de gerar empregos e consumo, até mesmo de bens essenciais.

A situação poderá piorar muito se houver novo choque de elevação dos juros externos. Então, o que está meio estagnado tenderá a decair mais, gerando uma nova crise global. Mas só manter os juros baixos e continuar financiando contas públicas não restabelecerá o equilíbrio econômico entre os países ricos e os demais.

O Estado democrático assumiu posição destacada, mas tendeu para populismo e institucionalização da corrupção. Com o advento do capitalismo de Estado, com poder e controle centralizados na política, criaram-se duas visões diferentes de lidar com a economia e com a liberdade. Os avanços tecnológicos da quarta revolução industrial estão ensejando tentativas para reinventar o Estado, mas a grande transformação para o bem exige a reinvenção do homem, devendo o ser humano cumprir efetivamente a sua tarefa de construir, beneficiar e evoluir. Mas para isso tem de reconhecer e respeitar as leis naturais da Criação que expressam a Vontade do Criador.

* Benedicto Ismael Camargo Dutra é graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP, faz parte do Conselho de Administração do Prodigy Berrini Grand Hotel, é articulista colaborador de jornais e realiza palestras sobre temas ligados à qualidade de vida. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br. É autor dos livros: “Nola – o manuscrito que abalou o mundo”;“2012…e depois?”;“Desenvolvimento Humano”; “O Homem Sábio e os Jovens”; “A trajetória do ser humano na Terra – em busca da verdade e da felicidade”; e “O segredo de Darwin – Uma aventura em busca da origem da vida”(Madras Editora). E-mail: bicdutra@library.com.br; Twitter: @bidutra7

O BRASIL TEM QUE SAIR DO ATRASO

Benedicto Ismael Camargo Dutra*

“Façam como eu: coloquem a sua nação na frente”, recomendou o presidente dos EUA Donald Trump aos líderes. No Brasil, a economia foi baseada no sistema produtivo de monocultura exportadora e escravocrata, fornecedor de riquezas para as metrópoles, sem alvos próprios. O despreparo e falta de consciência da população é lamentável revelando pouco patriotismo. Não se observa a existência da indispensável disposição geral para construir um futuro melhor que beneficie a todos com progresso e qualidade.

Mesmo com a proclamação da República, após a deposição da Princesa Isabel, o país permaneceu no mesmo tom, sem maiores cuidados com a educação, emprego e produtividade, sem que fosse implantado um projeto de desenvolvimento de longo prazo. Surgiu um Estado sem metas, sem uma tesouraria séria. As consequências se mantêm: estagnação, dívida pública descontrolada, fraqueza do mercado interno que não têm sido combatidas com a mesma força que a inflação. Juros elevados e câmbio valorizado têm sido constantes na frágil economia brasileira de baixa renda, fraca circulação de dinheiro e mercado interno pífio. Desde aquela época faltam boas escolas, as cidades crescem desordenadamente. Mais de 50% da população não têm saneamento básico.

Evidentemente, o gasto com pessoal saiu da normalidade permitindo o beneficio de uma casta do funcionalismo, mas relegando muitos funcionários à pasmaceira e condição vexatória. Na atividade privada as condições apertam mais, mas não podemos atribuir toda a culpa pela recessão e atraso do país a isso. Há muitos fatores que travaram o Brasil e que ficam esquecidos, pois em função da explosão da dívida, olha-se prioritariamente para as variáveis do funcionalismo e previdência que também requerem ajustes.

Os líderes gostam de agir e serem tratados como reis, mas em geral falta-lhes a visão de que temos um planeta destinado ao progresso dos seres humanos. Cada um quer se colocar como dono e comete loucuras. Assim a Terra, que poderia ser um paraíso de convivência pacífica e progresso, caminha para o abismo. O caldeirão urbano ameaça ferver. Há muitas constelações de pensamentos de ódio e vingança espalhadas pela Terra e em dado momento isso pode ser um estopim, uma ignição e está feita a explosão. É a colheita dos frutos semeados pela civilização voltada para o materialismo e fundada num labirinto de mentiras acobertando interesses escusos de dominação, poder e também o desconhecimento da realidade espiritual da vida.

O ser humano não pode continuar caminhando às cegas e precisa fazer uma avaliação sobre todos os tempos, do começo da humanidade até nossos dias. Depois de tantos séculos de buscas infrutíferas e, especialmente na atualidade, em que ainda impera o desentendimento e a intolerância, é necessário adotar uma nova postura e uma nova convergência por algo mais elevado e consistente que proporcione paz de espírito e felicidade. O homem é a criatura que tem de se tornar ser humano de fato.

A questão da desigualdade vem de longe. Não foi por acaso que a humanidade caiu na pobreza espiritual e material, embora o planeta tenha sido dotado com todo o necessário para uma existência condigna sem a gritante miséria. O aumento da riqueza de uns tem acarretado a pobreza de outros. Falta a meta de melhora geral. Diferenças no câmbio e salário numa determinada região têm acarretado mudanças em outra, levando ao aumento da precarização geral.

Os homens se digladiam pelo poder e riqueza e não é de agora. Essa é, talvez, a grande causa da miséria que se esparrama pelo planeta. Tudo foi sendo conduzido de forma a camuflar a sua cobiça, mas na falta de uma visão responsável do futuro surgiram as consequências inconvenientes, abrindo-se espaço para os revoltados e para os populistas que cativam a massa indolente com disseminação de ódio e promessas irrealizáveis. O poder estatal mostra a sua incapacidade e incoerência. A boa administração das nações depende de equipes coordenadas que visem a continuada melhora das condições de vida, que ajam com seriedade e apoiadas por uma população bem preparada e imbuída dos mesmos propósitos.

* Benedicto Ismael Camargo Dutra é graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP, faz parte do Conselho de Administração do Prodigy Berrini Grand Hotel, é articulista colaborador de jornais e realiza palestras sobre temas ligados à qualidade de vida. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br. É autor dos livros: “Nola – o manuscrito que abalou o mundo”;“2012…e depois?”;“Desenvolvimento Humano”; “O Homem Sábio e os Jovens”; “A trajetória do ser humano na Terra – em busca da verdade e da felicidade”; e “O segredo de Darwin – Uma aventura em busca da origem da vida”(Madras Editora). E-mail: bicdutra@library.com.br; Twitter: @bidutra7

A GRANDE TAREFA

Benedicto Ismael Camargo Dutra*

Em sua transitória permanência na Terra, a tarefa prioritária do ser humano é aprimorar-se na convivência com seus semelhantes e contribuir para o contínuo beneficiamento e embelezamento geral e melhora das condições de vida. Diferentes raças e povos constituem o conjunto das criaturas humanas, mas estas foram enveredando cada vez mais por funestos caminhos, acarretando o oposto do que deveriam realizar, provocando a destruição da beleza, da ordem e da paz.

Jesus, o Enviado do Amor de Deus para redespertar a humanidade de seu torpor, trouxe com palavras simples e claras a explicação sobre a naturalidade da vida. Após a sua crucificação e o assassinato de Paulo e Pedro por ordem de Nero, a clareza dos seus ensinamentos foram sendo afastados da lógica natural. Por mais de 1500 anos prevaleceu o obscurantismo. O cristianismo foi se afastando da naturalidade dos ensinamentos de Jesus sobre a vida e a Criação. A falsidade foi tomando o lugar da autenticidade que se expressa com clareza, simplicidade e naturalidade, e com isso as discórdias não tardaram a surgir. A busca do sagrado foi perdendo força entre os humanos. Enquanto a religião e a crença cega iam perdendo terreno, aumentava a descrença e o ateísmo.

A luta dos homens pelo poder vem de longe. Foram séculos de obscurantismo e imposições. Com o advento do dinheiro e do crédito, teve início o processo de mudança na estrutura do poder dominante, o que desenvolveu um tríplice embate entre religião, capital e socialismo, todos disputando riqueza e poder terreno. Segundo o historiador Robert S. Wistrich, em discurso proferido em Munique em dezembro de 1926, Hitler aumentou ainda mais as incompreensões sobre a missão de Jesus classificando-o como revolucionário contra o capital. Tamanha inverdade caiu no agrado dos socialistas, mas Jesus, procedente do Divino, sempre renunciou ao poder terreno e dizia: ”Meu Reino não é deste mundo”, expressando assim que o seu poder não se situava no mundo material, o que desagradou Judas que queria expulsar os romanos fazendo de Jesus rei dos judeus.

Enquanto Hitler tecia falsidades, o escritor Oskar Ernest Bernhardet, ou Abdruschin, como preferia ser chamado, dava andamento à sua obra Na Luz da Verdade Mensagem do Graal. Abdruschin explicava a naturalidade da missão de Jesus desde o seu nascimento em Belém até a sua morte. Opunha-se frontalmente à forma como Hitler tratava os judeus, tendo sido preso por isso e acusado de ser judeu, e só não foi para um campo de concentração porque seus amigos comprovaram sua origem ariana de 400 anos. De 1939 a 1945 a Europa viveu a mais trágica e sangrenta guerra que o mundo já presenciou.

Mesmo no pós-guerra, o essencial, a preservação e o aprimoramento da espécie humana, com a adequada utilização dos recursos naturais e a sustentabilidade da vida continuou sendo soterrado. Estamos enfrentando o grande apagão espiritual, moral, mental, emocional que vai lançando suas garras sobre a humanidade, engrossando as fileiras das pessoas sem preparo para a vida, focadas prioritariamente nas ninharias e coisas negativas. Para onde quer que se olhe há muitas desgraças.

Em sua cobiça por poder e vingança o homem sempre pensa que sairá vitorioso, mas sem olhar para o significado da vida, vai adentrando por caminhos tortuosos podendo chegar a um ponto sem volta – a grande encruzilhada da humanidade -, na qual os pequenos reis despóticos não vacilam em arrastar tudo para a perdição para alcançar seus objetivos mesquinhos.

A realidade se sobrepõe a todas as teorias engendradas. O planeta está diante dos limites críticos na natureza, no clima, na população de pouco preparo para a vida, na economia e finanças, na moral e no social. Por interesses ou teimosia, muitas pessoas não querem ver que há no planeta um grande processo de transformação em andamento. Como fundamento da religiosidade, o homem tem que entender a Criação e as leis que regem a vida refletindo a perfeição do Criador.

* Benedicto Ismael Camargo Dutra é graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP, faz parte do Conselho de Administração do Prodigy Berrini Grand Hotel, é articulista colaborador de jornais e realiza palestras sobre temas ligados à qualidade de vida. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br. É autor dos livros: “Nola – o manuscrito que abalou o mundo”;“2012…e depois?”;“Desenvolvimento Humano”; “O Homem Sábio e os Jovens”; “A trajetória do ser humano na Terra – em busca da verdade e da felicidade”; e “O segredo de Darwin – Uma aventura em busca da origem da vida”(Madras Editora). E-mail: bicdutra@library.com.br; Twitter: @bidutra7

CIDADÃOS GLOBAIS OU DO COSMOS?

Benedicto Ismael Camargo Dutra*

Vivemos na época do abuso do poder por homens que se julgam acima de tudo e de todos, impondo sua vontade de forma tirânica. O que eles pensam que seja a vida? Não querem assumir a responsabilidade, inerente a todos os seres humanos, de construir e beneficiar o mundo em que vivemos para viabilizar a paz, o progresso e a evolução. Configuram um arremedo de seres humanos e estadistas, pois com suas ações e paixão pelo poder, conduzem tudo para o abismo das cobiças e vaidades.

Em todo esse período pós-guerra, com a supremacia do dólar, o que se observou foi a falta de mecanismos para equilibrar a balança comercial e as contas externas, situação que permanece desafiando o equilíbrio do progresso. Globalização e abertura são processos que avançam, mas não deveriam destruir a autossuficiência, arrasando os países deficientes e com baixo preparo da população, e que fazem o papel de fornecedores de matérias-primas e mercado consumidor.

Os países como o Brasil precisam de dólares não apenas para as importações, como também para o turismo para cobrir serviços, juros, royalties, remessas de lucros e dividendos, e devido às exportações de primários serem insuficientes, são atraídos dólares especulativos com taxa abusiva de juros. São mecanismos que o FMI deveria ter examinado e provido uma forma equilibrada para impedir a continuada sangria enfraquecedora, mas principalmente os governantes deveriam evitar a criação continuada de passivos.

Durante décadas o dólar permaneceu totalmente nas mãos dos Estados Unidos. Atualmente vários países dispõem de reservas em dólares, sendo a da China estimada em US$ 3 trilhões, enquanto os Estados Unidos ostentam uma dívida de US$ 19 trilhões. Qual será o futuro monetário internacional?

O presidente Donald Trump quer a reciprocidade do “toma lá, da cá”. Para que haja paz e progresso no mundo tem de haver equilíbrio na balança comercial e nas contas correntes, aspecto descuidado pela maioria dos governantes. O tabelamento de preços é condenado por grande parte dos economistas que, no entanto, não se alarma quando o preço do dólar, mercadoria rara nos países deficitários, fica cotado com preço fixo.

A cobiça pelo poder e dominação gera desconfiança mútua. Para que a democracia possa ser firme é necessário que os povos se pautem pela mesma plataforma de fatos. Porém, para esta ter êxito, deve ser baseada nos fatos concretos das leis naturais da Criação, e não em teorias fugazes criadas pela mente dos homens. Sem alvos comuns de aprimoramento das condições de vida e da espécie humana tudo passa a se basear em opiniões individualistas e tirânicas.

A escola tem uma grave lacuna ao não estimular os estudantes a refletir sobre o mundo em que vivem – o planeta Terra, que foi especialmente dotado para permitir a vida e o desenvolvimento do ser humano. Ela deveria focar a natureza e suas leis, e a nossa responsabilidade em preservá-la, para evitar ou diminuir a destruição ambiental, econômica e social.

Claudia Costin, colunista do jornal Folha de São Paulo, focalizou num artigo os “cidadãos globais”, pois nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, recentemente aprovados pela ONU, inclui-se a ideia de formar jovens para a cidadania global, de forma que a próxima geração possa construir um mundo melhor. Eu particularmente prefiro “cidadãos do cosmos” como uma vez disse Tom Hanks em documentário sobre o Big Bang.

Afinal, de que é feito o corpo dos homens? Diariamente nos abastecemos e sobrevivemos com recursos da natureza. Não é um absurdo lembrarmos e comemorarmos o meio ambiente apenas numa data específica a cada ano? Isso será modificado quando os homens se tornarem seres humanos de qualidade. Os estudantes têm de saber que o planeta Terra foi estruturado para ter as necessárias condições para a vida num colossal processo da natureza, possibilitando o desabrochar do elemento espiritual. Ao longo dos séculos, o homem, com o seu livre arbítrio, passou a fazer escolhas e a tomar decisões que acabaram transformando o mundo num lugar perigoso para se viver, em vez de construir e beneficiar como era esperado. Urge eliminar a ignorância que tem levado os humanos a falhar como nenhuma outra espécie.

* Benedicto Ismael Camargo Dutra é graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP, faz parte do Conselho de Administração do Prodigy Berrini Grand Hotel e é associado ao Rotary Club de São Paulo. É articulista colaborador de jornais e realiza palestras sobre temas ligados à qualidade de vida. É também coordenador dos sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br, e autor dos livros: “Nola – o manuscrito que abalou o mundo”, “O segredo de Darwin”; “2012…e depois?”;“Desenvolvimento Humano”; “O Homem Sábio e os Jovens” e “A trajetória do ser humano na Terra – em busca da verdade e da felicidade”. E-mail: bicdutra@library.com.br; Twitter: @bidutra7